Kaori Arimoto
@arimoto_kaori
Well said Arimura san.
You are the first Parliamentarian to condemn Ambassador Emmanuel's interference in our domestic affairs.
We Japanese, who consider the Japan-US relationship important, cannot stand Emmanuel's arrogant words and deeds.
引用ツイート
Kadota Ryusho
@KadotaRyusho
Has a U.S. ambassador to Japan ever been so denounced?
Haruko Arimura of the Liberal Democratic Party harshly criticized Ambassador Emanuel's words and actions on the LGBT bill.
She said the Japanese people's feelings were offended and even mentioned the impact on the Japan-U.S. relationship.
The Ministry of Foreign Affairs should take a firm stand against the ambassador who continues interfering in internal affairs by looking down on Japan, saying, "Japan is in the process of evolving."
かつて駐日の米大使がこれほどの糾弾を受けた事があっただろうか。自民党の有村治子氏はLGBT法案におけるエマニュエル大使の言動を厳しく批判。日本人の感情を逆撫でし、日米関係への影響にまで言及。「日本は進化の過程にある」と上から目線で内政干渉を続ける大使に外務省も毅然たる態度を取りなさい pic.twitter.com/FBE5tCSOtt
— 門田隆将 (@KadotaRyusho) June 15, 2023
高田純 理学博士
@gatapi21
氷山の一角 とうとう逮捕 中共の産業スパイ
国立研究開発法人「産業技術総合研究所」（つくば市）の中国籍の主任研究員の男（５９）が、フッ素化合物に関連する技術を中国企業に漏洩（ろうえい）したとして、警視庁公安部は１５日、不正競争防止法違反（営業秘密の開示）容疑で逮捕した。
有本 香 Kaori Arimoto
@arimoto_kaori
Well said Arimura san. You are the first Parliamentarian to condemn Ambassador Emmanuel's interference in our domestic affairs. We Japanese, who consider the Japan-US relationship important, cannot stand Emmanuel's arrogant words and deeds.
引用ツイート
門田隆将
@KadotaRyusho
かつて駐日の米大使がこれほどの糾弾を受けた事があっただろうか。
自民党の有村治子氏はLGBT法案におけるエマニュエル大使の言動を厳しく批判。
日本人の感情を逆撫でし、日米関係への影響にまで言及。
「日本は進化の過程にある」と上から目線で内政干渉を続ける大使に外務省も毅然たる態度を取りなさい
かつて駐日の米大使がこれほどの糾弾を受けた事があっただろうか。自民党の有村治子氏はLGBT法案におけるエマニュエル大使の言動を厳しく批判。日本人の感情を逆撫でし、日米関係への影響にまで言及。「日本は進化の過程にある」と上から目線で内政干渉を続ける大使に外務省も毅然たる態度を取りなさい pic.twitter.com/FBE5tCSOtt
— 門田隆将 (@KadotaRyusho) June 15, 2023
Why do they act like borrowed cats outside of Japan but so arrogant in Japan?
Who has led the world in such a ridiculous direction?
再生可能エネルギーは火力発電などによって周波数が安定していない限り利用できない
犯人が工作員の可能性はないのか？という視点も完全に欠落。犯人の名前が報道されないのも変。
そして、今回は特に、自民党員や自民党支持者の方からのご意見が多い。しっかりと受け止めたい。
LGBT法暴走への歯止めを国会記録に残す気迫の質問。だが有村質問で逆にいかにこの法が必要ないか
まるで被害者であるかのような報道はジャーナリストとして目が腐ってるのでは？ だから朝日新聞は実売
Por que eles agem como gatos emprestados fora do Japão, mas tão arrogantes no Japão?
秋岡家栄の衣鉢…もう一つ。外では借りてきた猫みたいなくせに、日本ではやたら尊大に振舞うのはなぜか。それも秋岡家栄流なのか。
だから他国の大使に何か言われると、忠犬ポチのようにシッポを振って実行しようとする訳です。
O seguinte é de um artigo de Taishi Sugiyama, Diretor de Pesquisa do Cannon Institute for Global Studies, publicado no Sankei Shimbun de hoje "Sound Argument" intitulado "What Energy Policy Will Protect the People?"
Este papel também prova que ele é um tesouro nacional, um tesouro nacional supremo definido por Saicho.
Ele é uma das maiores mentes, não apenas no Japão, mas no mundo.
É uma leitura obrigatória, não apenas para o povo do Japão, mas para o mundo.
*Qualquer um que ler seu artigo genuíno, incluindo a estupidez do projeto de lei LGBT, ficará indignado e se perguntará por que e quando o mundo se tornou tão estúpido.
Fiz uma pesquisa outro dia para saber do que se tratava a conferência de Davos.
Fiquei surpreso ao saber que Klaus Schwab, um suíço que cresceu na Alemanha e estudou com Kissinger em Harvard, é o organizador.
O mundo está agora, de todas as coisas, se tornando comunista.
Isso vai contra a "plataforma giratória da civilização", que é a providência de Deus.
Quem levou o mundo a uma direção tão ridícula?
Incrivelmente, foi uma conferência boba chamada Conferência de Davos.
Bill Gates, uma massa de ganância e desejo de controle, esmagou a revolução TRON de Ken Sakamura no Japão usando o governo dos EUA.
Foi ele quem levou todos os fabricantes de eletrônicos de classe mundial do Japão a uma situação terrível.
Como ele, algumas pessoas, como uma massa de ganância e desejo de controle, tiraram proveito da era da Internet e agora são ricas além dos orçamentos nacionais de nações de pequeno e médio porte.
O magnata farmacêutico francês que tinha o Instituto de Pesquisa do Vírus Wuhan estabelecido na China lucrou astronomicamente com a produção de vacinas e outros produtos do coronavírus provocado pelo vírus Wuhan.
É inacreditável que esse tipo de pessoa tenha se reunido para determinar a política mundial.
Não é de admirar que o mundo tenha se tornado tão tolo e esteja caminhando para a extinção.
Os destaques no texto, exceto no título, são meus.
Nos últimos um ou dois anos, houve uma tendência crescente de culpar os desastres naturais pela mudança climática, e até mesmo líderes de organizações internacionais e nações industrializadas começaram a dizer isso.
O mais extremista é o secretário-geral Guterres, chefe das Nações Unidas.
Ele repete o propósito disso: "O clima extremo em todo o mundo não é um fenômeno natural. Eles são o preço a pagar pelo vício da humanidade em combustíveis fósseis. O número de desastres causados pelo clima extremo aumentou cinco vezes no passado 50 anos."
Desinformação sobre a intensificação dos desastres
O professor Roger Pielke Jr., da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, é veemente em suas críticas.
"É uma desinformação completa. É inédito para uma afirmação tão óbvia e grosseiramente falsa de uma instituição tão importante em um fórum público. Pior, essa desinformação foi justificada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), órgão que estabeleceu o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC)."
Então, o aumento de cinco vezes em 50 anos é real?
A OMM relata que o número de desastres de fato aumentou com o tempo.
Mas por que?
Os desastres são registados quando ocorrem danos a pessoas e bens e quando são comunicados.
Como a população e a economia do mundo cresceram nos últimos 50 anos, mais pessoas e propriedades foram expostas a desastres, e o número de desastres aumentou.
Estruturas administrativas foram desenvolvidas e mais relatórios estão sendo arquivados.
Os dados de observação física do clima não indicam que os desastres estão se tornando mais frequentes ou graves.
Tufões e furacões não se tornaram mais frequentes ou severos.
As fortes chuvas não aumentaram, ou no máximo, apenas alguns por cento, o que não é suficiente para chamá-la de intensificação dos desastres.
Qual é o significado de zero emissões de CO2 no Japão?
Em geral, é verdade que a concentração de CO2 aumentou 1,5 vezes e a temperatura aumentou 1 grau Celsius em comparação com 150 anos atrás.
E os teóricos da crise climática dizem que outros 0,5 graus Celsius ou 1,5 graus Celsius a mais seriam catastróficos.
Então, se for esse o caso, o aumento de 1 grau Celsius nas temperaturas já deu sinais disso?
As estatísticas mostram exatamente o contrário.
As mortes por desastres relacionados ao clima diminuíram em todo o mundo nos últimos 100 anos.
É por causa do desenvolvimento da infra-estrutura de prevenção de desastres.
A colheita global de grãos como arroz, trigo e milho continua a aumentar.
É devido aos avanços tecnológicos em fertilizantes, pesticidas e reprodução.
Existem previsões sinistras do futuro baseadas em simulações.
No entanto, observações e estatísticas anteriores não verificaram suficientemente esses modelos numéricos.
Observações e estatísticas são mais importantes do que modelos para problemas complexos como o meio ambiente global.
Nenhum deles mostra sinais de crise climática.
Hoje em dia, qualquer um que duvidar remotamente da teoria da crise climática em público é demonizado.
por outro
Por outro lado, é uma situação grave quando pessoas vitais espalham desinformação total, e o governo e a mídia simpatizam com isso.
Mesmo que se acredite nos modelos numéricos do IPCC, 1 trilhão de toneladas de emissões de CO2 resultará em um aumento de temperatura de apenas cerca de 0,5 grau Celsius.
As emissões de CO2 do Japão são de cerca de 1 bilhão de toneladas por ano, então se continuarmos com essa emissão por 30 anos até por volta de 2050, serão 30 bilhões de toneladas.
Mesmo que reduzíssemos as emissões de CO2 a zero em 30 anos, a redução de temperatura associada a uma diminuição de metade desses 15 bilhões de toneladas (0,015 trilhão de toneladas) seria de apenas 0,075 graus Celsius, ou 0,5 graus C multiplicado por 0,015.
Derisking de energia
O Japão enfrenta riscos muito mais graves do que a mudança climática.
A Cúpula do G7 do Grupo das Sete nações industrializadas (G7 Hiroshima Summit) alinhou-se com a China no desvinculamento (redução de riscos), incluindo controles de exportação de tecnologias sensíveis, como semicondutores, que poderiam ser desviados para uso militar.
O Japão enfrenta a ameaça iminente de uma contingência de Taiwan e a longa e desafiadora batalha da competição inter-regional entre ditaduras e democracias comunistas.
Por isso, é essencial fortalecer suas capacidades de defesa e reduzir sua dependência econômica da China e fortalecer seu setor manufatureiro.
Milhares de fabricantes oferecem suporte a instalações de fabricação de equipamentos de defesa e semicondutores.
Políticas fortes são necessárias para reduzir os custos de energia e outros e incentivar P&D, investimento de capital e recrutamento de recursos humanos.
A dependência econômica do Japão em relação à China deve ser reduzida porque prejudicará a capacidade do Japão de deter uma contingência em Taiwan.
Quanto mais forte for a dependência do Japão da China, mais fácil será para a China impedir a intervenção japonesa em uma contingência de Taiwan por meio de manobras políticas.
Além disso, se a China rapidamente unificar Taiwan e tornar isso um fato, eles lerão que o Japão não imporá sanções econômicas.
A interdependência econômica da Europa e da Rússia não impediu a guerra na Ucrânia, mas a provocou.
O Japão deve parar de focar na descarbonização e se reestruturar diante dos riscos da China.
A eletricidade deve ser barata para uma indústria manufatureira forte, e a energia nuclear é uma opção viável.
A energia nuclear pode continuar a gerar eletricidade mesmo se os combustíveis fósseis forem interrompidos e também pode servir como um plano de contingência.
A segurança é uma obrigação, mas os benefícios de segurança também são significativos.
A energia solar e eólica pode economizar combustíveis fósseis.
No entanto, resta saber o quão úteis eles serão em uma situação de contingência quando a infraestrutura de energia estiver sob ataque.
Fontes de energia renováveis não podem ser usadas a menos que sua frequência seja estabilizada por geração de energia térmica ou outros meios.
O aprofundamento da dependência da China por meio da importação de painéis solares e baterias para veículos elétricos também é um claro negativo.
A introdução massiva de energia renovável e outras fontes de energia que dependem de minerais e produtos chineses deve ser interrompida imediatamente.
Poniższy tekst pochodzi z artykułu Taishi Sugiyamy, dyrektora ds. badań w Cannon Institute for Global Studies, opublikowanego w dzisiejszym Sankei Shimbun „Sound Argument” zatytułowanym „What Energy Policy Will Protect the People?”
Ten artykuł dowodzi również, że jest on skarbem narodowym, najwyższym skarbem narodowym określonym przez Saicho.
Jest jednym z największych umysłów nie tylko w Japonii, ale i na świecie.
To lektura obowiązkowa nie tylko dla mieszkańców Japonii, ale dla całego świata.
*Każdy, kto przeczyta jego autentyczny artykuł, w tym głupotę ustawy LGBT, będzie oburzony i będzie się zastanawiał, dlaczego i kiedy świat stał się tak głupi.
Pewnego dnia przeprowadziłem wyszukiwanie, aby dowiedzieć się, o czym była konferencja w Davos.
Byłem zdumiony, gdy dowiedziałem się, że organizatorem jest Klaus Schwab, Szwajcar, który dorastał w Niemczech i studiował pod kierunkiem Kissingera na Harvardzie.
Świat staje się teraz komunistyczny.
Jest to sprzeczne z „obrotnicą cywilizacji”, którą jest Boża opatrzność.
Kto poprowadził świat w tak niedorzecznym kierunku?
Niewiarygodne, to była głupia konferencja o nazwie Konferencja w Davos.
Bill Gates, masa chciwości i pragnienia kontroli, stłumił rewolucję TRON Kena Sakamury w Japonii, wykorzystując rząd USA.
To on doprowadził wszystkich światowej klasy producentów elektroniki w Japonii do strasznych kłopotów.
Podobnie jak on, kilka osób, jako masa chciwości i żądzy kontroli, skorzystało z ery Internetu i jest teraz zamożne poza budżetami narodowymi małych i średnich krajów.
Francuski magnat farmaceutyczny, który założył w Chinach Instytut Badań nad Wirusami Wuhan, odniósł astronomiczne zyski z produkcji szczepionek i innych produktów z koronawirusa wywołanego wirusem Wuhan.
To niewiarygodne, że tacy ludzie zebrali się razem, aby decydować o światowej polityce.
Nic dziwnego, że świat stał się tak głupi i zmierza ku zagładzie.
Podkreślenia w tekście, z wyjątkiem nagłówka, są mojego autorstwa.
W ciągu ostatniego roku lub dwóch pojawiła się tendencja do obwiniania zmian klimatu za klęski żywiołowe, a nawet przywódcy organizacji międzynarodowych i krajów uprzemysłowionych wyszli, aby to powiedzieć.
Najbardziej ekstremalny jest Sekretarz Generalny Guterres, szef Organizacji Narodów Zjednoczonych.
Powtarza cel tego: „Ekstremalne warunki pogodowe na całym świecie wcale nie są zjawiskiem naturalnym. Są ceną, jaką trzeba zapłacić za uzależnienie ludzkości od paliw kopalnych. Liczba katastrof spowodowanych przez ekstremalne warunki pogodowe wzrosła pięciokrotnie w przeszłości 50 lat."
Dezinformacja o nasileniu się katastrof
Profesor Roger Pielke Jr. z University of Colorado w USA ostro krytykuje.
„To kompletna dezinformacja. Nie ma precedensu tak oczywiste i rażąco fałszywe twierdzenie tak ważnej instytucji na forum publicznym. Co gorsza, ta dezinformacja została uzasadniona przez Światową Organizację Meteorologiczną (WMO), organ, który powołał Międzyrządowy Panel ds. Zmian Klimatu (IPCC).”
Czy zatem pięciokrotny wzrost w ciągu 50 lat jest rzeczywisty?
WMO informuje, że liczba katastrof rzeczywiście wzrosła w czasie.
Ale dlaczego?
Klęski żywiołowe są rejestrowane, gdy dochodzi do szkód w ludziach i mieniu oraz gdy są one zgłaszane.
Wraz ze wzrostem światowej populacji i gospodarki w ciągu ostatnich 50 lat coraz więcej ludzi i mienia było narażonych na klęski żywiołowe, a liczba katastrof wzrosła.
Rozwinięto struktury administracyjne i składa się więcej raportów.
Dane z fizycznych obserwacji pogody nie wskazują, że katastrofy stają się coraz częstsze lub dotkliwe.
Tajfuny i huragany nie stały się częstsze ani silniejsze.
Intensywne opady nie zwiększyły się, najwyżej o kilka procent, co nie wystarczy, by nazwać to nasileniem katastrof.
Co oznacza zerowa emisja CO2 w Japonii?
Generalnie prawdą jest, że stężenie CO2 wzrosło 1,5 raza, a temperatura wzrosła o 1 stopień Celsjusza w porównaniu ze 150 laty temu.
A teoretycy kryzysu klimatycznego twierdzą, że kolejne 0,5 stopnia Celsjusza lub 1,5 stopnia Celsjusza wyżej byłoby katastrofą.
Jeśli tak, to czy wzrost temperatury o 1 stopień Celsjusza już to pokazał?
Statystyki pokazują coś wręcz przeciwnego.
Liczba zgonów z powodu katastrof związanych z pogodą spadła na całym świecie w ciągu ostatnich 100 lat.
Wynika to z rozwoju infrastruktury zapobiegania katastrofom.
Światowe zbiory zbóż, takich jak ryż, pszenica i kukurydza, stale rosną.
Wynika to z postępu technologicznego w nawozach, pestycydach i hodowli.
Istnieją złowrogie prognozy przyszłości oparte na symulacjach.
Jednak wcześniejsze obserwacje i statystyki nie zweryfikowały w wystarczającym stopniu tych modeli numerycznych.
Obserwacje i statystyki są ważniejsze niż modele dla złożonych problemów, takich jak środowisko globalne.
Żaden z nich nie wykazuje oznak kryzysu klimatycznego.
W dzisiejszych czasach każdy, kto choć trochę publicznie wątpi w teorię kryzysu klimatycznego, jest demonizowany.
z drugiej
Z drugiej strony jest to ciężka sytuacja, gdy ważne osoby rozpowszechniają jawną dezinformację, a rząd i media są temu przychylne.
Nawet jeśli wierzyć modelom numerycznym IPCC, 1 bilion ton emisji CO2 spowoduje wzrost temperatury tylko o około 0,5 stopnia Celsjusza.
Emisja CO2 w Japonii wynosi około 1 miliarda ton rocznie, więc jeśli będziemy kontynuować tę emisję przez 30 lat do około 2050 roku, wyniesie ona 30 miliardów ton.
Nawet gdybyśmy w ciągu 30 lat zredukowali emisję CO2 do zera, redukcja temperatury związana ze spadkiem o połowę z tych 15 miliardów ton (0,015 biliona ton) wyniosłaby zaledwie 0,075 stopnia Celsjusza, czyli 0,5 stopnia C pomnożone przez 0,015.
Odryzykowanie energii
Japonia stoi przed znacznie poważniejszymi zagrożeniami niż zmiana klimatu.
Szczyt G7 Grupy Siedmiu krajów uprzemysłowionych (szczyt G7 w Hiroszimie) sprzymierzył się z Chinami w usuwaniu powiązań (redukcji ryzyka), w tym kontroli eksportu wrażliwych technologii, takich jak półprzewodniki, które mogłyby zostać wykorzystane do celów wojskowych.
Japonia stoi w obliczu nieuchronnego zagrożenia ze strony Tajwanu oraz długiej i trudnej bitwy międzyregionalnej rywalizacji między komunistycznymi dyktaturami a demokracjami.
Z tego powodu niezbędne jest wzmocnienie jej zdolności obronnych i zmniejszenie zależności gospodarczej od Chin oraz wzmocnienie sektora wytwórczego.
Tysiące producentów obsługuje zarówno sprzęt obronny, jak i zakłady produkujące półprzewodniki.
Potrzebna jest zdecydowana polityka w celu obniżenia kosztów energii i innych kosztów oraz zachęcenia do badań i rozwoju, inwestycji kapitałowych i rekrutacji zasobów ludzkich.
Zależność gospodarcza Japonii od Chin musi zostać zmniejszona, ponieważ zaszkodzi to zdolności Japonii do powstrzymania nieprzewidzianych okoliczności na Tajwanie.
Im silniejsza zależność Japonii od Chin, tym łatwiej będzie Chinom powstrzymać japońską interwencję w sytuacji awaryjnej na Tajwanie poprzez polityczne manewry.
Co więcej, jeśli Chiny szybko zjednoczą Tajwan i uczynią to faktem, przeczytają, że Japonia nie nałoży sankcji gospodarczych.
Współzależność gospodarcza Europy i Rosji nie powstrzymała wojny na Ukrainie, ale ją wywołała.
Japonia powinna przestać koncentrować się na dekarbonizacji i restrukturyzacji w świetle zagrożeń dla Chin.
Energia elektryczna musi być tania dla silnego przemysłu wytwórczego, a energia jądrowa jest realną opcją.
Energia jądrowa może nadal wytwarzać energię elektryczną, nawet jeśli paliwa kopalne zostaną zakłócone, a także może służyć jako plan awaryjny.
Bezpieczeństwo jest koniecznością, ale korzyści związane z bezpieczeństwem są również znaczące.
Energia słoneczna i wiatrowa mogą oszczędzać paliwa kopalne.
Jednak dopiero okaże się, jak przydatne będą w sytuacji awaryjnej, gdy infrastruktura energetyczna zostanie zaatakowana.
Odnawialne źródła energii nie mogą być wykorzystywane, chyba że ich częstotliwość jest stabilizowana przez wytwarzanie energii cieplnej lub w inny sposób.
Wyraźnym minusem jest również pogłębianie się uzależnienia od Chin poprzez import paneli fotowoltaicznych i akumulatorów do pojazdów elektrycznych.
Masowe wprowadzanie energii odnawialnej i innych źródeł energii, które zależą od chińskich minerałów i produktów, powinno zostać natychmiast powstrzymane.
Ce qui suit est extrait d'un article de Taishi Sugiyama, directeur de recherche du Cannon Institute for Global Studies, publié aujourd'hui dans Sankei Shimbun "Sound Argument" intitulé "What Energy Policy Will Protect the People?"
Ce document prouve également qu'il est un trésor national, un trésor national suprême défini par Saicho.
Il est l'un des plus grands esprits, non seulement au Japon mais dans le monde.
C'est une lecture incontournable, non seulement pour le peuple japonais mais pour le monde.
* Quiconque lit son article authentique, y compris la stupidité du projet de loi LGBT, sera scandalisé et se demandera pourquoi et quand le monde est devenu si stupide.
J'ai fait une recherche l'autre jour pour savoir en quoi consistait la conférence de Davos.
J'ai été étonné d'apprendre que Klaus Schwab, un Suisse qui a grandi en Allemagne et a étudié sous Kissinger à Harvard, est l'organisateur.
Le monde est maintenant, de toutes choses, en train de devenir communiste.
Cela va à l'encontre de la « plaque tournante de la civilisation », qui est la providence de Dieu.
Qui a conduit le monde dans une direction aussi ridicule ?
Incroyablement, c'était une conférence idiote appelée la Conférence de Davos.
Bill Gates, une masse de cupidité et de désir de contrôle, a écrasé la révolution TRON de Ken Sakamura au Japon en utilisant le gouvernement américain.
C'est lui qui a plongé tous les fabricants d'électronique japonais de classe mondiale dans une terrible situation difficile.
Comme lui, quelques personnes, comme une masse de cupidité et de soif de contrôle, ont profité de l'ère d'Internet et sont maintenant riches au-delà des budgets nationaux des petites et moyennes nations.
Le magnat pharmaceutique français qui a fait établir l'Institut de recherche sur le virus de Wuhan en Chine a profité astronomiquement de la production de vaccins et d'autres produits à partir du coronavirus provoqué par le virus de Wuhan.
Il est incroyable que ce genre de personnes se soit réunie pour déterminer la politique mondiale.
Il n'est pas étonnant que le monde soit devenu si insensé et se dirige vers l'extinction.
L'emphase dans le texte, sauf dans le titre, est de moi.
Au cours des deux dernières années, il y a eu une tendance croissante à blâmer les catastrophes naturelles sur le changement climatique, et même les dirigeants des organisations internationales et des pays industrialisés sont sortis pour le dire.
Le plus extrême est le secrétaire général Guterres, le chef des Nations Unies.
Il en répète le but : « Les conditions météorologiques extrêmes dans le monde ne sont pas du tout un phénomène naturel. Elles sont le prix à payer pour la dépendance de l'humanité aux combustibles fossiles. Le nombre de catastrophes causées par des conditions météorologiques extrêmes a quintuplé dans le passé. 50 ans."
Désinformation sur l'intensification des catastrophes
Le professeur Roger Pielke, Jr. de l'Université du Colorado aux États-Unis, est véhément dans ses critiques.
"C'est de la désinformation totale. C'est sans précédent pour une affirmation aussi évidente et grossièrement fausse par une institution aussi importante dans un forum public. Pire, cette désinformation a été justifiée par l'Organisation météorologique mondiale (OMM), l'organisme qui a créé le Groupe d'experts intergouvernemental sur changement climatique (GIEC)."
La multiplication par cinq en 50 ans est-elle donc réelle ?
L'OMM rapporte que le nombre de catastrophes a en effet augmenté au fil du temps.
Mais pourquoi?
Les catastrophes sont enregistrées lorsqu'il y a des dommages aux personnes et aux biens et lorsqu'ils sont signalés.
Alors que la population et l'économie mondiales ont augmenté au cours des 50 dernières années, davantage de personnes et de biens ont été exposés aux catastrophes, et le nombre de catastrophes a augmenté.
Des structures administratives ont été développées et d'autres rapports sont déposés.
Les données d'observation météorologique physique n'indiquent pas que les catastrophes deviennent plus fréquentes ou plus graves.
Les typhons et les ouragans ne sont pas devenus plus fréquents ni plus violents.
Les fortes précipitations n'ont pas augmenté, ou tout au plus, de seulement quelques pour cent, ce qui n'est pas suffisant pour parler d'une intensification des catastrophes.
Que signifie zéro émission de CO2 au Japon ?
Il est généralement vrai que la concentration de CO2 a augmenté de 1,5 fois et que la température a augmenté de 1 degré Celsius par rapport à il y a 150 ans.
Et les théoriciens de la crise climatique disent qu'un autre 0,5 degré Celsius ou 1,5 degré Celsius de plus serait catastrophique.
Donc, si tel est le cas, la hausse de 1 degré Celsius des températures a-t-elle déjà montré des signes de cela ?
Les statistiques montrent exactement le contraire.
Les décès dus à des catastrophes liées aux conditions météorologiques ont diminué dans le monde au cours des 100 dernières années.
C'est à cause du développement de l'infrastructure de prévention des catastrophes.
La récolte mondiale de céréales telles que le riz, le blé et le maïs continue d'augmenter.
Elle est due aux avancées technologiques en matière d'engrais, de pesticides et d'élevage.
Il y a des prédictions inquiétantes de l'avenir basées sur des simulations.
Cependant, les observations et statistiques passées n'ont pas suffisamment vérifié ces modèles numériques.
Les observations et les statistiques sont plus importantes que les modèles pour des problèmes complexes comme l'environnement mondial.
Aucun d'entre eux ne montre le moindre signe de crise climatique.
De nos jours, quiconque doute même à distance de la théorie de la crise climatique en public est diabolisé.
De l'autre
D'autre part, il s'agit d'une situation grave lorsque des personnes vitales répandent une désinformation pure et simple et que le gouvernement et les médias y sont favorables.
Même si l'on en croit les modèles numériques du GIEC, 1 billion de tonnes d'émissions de CO2 entraîneront une augmentation de la température d'environ 0,5 degrés Celsius seulement.
Les émissions de CO2 du Japon sont d'environ 1 milliard de tonnes par an, donc si nous continuons cette émission pendant 30 ans jusqu'en 2050 environ, ce sera 30 milliards de tonnes.
Même si nous devions réduire les émissions de CO2 à zéro en 30 ans, la réduction de température associée à une diminution de moitié de ces 15 milliards de tonnes (0,015 billion de tonnes) ne serait que de 0,075 degrés Celsius, soit 0,5 degrés Celsius multiplié par 0,015.
Réduction des risques énergétiques
Le Japon est confronté à des risques bien plus graves que le changement climatique.
Le sommet du G7 du Groupe des sept pays industrialisés (sommet du G7 à Hiroshima) s'est aligné sur la Chine dans la déconnexion (réduction des risques), y compris le contrôle des exportations sur les technologies sensibles telles que les semi-conducteurs qui pourraient être détournées à des fins militaires.
Le Japon est confronté à la menace imminente d'une éventualité à Taiwan et à la longue et difficile bataille de la concurrence interrégionale entre les dictatures communistes et les démocraties.
Pour cette raison, il est essentiel de renforcer ses capacités de défense et de réduire sa dépendance économique vis-à-vis de la Chine et de renforcer son secteur manufacturier.
Des milliers de fabricants prennent en charge à la fois les équipements de défense et les installations de fabrication de semi-conducteurs.
Des politiques fortes sont nécessaires pour réduire les coûts énergétiques et autres et pour encourager la R&D, l'investissement en capital et le recrutement de ressources humaines.
La dépendance économique du Japon vis-à-vis de la Chine doit être réduite car elle nuira à la capacité du Japon à dissuader une éventualité à Taiwan.
Plus la dépendance du Japon vis-à-vis de la Chine est forte, plus il sera facile pour la Chine de dissuader l'intervention japonaise dans une éventualité à Taiwan par des manœuvres politiques.
De plus, si la Chine unifie rapidement Taiwan et en fait un fait, ils liront que le Japon n'imposera pas de sanctions économiques.
L'interdépendance économique de l'Europe et de la Russie n'a pas découragé la guerre en Ukraine, mais l'a provoquée.
Le Japon devrait cesser de se concentrer sur la décarbonisation et la restructuration à la lumière des risques en Chine.
L'électricité doit être bon marché pour une industrie manufacturière forte, et l'énergie nucléaire est une option viable.
L'énergie nucléaire peut continuer à produire de l'électricité même si les combustibles fossiles sont interrompus, et elle peut également servir de plan d'urgence.
La sécurité est un must, mais les avantages en matière de sécurité sont également importants.
L'énergie solaire et éolienne peut économiser les combustibles fossiles.
Cependant, il reste à voir à quel point ils seront utiles dans une situation d'urgence lorsque l'infrastructure électrique est attaquée.
Les sources d'énergie renouvelables ne peuvent être utilisées que si leur fréquence est stabilisée par la production d'énergie thermique ou par d'autres moyens.
L'approfondissement de la dépendance vis-à-vis de la Chine en important des panneaux solaires et des batteries pour véhicules électriques est également un inconvénient évident.
L'introduction massive d'énergies renouvelables et d'autres sources d'énergie qui dépendent des minéraux et des produits chinois doit être stoppée immédiatement.
Das Folgende stammt aus einem Artikel von Taishi Sugiyama, Forschungsdirektor des Cannon Institute for Global Studies, der heute in der Sankei Shimbun „Sound Argument“ mit dem Titel „Welche Energiepolitik wird die Menschen schützen?“ veröffentlicht wurde.
Dieses Papier beweist auch, dass er ein nationaler Schatz ist, ein höchster nationaler Schatz, der von Saicho definiert wurde.
Er ist einer der größten Köpfe, nicht nur in Japan, sondern weltweit.
Es ist eine Pflichtlektüre, nicht nur für die Menschen in Japan, sondern für die ganze Welt.
*Jeder, der seinen echten Artikel liest, einschließlich der Dummheit des LGBT-Gesetzes, wird empört sein und sich fragen, warum und wann die Welt so dumm geworden ist.
Ich habe neulich eine Suche durchgeführt, um herauszufinden, worum es bei der Konferenz in Davos geht.
Ich war erstaunt, als ich erfuhr, dass Klaus Schwab, ein Schweizer, der in Deutschland aufgewachsen ist und bei Kissinger in Harvard studiert hat, der Organisator ist.
Ausgerechnet jetzt wird die Welt kommunistisch.
Es widerspricht der „Drehscheibe der Zivilisation“, der Gottes Vorsehung.
Wer hat die Welt in eine so lächerliche Richtung geführt?
Unglaublicherweise war es eine alberne Konferenz namens Davos-Konferenz.
Bill Gates, eine Masse aus Gier und Kontrolldrang, schlug Ken Sakamuras TRON-Revolution in Japan nieder, indem er die US-Regierung einsetzte.
Er war derjenige, der alle japanischen Weltklasse-Elektronikhersteller in eine schreckliche missliche Lage brachte.
Wie er haben einige wenige Menschen als Masse aus Gier und Kontrollgier das Internetzeitalter ausgenutzt und sind nun reich, das die Staatshaushalte kleiner und mittlerer Nationen übersteigt.
Der französische Pharmamagnat, der das Wuhan Virus Research Institute in China gegründet hat, hat astronomisch von der Herstellung von Impfstoffen und anderen Produkten gegen das durch das Wuhan-Virus verursachte Coronavirus profitiert.
Es ist unglaublich, dass sich solche Menschen zusammengeschlossen haben, um die Weltpolitik zu bestimmen.
Es ist kein Wunder, dass die Welt so dumm geworden ist und auf den Untergang zusteuert.
Die Betonung im Text, außer in der Überschrift, liegt bei mir.
In den letzten ein bis zwei Jahren hat sich die Tendenz verstärkt, Naturkatastrophen dem Klimawandel zuzuschreiben, und sogar führende Vertreter internationaler Organisationen und Industrienationen haben dies zum Ausdruck gebracht.
Der Extremste ist Generalsekretär Guterres, der Chef der Vereinten Nationen.
Er wiederholt den Zweck dieser Aussage: „Extreme Wetterereignisse auf der ganzen Welt sind überhaupt kein natürliches Phänomen. Sie sind der Preis für die Abhängigkeit der Menschheit von fossilen Brennstoffen. Die Zahl der durch extreme Wetterereignisse verursachten Katastrophen hat sich in der Vergangenheit verfünffacht.“ 50 Jahre."
Desinformation über die Verschärfung von Katastrophen
Professor Roger Pielke Jr. von der University of Colorado in den USA übt heftige Kritik.
„Es handelt sich um völlige Desinformation. Es ist beispiellos, dass eine so wichtige Institution in einem öffentlichen Forum eine so offensichtliche und grob falsche Behauptung aufgestellt hat. Schlimmer noch: Diese Fehlinformation wurde von der Weltorganisation für Meteorologie (WMO) gerechtfertigt, dem Gremium, das den Zwischenstaatlichen Ausschuss eingerichtet hat.“ Klimawandel (IPCC).“
Ist die Verfünffachung in 50 Jahren also tatsächlich?
Die WMO berichtet, dass die Zahl der Katastrophen im Laufe der Zeit tatsächlich zugenommen hat.
Aber warum?
Katastrophen werden erfasst, wenn es zu Personen- und Sachschäden kommt und diese gemeldet werden.
Da die Weltbevölkerung und die Weltwirtschaft in den letzten 50 Jahren gewachsen sind, sind mehr Menschen und Eigentum Katastrophen ausgesetzt, und die Zahl der Katastrophen hat zugenommen.
Verwaltungsstrukturen wurden entwickelt und weitere Meldungen werden eingereicht.
Physische Wetterbeobachtungsdaten deuten nicht darauf hin, dass Katastrophen häufiger oder schwerwiegender werden.
Taifune und Hurrikane sind weder häufiger noch heftiger geworden.
Die starken Regenfälle haben nicht oder höchstens um wenige Prozent zugenommen, was nicht ausreicht, um von einer Verschärfung der Katastrophen zu sprechen.
Was bedeutet Null CO2-Emissionen in Japan?
Generell gilt, dass die CO2-Konzentration im Vergleich zu vor 150 Jahren um das 1,5-fache und die Temperatur um 1 Grad Celsius gestiegen ist.
Und Klimakrisentheoretiker sagen, dass weitere 0,5 Grad Celsius oder 1,5 Grad Celsius mehr katastrophal wären.
Wenn das also der Fall ist, hat der Temperaturanstieg um 1 Grad Celsius bereits Anzeichen dafür gezeigt?
Die Statistiken zeigen genau das Gegenteil.
Die Zahl der Todesfälle durch wetterbedingte Katastrophen ist in den letzten 100 Jahren weltweit zurückgegangen.
Dies liegt an der Entwicklung der Infrastruktur zur Katastrophenvorsorge.
Die weltweite Ernte von Getreide wie Reis, Weizen und Mais nimmt weiter zu.
Dies ist auf technologische Fortschritte bei Düngemitteln, Pestiziden und Züchtung zurückzuführen.
Es gibt bedrohliche Vorhersagen über die Zukunft, die auf Simulationen basieren.
Bisherige Beobachtungen und Statistiken haben diese numerischen Modelle jedoch nicht ausreichend bestätigt.
Für komplexe Probleme wie die globale Umwelt sind Beobachtungen und Statistiken wichtiger als Modelle.
Keiner von ihnen weist Anzeichen einer Klimakrise auf.
Heutzutage wird jeder verteufelt, der in der Öffentlichkeit auch nur annähernd an der Theorie der Klimakrise zweifelt.
Auf der anderen Seite
Andererseits ist es eine ernste Situation, wenn wichtige Menschen offene Desinformation verbreiten und die Regierung und die Medien dafür Verständnis haben.
Selbst wenn man den numerischen Modellen des IPCC glaubt, führen 1 Billion Tonnen CO2-Emissionen zu einem Temperaturanstieg von nur etwa 0,5 Grad Celsius.
Japans CO2-Emissionen betragen etwa 1 Milliarde Tonnen pro Jahr. Wenn wir diesen Ausstoß also 30 Jahre lang bis etwa 2050 fortsetzen, werden es 30 Milliarden Tonnen sein.
Selbst wenn wir die CO2-Emissionen in 30 Jahren auf Null reduzieren würden, würde die mit einer Reduzierung um die Hälfte dieser 15 Milliarden Tonnen (0,015 Billionen Tonnen) verbundene Temperatursenkung lediglich 0,075 Grad Celsius oder 0,5 Grad C multipliziert mit 0,015 betragen.
Energie-Derisking
Japan ist mit weitaus schwerwiegenderen Risiken als dem Klimawandel konfrontiert.
Der G7-Gipfel der Gruppe der Sieben Industrienationen (G7-Gipfel in Hiroshima) hat sich mit China bei der Entkoppelung (Risikominderung) verbündet, einschließlich Exportkontrollen für sensible Technologien wie Halbleiter, die für militärische Zwecke genutzt werden könnten.
Japan steht vor der unmittelbaren Gefahr eines Taiwan-Konflikts und dem langen und herausfordernden Kampf des interregionalen Wettbewerbs zwischen kommunistischen Diktaturen und Demokratien.
Aus diesem Grund ist es unerlässlich, seine Verteidigungsfähigkeiten zu stärken, seine wirtschaftliche Abhängigkeit von China zu verringern und seinen Fertigungssektor zu stärken.
Tausende Hersteller unterstützen sowohl Verteidigungsausrüstung als auch Halbleiterfertigungsanlagen.
Es sind wirksame politische Maßnahmen erforderlich, um Energie- und andere Kosten zu senken und Forschung und Entwicklung, Kapitalinvestitionen und die Einstellung von Arbeitskräften zu fördern.
Japans wirtschaftliche Abhängigkeit von China muss verringert werden, da dies die Fähigkeit Japans beeinträchtigen würde, einen Notfall in Taiwan abzuschrecken.
Je stärker Japans Abhängigkeit von China ist, desto leichter wird es für China sein, durch politische Manöver eine japanische Intervention im Falle Taiwans abzuschrecken.
Darüber hinaus werden sie lesen, dass Japan keine Wirtschaftssanktionen verhängen wird, wenn China Taiwan schnell vereint und dies zur Tat macht.
Die wirtschaftliche Interdependenz Europas und Russlands hat den Krieg in der Ukraine nicht abgeschreckt, sondern erst herbeigeführt.
Japan sollte angesichts der Risiken Chinas aufhören, sich auf Dekarbonisierung und Umstrukturierung zu konzentrieren.
Für eine starke Fertigungsindustrie muss Strom billig sein, und Atomkraft ist eine praktikable Option.
Die Kernenergie kann auch dann weiterhin Strom erzeugen, wenn fossile Brennstoffe ausfallen, und sie kann auch als Notfallplan dienen.
Sicherheit ist ein Muss, aber auch die Sicherheitsvorteile sind erheblich.
Solar- und Windkraft können fossile Brennstoffe einsparen.
Es bleibt jedoch abzuwarten, wie nützlich sie in einer Notfallsituation sein werden, wenn die Energieinfrastruktur angegriffen wird.
Erneuerbare Energiequellen können nur genutzt werden, wenn ihre Frequenz durch thermische Stromerzeugung oder auf andere Weise stabilisiert wird.
Auch die zunehmende Abhängigkeit von China durch den Import von Solarmodulen und Batterien für Elektrofahrzeuge ist ein klarer Nachteil.
Die massive Einführung erneuerbarer Energien und anderer Energiequellen, die von chinesischen Mineralien und Produkten abhängen, sollte sofort gestoppt werden.
Lo siguiente es de un artículo de Taishi Sugiyama, Director de Investigación del Instituto Cannon para Estudios Globales, publicado hoy en Sankei Shimbun "Sound Argument" titulado "¿Qué política energética protegerá a la gente?"
Este documento también prueba que él es un tesoro nacional, un tesoro nacional supremo definido por Saicho.
Es una de las mentes más grandes, no solo en Japón sino en el mundo.
Es una lectura obligada, no solo para la gente de Japón sino para el mundo.
*Cualquiera que lea su artículo genuino, incluida la estupidez del proyecto de ley LGBT, se indignará y se preguntará por qué y cuándo el mundo se volvió tan estúpido.
Hice una búsqueda el otro día para averiguar de qué se trataba la conferencia de Davos.
Me sorprendió saber que Klaus Schwab, un suizo que creció en Alemania y estudió con Kissinger en Harvard, es el organizador.
El mundo ahora, de todas las cosas, se está volviendo comunista.
Va en contra del "plato giratorio de la civilización", que es la providencia de Dios.
¿Quién ha llevado al mundo en una dirección tan ridícula?
Increíblemente, fue una conferencia tonta llamada Conferencia de Davos.
Bill Gates, una masa de codicia y deseo de control, aplastó la revolución TRON de Ken Sakamura en Japón usando al gobierno de los Estados Unidos.
Él fue quien llevó a todos los fabricantes de productos electrónicos de clase mundial de Japón a una situación terrible.
Como él, unas pocas personas, como una masa de codicia y ansia de control, se han aprovechado de la era de Internet y ahora son ricos más allá de los presupuestos nacionales de las naciones pequeñas y medianas.
El magnate farmacéutico francés que estableció el Instituto de Investigación del Virus de Wuhan en China se ha beneficiado astronómicamente de la producción de vacunas y otros productos del coronavirus provocado por el virus de Wuhan.
Es increíble que este tipo de personas se hayan reunido para determinar la política mundial.
No es de extrañar que el mundo se haya vuelto tan tonto y se dirija a la extinción.
El énfasis en el texto, excepto en el titular, es mío.
En el último año o dos, ha habido una tendencia creciente a culpar de los desastres naturales al cambio climático, e incluso los líderes de organizaciones internacionales y países industrializados han salido a decirlo.
El más extremo es el secretario general Guterres, el jefe de las Naciones Unidas.
Él repite el propósito de esto: "El clima extremo en todo el mundo no es un fenómeno natural en absoluto. Son el precio a pagar por la adicción de la humanidad a los combustibles fósiles. La cantidad de desastres causados por clima extremo se ha quintuplicado en el pasado. 50 años."
Desinformación sobre la intensificación de los desastres
El profesor Roger Pielke, Jr. de la Universidad de Colorado en Estados Unidos, es vehemente en su crítica.
"Es una completa desinformación. No tiene precedentes una afirmación tan obvia y extremadamente falsa por parte de una institución tan importante en un foro público. Peor aún, esta información errónea fue justificada por la Organización Meteorológica Mundial (OMM), el organismo que estableció el Panel Intergubernamental sobre Cambio Climático (IPCC)".
Entonces, ¿el aumento de cinco veces en 50 años es real?
La OMM informa que, de hecho, el número de desastres ha aumentado con el tiempo.
¿Pero por qué?
Los desastres se registran cuando hay daños a personas y bienes y cuando se informa.
A medida que la población y la economía del mundo han crecido durante los últimos 50 años, más personas y propiedades han estado expuestas a desastres y la cantidad de desastres ha aumentado.
Se han desarrollado estructuras administrativas y se están presentando más informes.
Los datos de observación del tiempo físico no indican que los desastres sean cada vez más frecuentes o graves.
Los tifones y huracanes no se han vuelto más frecuentes o severos.
Las precipitaciones intensas no se han incrementado, oa lo sumo, en un pequeño porcentaje, lo que no es suficiente para calificarlo de intensificación de los desastres.
¿Cuál es el significado de cero emisiones de CO2 en Japón?
En general, es cierto que la concentración de CO2 ha aumentado 1,5 veces y la temperatura ha aumentado 1 grado centígrado en comparación con hace 150 años.
Y los teóricos de la crisis climática dicen que otros 0,5 grados centígrados o 1,5 grados centígrados más serían catastróficos.
Entonces, si ese es el caso, ¿el aumento de 1 grado Celsius en las temperaturas ya ha mostrado signos de eso?
Las estadísticas muestran todo lo contrario.
Las muertes por desastres relacionados con el clima han disminuido en todo el mundo durante los últimos 100 años.
Es debido al desarrollo de la infraestructura de prevención de desastres.
La cosecha mundial de cereales como el arroz, el trigo y el maíz sigue aumentando.
Se debe a los avances tecnológicos en fertilizantes, pesticidas y mejoramiento.
Hay predicciones ominosas del futuro basadas en simulaciones.
Sin embargo, las observaciones y estadísticas pasadas no han verificado suficientemente estos modelos numéricos.
Las observaciones y las estadísticas son más importantes que los modelos para problemas complejos como el medio ambiente global.
Ninguno de ellos muestra signos de una crisis climática.
Hoy en día, se demoniza a cualquiera que dude, aunque sea remotamente, de la teoría de la crisis climática en público.
por el otro
Por otro lado, es una situación grave cuando personas vitales difunden desinformación abiertamente, y el gobierno y los medios simpatizan con ello.
Incluso si uno cree en los modelos numéricos del IPCC, 1 billón de toneladas de emisiones de CO2 darán como resultado un aumento de la temperatura de solo alrededor de 0,5 grados centígrados.
Las emisiones de CO2 de Japón son de aproximadamente mil millones de toneladas por año, por lo que si continuamos con esta emisión durante 30 años hasta alrededor de 2050, serán 30 mil millones de toneladas.
Incluso si redujéramos las emisiones de CO2 a cero en 30 años, la reducción de temperatura asociada con una disminución de la mitad de estos 15 mil millones de toneladas (0,015 billones de toneladas) sería de apenas 0,075 grados centígrados, o 0,5 grados centígrados multiplicados por 0,015.
Eliminación de riesgos energéticos
Japón enfrenta riesgos mucho más severos que el cambio climático.
La Cumbre del G7 del Grupo de los Siete países industrializados (Cumbre del G7 en Hiroshima) se ha alineado con China en la desvinculación (reducción de riesgos), incluidos los controles de exportación de tecnologías sensibles como los semiconductores que podrían desviarse para uso militar.
Japón enfrenta la amenaza inminente de una contingencia de Taiwán y la larga y desafiante batalla de la competencia interregional entre las dictaduras comunistas y las democracias.
Por ello, es fundamental reforzar sus capacidades de defensa y reducir su dependencia económica de China y fortalecer su sector manufacturero.
Miles de fabricantes respaldan tanto los equipos de defensa como las instalaciones de fabricación de semiconductores.
Se necesitan políticas firmes para reducir los costes energéticos y de otro tipo y para fomentar la I+D, la inversión de capital y la contratación de recursos humanos.
La dependencia económica de Japón de China debe reducirse porque dañará la capacidad de Japón para disuadir una contingencia en Taiwán.
Cuanto más fuerte sea la dependencia de Japón de China, más fácil será para China disuadir la intervención japonesa en una contingencia de Taiwán a través de maniobras políticas.
Además, si China unifica rápidamente a Taiwán y lo convierte en un hecho, leerán que Japón no impondrá sanciones económicas.
La interdependencia económica de Europa y Rusia no impidió la guerra en Ucrania, sino que la provocó.
Japón debería dejar de centrarse en la descarbonización y la reestructuración a la luz de los riesgos de China.
La electricidad debe ser barata para una industria manufacturera fuerte, y la energía nuclear es una opción viable.
La energía nuclear puede continuar generando electricidad incluso si se interrumpen los combustibles fósiles, y también puede servir como un plan de contingencia.
La seguridad es imprescindible, pero los beneficios de seguridad también son significativos.
La energía solar y eólica pueden ahorrar combustibles fósiles.
Sin embargo, queda por ver qué tan útiles serán en una situación de contingencia cuando la infraestructura de energía esté bajo ataque.
Las fuentes de energía renovables no pueden utilizarse a menos que su frecuencia se estabilice mediante generación de energía térmica u otros medios.
Profundizar la dependencia de China mediante la importación de paneles solares y baterías para vehículos eléctricos también es un claro negativo.
La introducción masiva de energía renovable y otras fuentes de energía que dependen de los minerales y productos chinos debe detenerse de inmediato.
Quanto segue è tratto da un articolo di Taishi Sugiyama, direttore della ricerca del Cannon Institute for Global Studies, pubblicato oggi sul Sankei Shimbun "Sound Argument" intitolato "Quale politica energetica proteggerà le persone?"
Questo documento dimostra anche che è un tesoro nazionale, un supremo tesoro nazionale definito da Saicho.
È una delle menti più grandi, non solo in Giappone ma nel mondo.
È una lettura obbligata, non solo per il popolo giapponese ma per il mondo intero.
*Chiunque legga il suo articolo genuino, inclusa la stupidità del disegno di legge LGBT, sarà indignato e si chiederà perché e quando il mondo è diventato così stupido.
L'altro giorno ho fatto una ricerca per scoprire di cosa trattava la conferenza di Davos.
Sono rimasto sbalordito nell'apprendere che Klaus Schwab, uno svizzero cresciuto in Germania e che ha studiato con Kissinger ad Harvard, è l'organizzatore.
Il mondo ora, tra tutte le cose, sta diventando comunista.
Va contro il "giradischi della civiltà", che è la provvidenza di Dio.
Chi ha guidato il mondo in una direzione così ridicola?
Incredibilmente, è stata una stupida conferenza chiamata Conferenza di Davos.
Bill Gates, una massa di avidità e desiderio di controllo, ha schiacciato la rivoluzione TRON di Ken Sakamura in Giappone usando il governo degli Stati Uniti.
È stato lui a spingere tutti i produttori di elettronica di livello mondiale del Giappone in una situazione terribile.
Come lui, poche persone, come una massa di avidità e brama di controllo, hanno approfittato dell'era di Internet e ora sono ricche oltre i bilanci nazionali delle nazioni di piccole e medie dimensioni.
Il magnate farmaceutico francese che ha fondato il Wuhan Virus Research Institute in Cina ha tratto profitti astronomici dalla produzione di vaccini e altri prodotti dal coronavirus causato dal virus di Wuhan.
È incredibile che questo tipo di persone si sia riunito per determinare la politica mondiale.
Non c'è da meravigliarsi che il mondo sia diventato così sciocco e sia destinato all'estinzione.
L'enfasi nel testo, eccetto nel titolo, è mia.
Negli ultimi due anni, c'è stata una crescente tendenza ad incolpare i cambiamenti climatici dei disastri naturali, e persino i leader delle organizzazioni internazionali e delle nazioni industrializzate sono usciti per affermarlo.
Il più estremo è il segretario generale Guterres, capo delle Nazioni Unite.
Ripete lo scopo di questo: "Le condizioni meteorologiche estreme in tutto il mondo non sono affatto un fenomeno naturale. Sono il prezzo da pagare per la dipendenza dell'umanità dai combustibili fossili. Il numero di disastri causati da condizioni meteorologiche estreme è aumentato di cinque volte in passato 50 anni."
Disinformazione sull'intensificarsi dei disastri
Il professor Roger Pielke, Jr. dell'Università del Colorado negli Stati Uniti, è veemente nelle sue critiche.
"È completa disinformazione. Non ha precedenti per un'affermazione così ovvia e grossolanamente falsa da parte di un'istituzione così importante in un forum pubblico. Peggio ancora, questa disinformazione è stata giustificata dall'Organizzazione meteorologica mondiale (WMO), l'organismo che ha istituito il Gruppo intergovernativo di Cambiamento climatico (IPCC)."
Quindi l'aumento di cinque volte in 50 anni è reale?
L'OMM riferisce che il numero di disastri è effettivamente aumentato nel tempo.
Ma perché?
I disastri sono registrati quando si verificano danni a persone e cose e quando vengono segnalati.
Poiché la popolazione mondiale e l'economia sono cresciute negli ultimi 50 anni, più persone e proprietà sono state esposte a disastri e il numero di disastri è aumentato.
Le strutture amministrative sono state sviluppate e si stanno depositando più segnalazioni.
I dati di osservazione meteorologica fisica non indicano che i disastri stiano diventando più frequenti o gravi.
I tifoni e gli uragani non sono diventati più frequenti o più gravi.
Le forti precipitazioni non sono aumentate, o al massimo solo di pochi punti percentuali, il che non basta per definirla un'intensificazione dei disastri.
Qual è il significato di zero emissioni di CO2 in Giappone?
È generalmente vero che la concentrazione di CO2 è aumentata di 1,5 volte e la temperatura è aumentata di 1 grado Celsius rispetto a 150 anni fa.
E i teorici della crisi climatica affermano che altri 0,5 gradi Celsius o 1,5 gradi Celsius in più sarebbero catastrofici.
Quindi, se è così, l'aumento delle temperature di 1 grado Celsius ha già mostrato segni di ciò?
Le statistiche mostrano esattamente il contrario.
Le morti per disastri legati al clima sono diminuite in tutto il mondo negli ultimi 100 anni.
È a causa dello sviluppo di infrastrutture per la prevenzione dei disastri.
Il raccolto globale di cereali come riso, frumento e mais continua ad aumentare.
È dovuto ai progressi tecnologici nei fertilizzanti, nei pesticidi e nell'allevamento.
Ci sono previsioni minacciose del futuro basate su simulazioni.
Tuttavia, le osservazioni e le statistiche passate non hanno verificato a sufficienza questi modelli numerici.
Le osservazioni e le statistiche sono più importanti dei modelli per problemi complessi come l'ambiente globale.
Nessuno di loro mostra segni di una crisi climatica.
Al giorno d'oggi, chiunque dubiti anche lontanamente della teoria della crisi climatica in pubblico viene demonizzato.
Dall'altro
D'altra parte, è una situazione grave quando persone vitali diffondono apertamente disinformazione e il governo e i media sono solidali con essa.
Anche se si crede ai modelli numerici dell'IPCC, 1 trilione di tonnellate di emissioni di CO2 si tradurrà in un aumento della temperatura di soli 0,5 gradi Celsius.
Le emissioni di CO2 del Giappone sono di circa 1 miliardo di tonnellate all'anno, quindi se continuiamo questa emissione per 30 anni fino al 2050 circa, sarà di 30 miliardi di tonnellate.
Anche se dovessimo ridurre a zero le emissioni di CO2 in 30 anni, la riduzione della temperatura associata a una diminuzione della metà di questi 15 miliardi di tonnellate (0,015 trilioni di tonnellate) sarebbe di soli 0,075 gradi Celsius, o 0,5 gradi C moltiplicati per 0,015.
Rischio energetico
Il Giappone affronta rischi molto più gravi del cambiamento climatico.
Il vertice del G7 del G7 delle nazioni industrializzate (G7 Hiroshima Summit) si è allineato con la Cina nel delinking (riduzione del rischio), compresi i controlli sulle esportazioni di tecnologie sensibili come i semiconduttori che potrebbero essere dirottate per uso militare.
Il Giappone affronta la minaccia imminente di una contingenza taiwanese e la lunga e impegnativa battaglia della competizione interregionale tra dittature e democrazie comuniste.
Per questo motivo è essenziale rafforzare le sue capacità di difesa e ridurre la sua dipendenza economica dalla Cina e rafforzare il suo settore manifatturiero.
Migliaia di produttori supportano sia attrezzature per la difesa che impianti di produzione di semiconduttori.
Sono necessarie politiche forti per ridurre i costi energetici e di altro tipo e per incoraggiare la ricerca e lo sviluppo, gli investimenti di capitale e il reclutamento di risorse umane.
La dipendenza economica del Giappone dalla Cina deve essere ridotta perché danneggerebbe la capacità del Giappone di scoraggiare una contingenza a Taiwan.
Più forte è la dipendenza del Giappone dalla Cina, più facile sarà per la Cina scoraggiare l'intervento giapponese in una contingenza di Taiwan attraverso manovre politiche.
Inoltre, se la Cina unifica rapidamente Taiwan e lo rende un dato di fatto, leggeranno che il Giappone non imporrà sanzioni economiche.
L'interdipendenza economica tra Europa e Russia non ha scoraggiato la guerra in Ucraina, ma l'ha provocata.
Il Giappone dovrebbe smettere di concentrarsi sulla decarbonizzazione e sulla ristrutturazione alla luce dei rischi della Cina.
L'elettricità deve essere economica per una forte industria manifatturiera e l'energia nucleare è un'opzione praticabile.
L'energia nucleare può continuare a generare elettricità anche se i combustibili fossili vengono interrotti e può anche fungere da piano di emergenza.
La sicurezza è un must, ma anche i vantaggi in termini di sicurezza sono significativi.
L'energia solare ed eolica può far risparmiare combustibili fossili.
Tuttavia, resta da vedere quanto saranno utili in una situazione di emergenza quando l'infrastruttura energetica è sotto attacco.
Le fonti di energia rinnovabile non possono essere utilizzate a meno che la loro frequenza non sia stabilizzata dalla produzione di energia termica o altri mezzi.
Anche l'aumento della dipendenza dalla Cina attraverso l'importazione di pannelli solari e batterie per veicoli elettrici è chiaramente negativo.
La massiccia introduzione di energia rinnovabile e di altre fonti energetiche che dipendono da minerali e prodotti cinesi dovrebbe essere immediatamente interrotta.
以下は今日の産経新聞「正論」に、国民を護るエネルギー政策は、と題して掲載された、杉山大志キャノングローバル戦略研究所研究主幹の論文からである。
本論文も彼が最澄が定義した国宝、至上の国宝であることを証明している。
彼は日本のみならず、世界の、最高の知性の一人である。
日本国民のみならず世界中の人たちが必読。
＊LGBT法案の愚劣さも含めて、彼の本物の論文を読めば、誰もが、何故、いつから、世界は、こんなに愚劣になったのだろう、と慨嘆するはずである。
私は、先般、たまたまダボス会議とは一体何なんだと思い検索した。
ドイツで育ち、ハーバードでキッシンジャーに学んだというスイス人、クラウス・シュワブが主催者であると知って、あきれ果てた。
世界は、今、あろうことか、共産主義化している。
神の摂理である「文明のターンテーブル」に逆行しているのである。
誰が、こんな馬鹿げた方向に世界を主導して来たのか？
信じがたいことに、それが、ダボス会議などという、ふざけた会議だった。
日本の、坂村健のトロン革命を、米国政府を利用してまで潰した、強欲の塊であり、支配欲の塊であるビル・ゲイツ。
日本が世界に誇る電機メーカー全社を大変な苦境に追い込んだのが彼である。
彼と同様の、強欲と支配欲の塊として、インターネットの時代に便乗して、今や、中小国家の国家予算以上の資産家になっている、ごく少数の人間たち。
中国に武漢ウイルス研究所を作らせたフランス製薬界の大立者は、武漢ウイルスがもたらしたコロナ過でのワクチン製造等で、天文学的な利益を得た。
このような類の人間たちが集まって、信じがたい事に、世界の政治を決めて来たのである。
世界が愚劣化し、人類消滅の方向に向かっているのは当然だった。
見出し以外の文中強調は私。
ここ1、２年で自然災害を何でも気候変動のせいにする風潮が高まり、国際機関や先進諸国の指導者までもがそう発言するようになった。
最も極端なのは国連トップのグテレス事務総長だ。
「世界各地の異常気象は全く自然の現象ではない。人類の化石燃料中毒の対価だ。異常気象による災害は、過去50年間で５倍になった」という趣旨の事を繰り返している。
災害激甚化という偽情報
米コロラド大学のロジャー・ピールキーJr.教授はこれを猛然と批判している。
「完全な偽情報だ。公的な場で、かかる重要機関による、かくも明白でひどく間違った主張は類例が無い。なお悪いことに、この誤情報を正当化したのは世界気象機関（ＷＭＯ）で、気候変動に関する政府間パネル（ＩＰＣＣ）を設立した機関だ」
では50年間で５倍というのは本当なのか。
ＷＭＯの報告では、災害件数は確かに時とともに増加した。
だが理由は何か。
災害が記録されるのは人々や資産に被害があり、その報告があったときだ。
過去50年で世界の人口は増え経済は成長したので、より多くの人々や財産が災害に遭うようになり、災害件数も増えた。
行政組織も整備されたのでより多くの報告が上がるようになった。
物理的な気象観測のデータは、災害の頻発化・激甚化など示していない。
台風やハリケーンについてはその頻発化も激甚化も起きていない。
大雨についても雨量は増えていないか、せいぜい数％増えたに過ぎず、激甚化などと言う程のものではない。
日本の CO2ゼロの意味は
150年前に比べて CO2濃度が1.5倍になり気温が１度高くなったことはおおむね事実だ。
そして気候危機説の論者はあと0.5度上がり1.5度高くなれば破滅的だという。
ではもしそうならば既に１度気温が上昇したことで、その前兆は現れているのか。
統計が示すのは真逆のことだ。
気象災害による死亡数は、過去100年にわたり、世界全体で減少を続けてきた。
防災インフラが整備されたからだ。
米、小麦、トウモロコシといった穀物の収穫量は世界で増大を続けている。
肥料・農薬や品種改良などの技術進歩のおかけだ。
シミュレーションによる不吉な未来予測はある。
だがその数値モデルは過去の観測・統計で十分に検証できていないものばかりだ。
地球環境のような複雑な問題ではモデルよりも観測と統計こそ重要だ。
そのいずれも気候危機の兆候など示していない。
いま、公の場で気候危機説に少しでも疑いを挟むと悪者にされる。
一方で重要な人物が明白な偽情報を流布し政府やメディアも同調するというのは深刻な事態だ。
ＩＰＣＣの数値モデルを信じても１兆トンの CO2排出で約0.5度の気温上昇にしかならない。
日本の CO2排出は年間約10億トンなので、これを2050年ごろまで30年間継続すれば300億トンとなる。
30年でゼロにするとしても、この半分の150億トン（0.015兆トン）の削減に伴う気温低下は0.5度に0.015をかけた0.075度とわずかだ。
エネルギーのデリスキング
日本は気候変動よりもはるかに深刻なリスクに直面している。
先進７ヵ国首脳会議（G7広島サミット）は、半導体等の軍事転用の恐れがある機微技術について輸出規制をするなど、中国を念頭としたデリスキング（リスク低減）で足並みを揃えた。
日本は台湾有事という切迫した脅威と、共産党独裁対民主主義の体制間競争という長く困難な戦いに直面する。
このためには防衛力の強化はもとより、経済の中国依存の低減、製造業の強化が肝要だ。
防衛装備も半導体製造設備も幾千もの製造業者が支えている。
エネルギー等のコストを下げ、研究開発、設備投資、人材確保を促す強力な政策が必要だ。
経済の中国依存は台湾有事への抑止力を毀損するから低減が必要だ。
日本の中国依存が強いほど、中国は台湾有事への日本の介入を政治工作によって抑止しやすくなる。
更には速やかに台湾を統一し既成事実化すれば日本は経済制裁しないと読むだろう。
欧露の経済相互依存はウクライナでの戦争を抑止できず、むしろ招いた。
日本は、脱炭素一辺倒をやめ、中国のリスクを踏まえ再構築すべきだ。
強い製造業のためには電気代は安くなければならず、原子力は有効だ。
化石燃料が途絶しても発電を続けることができ、有事への備えにもなる。
安全が求められるのはもちろんだが、安全保障上のメリットも重要だ。
太陽光や風力発電は化石燃料の節約にはなる。
しかし有事において電力インフラが攻撃を受ける中でどの程度役に立つかは未知数だ。
再生可能エネルギーは火力発電などによって周波数が安定していない限り利用できないからだ。
太陽光パネルや電気自動車用のバッテリーの輸入等により、中国依存を深めるのも明らかにマイナスだ。
中国の鉱物や製品に依存した再生可能エネルギー等の大量導入はただちにやめるべきだ。
The following is from an article by Taishi Sugiyama, Research Director of the Cannon Institute for Global Studies, published in today's Sankei Shimbun "Sound Argument" titled "What Energy Policy Will Protect the People?"
This paper also proves that he is a national treasure, a supreme national treasure defined by Saicho.
He is one of the greatest minds, not only in Japan but in the world.
It is a must-read, not only for the people of Japan but for the world.
*Anyone who reads his genuine article, including the stupidity of the LGBT bill, will be outraged and wonder why and when the world became so stupid.
I did a search the other day to find out what the Davos conference was all about.
I was astonished to learn that Klaus Schwab, a Swiss who grew up in Germany and studied under Kissinger at Harvard, is the organizer.
The world is now, of all things, becoming communist.
It goes against the "turntable of civilization," which is God's providence.
Who has led the world in such a ridiculous direction?
Incredibly, it was a silly conference called the Davos Conference.
Bill Gates, a mass of greed and desire for control, crushed Ken Sakamura's TRON revolution in Japan by using the U.S. government.
He was the one who drove all of Japan's world-class electronics manufacturers into a terrible predicament.
Like him, a few people, as a mass of greed and lust for control, have taken advantage of the Internet age and are now wealthy beyond the national budgets of small and medium-sized nations.
The French pharmaceutical magnate who had the Wuhan Virus Research Institute established in China has profited astronomically from producing vaccines and other products from the coronavirus brought about by the Wuhan virus.
It is unbelievable that these kinds of people have gathered together to determine the world's politics.
It is no wonder that the world has become so foolish and is headed for extinction.
The emphasis in the text, except in the headline, is mine.
In the past year or two, there has been a growing tendency to blame natural disasters on climate change, and even leaders of international organizations and industrialized nations have come out to say so.
The most extreme is Secretary-General Guterres, the head of the United Nations.
He repeats the purpose of this, "Extreme weather around the world is not a natural phenomenon at all. They are the price to pay for humankind's addiction to fossil fuels. The number of disasters caused by extreme weather has increased five-fold in the past 50 years."
Disinformation about the intensification of disasters
Professor Roger Pielke, Jr. of the University of Colorado in the U.S., is vehement in his criticism.
"It is complete disinformation. It is unprecedented for such an obvious and grossly false assertion by such an important institution in a public forum. Worse, this misinformation was justified by the World Meteorological Organization (WMO), the body that established the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC)."
So is the five-fold increase in 50 years actual?
The WMO reports that the number of disasters has indeed increased over time.
But why?
Disasters are recorded when there is damage to people and property and when it is reported.
As the world's population and economy have grown over the past 50 years, more people and property have been exposed to disasters, and the number of disasters has increased.
Administrative structures have been developed, and more reports are being filed.
Physical weather observation data does not indicate that disasters are becoming more frequent or severe.
Typhoons and hurricanes have not become more frequent or severe.
Heavy rainfall has not increased, or at most, by only a few percent, which is not enough to call it an intensification of disasters.
What is the meaning of zero CO2 emissions in Japan?
It is generally true that CO2 concentration has increased by 1.5 times and temperature has risen by 1 degree Celsius compared to 150 years ago.
And climate crisis theorists say that another 0.5 degrees Celsius or 1.5 degrees Celsius higher would be catastrophic.
So if that is the case, has the 1-degree Celsius rise in temperatures already shown signs of that?
The statistics show just the opposite.
Deaths from weather-related disasters have declined worldwide over the past 100 years.
It is because of the development of disaster prevention infrastructure.
The global harvest of grains such as rice, wheat, and corn continues to increase.
It is due to technological advances in fertilizers, pesticides, and breeding.
There are ominous predictions of the future based on simulations.
However, past observations and statistics have not sufficiently verified these numerical models.
Observations and statistics are more important than models for complex problems like the global environment.
None of them show any signs of a climate crisis.
Nowadays, anyone who even remotely doubts the climate crisis theory in public is demonized.
On the other hand, it is a severe situation when vital people spread outright disinformation, and the government and media are sympathetic to it.
Even if one believes the IPCC's numerical models, 1 trillion tons of CO2 emissions will result in a temperature increase of only about 0.5 degrees Celsius.
Japan's CO2 emissions are about 1 billion tons per year, so if we continue this emission for 30 years until around 2050, it will be 30 billion tons.
Even if we were to reduce CO2 emissions to zero in 30 years, the temperature reduction associated with a decrease of half of this 15 billion ton (0.015 trillion tons) would be a mere 0.075 degrees Celsius, or 0.5 degrees C multiplied by 0.015.
Energy Derisking
Japan faces far more severe risks than climate change.
The G7 Summit of the Group of Seven industrialized nations (G7 Hiroshima Summit) has aligned itself with China in delinking (risk reduction), including export controls on sensitive technologies such as semiconductors that could be diverted to military use.
Japan faces the imminent threat of a Taiwan contingency and the long and challenging battle of interregional competition between communist dictatorships and democracies.
For this reason, it is essential to strengthen its defense capabilities and reduce its economic dependence on China and strengthen its manufacturing sector.
Thousands of manufacturers support both defense equipment and semiconductor manufacturing facilities.
Strong policies are needed to lower energy and other costs and to encourage R&D, capital investment, and the recruitment of human resources.
Japan's economic dependence on China must be reduced because it will damage Japan's ability to deter a contingency in Taiwan.
The stronger Japan's dependence on China, the easier it will be for China to deter Japanese intervention in a Taiwan contingency through political maneuvering.
Furthermore, if China quickly unifies Taiwan and makes it a fact, they will read that Japan will not impose economic sanctions.
The economic interdependence of Europe and Russia did not deter the war in Ukraine but brought it about.
Japan should stop focusing on decarbonization and restructure in light of China's risks.
Electricity must be cheap for a strong manufacturing industry, and nuclear power is a viable option.
Nuclear power can continue to generate electricity even if fossil fuels are disrupted, and it can also serve as a contingency plan.
Safety is a must, but the security benefits are also significant.
Solar and wind power can save fossil fuels.
However, it remains to be seen how useful they will be in a contingency situation when the power infrastructure is under attack.
Renewable energy sources cannot be used unless their frequency is stabilized by thermal power generation or other means.
Deepening dependence on China by importing solar panels and batteries for electric vehicles is also a clear negative.
The massive introduction of renewable energy and other energy sources that depend on Chinese minerals and products should be stopped immediately.
O seguinte é da coluna serializada de Masayuki Takayama que marca o fim do Weekly Shincho, lançado hoje.
Este artigo também prova que ele é o único jornalista no mundo pós-guerra.
Há muito tempo, uma professora idosa da Royal Ballet School of Monaco, que as primeiras bailarinas de todo o mundo respeitam muito, visitou o Japão.
Ela falou na época sobre o significado da existência de um artista.
Ela disse: "Os artistas são importantes porque são os únicos que podem lançar luz sobre verdades ocultas e ocultas e expressá-las."
Ninguém contestaria suas palavras.
Não é exagero dizer que Masayuki Takayama não é apenas o único jornalista no mundo pós-guerra, mas também o único artista no mundo pós-guerra.
Por outro lado, muitos dos que se autodenominam artistas, como Oe, Murakami e Hirano, nem sequer merecem o nome de artista.
Eles apenas expressaram as mentiras que o Asahi Shimbun e outros criaram, em vez de lançar luz sobre as verdades ocultas e contá-las.
Sua existência não se limita ao Japão, mas é a mesma em outros países do mundo.
Em outras palavras, existe apenas um número mínimo de artistas reais.
Este artigo também prova claramente que estou certo quando digo que ninguém no mundo hoje merece mais o Prêmio Nobel de Literatura do que Masayuki Takayama.
É uma leitura obrigatória não apenas para o povo japonês, mas para as pessoas em todo o mundo.
Manto de Ieshige Akioka
O Irã islâmico é como a Coreia do Norte do Oriente Médio.
O homem que é a contraparte de Kim Jong-un será Khomeini.
Quando ele disse: "As mulheres não devem usar maquiagem", todas as mulheres que usavam batom foram repreendidas e açoitadas.
Existe um lugar de punição para essas mulheres incrédulas em Teerã, localizado na rua ao lado da Embaixada do Japão, e você pode ouvir os gritos das mulheres por cima do muro.
Eles seriam apedrejados até a morte se estivessem tendo um caso, e não apenas por diversão.
Quando fui designado para tal lugar como correspondente, um repórter do Tokyo Shimbun foi imediatamente expulso.
Os repórteres Nikkei e Mainichi seguiram isso.
As razões para a expulsão incluíram questões de moral pública, mas estas não foram tornadas públicas.
Portanto, fontes diplomáticas em Teerã interpretaram as expulsões de boa fé e até simpatizaram com elas, dizendo que foram expulsas por criticar o insano regime religioso.
Então a pergunta se torna: "Então, e aqueles que ainda estão aqui?
Eles não diriam: "Eles se tornaram peões dos monges muçulmanos?
Quando a China foi abalada pela Revolução Cultural há muito tempo, Minoru Shibata de Sankei relatou que era uma luta pelo poder orquestrada por Mao Zedong.
Mao não queria que a verdade fosse dita.
Shibata foi imediatamente expulso.
Cada empresa relatou a verdade e foi exilada, mas Akioka Ieshige de Asahi não relatou o fato.
Ele relatou a Revolução Cultural, na qual 20 milhões de pessoas, incluindo Liu Shaoqi, foram brutalmente assassinadas, como "linda".
Mao respondeu à adulação de Akioka dando-lhe o cargo de representante do Diário do Povo no Japão.
Fontes diplomáticas em Teerã estavam olhando para nós com aquele olhar voltado para Akioka.
Naquela época, fui convocado pelo Ministério de Orientação Islâmica.
O Ministério de Orientação Islâmica o chamou, julgou que um artigo que eu havia escrito era "irreverente com o aiatolá Khomeini" e confiscou meu cartão de imprensa.
Foi-me dito: "Nós o informaremos se você será expulso ou preso".
Eu era um pária, na melhor das hipóteses.
Reagi bem a viver na prisão, mas me senti um pouco orgulhoso.
A propósito, o Asahi de Teerã era bem parecido com Akioka, e eu me lembro deles sempre sendo um bom menino.
Teerã e Moscou de Putin são muito semelhantes hoje.
O ex-chefe do Sankei Moscow Bureau, Tsutomu Saito, disse: "Putin é quase Kim Jong-un".
Depois de assassinar seus adversários políticos e tomar o lugar de Yeltsin, ele assassinou todos os repórteres de jornais preocupados com os fatos.
Diz-se que ele superou Kim Jong-un ao matar cidadãos de Moscou em um ataque terrorista de sua autoria e usá-lo como desculpa para invadir a Chechênia.
Em relação à invasão da Ucrânia, Putin fingiu ser uma vítima, dizendo: "A OTAN prometeu não ir para o leste da Alemanha Oriental" e "Fomos enganados".
No entanto, Shigeki Hakamada, professor emérito da Universidade Aoyama Gakuin, refuta essa afirmação: "Não existe promessa verbal de não dar um passo para o leste".
Putin é tão mentiroso quanto Stalin.
Tsutomu Saito também revelou que, na época da invasão da Ucrânia, Putin "tinha uma lista de centenas de milhares de execuções" (Sankei Shimbun, 18 de abril), incluindo intelectuais ucranianos sob Zelensky.
Putin pretendia recriar a Floresta Kachin de Stalin após a queda de Kiev.
No entanto, a queda de Kiev, que deveria ocorrer em uma semana, ainda não aconteceu um ano e meio depois.
Putin ficou irritado com esses relatórios humilhantes.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia notificou Shigeki Hakamada, Tsutomu Saito e 63 outros cidadãos japoneses que estão proibidos de entrar na Rússia.
A respeito dejornais, quatro Sankei, três Nikkei e dois Yomiuri foram sancionados.
No entanto, nenhum era de Asahi.
De fato, olhando para o jornal, Norito Kunisue, Diretor Geral para a Europa, escreveu em sua coluna dominical: "Os soldados russos não são todos brutais. Alguns até deram biscoitos para as crianças."
Ainda assim, talvez pensando que seria uma má ideia sempre elogiar Putin, o jornal noticiou sob a manchete "Correspondentes estrangeiros na Rússia sofrendo" a realidade de correspondentes de vários países sendo seguidos e intimidados.
No entanto, a vítima era um correspondente estrangeiro em cada caso, e o bom menino Asahi nem foi seguido.
Eu gostaria de ouvir mais sobre os corações sorrateiros dos repórteres de Asahi que andam por aí perguntando a jornalistas de outros países sobre os danos que sofreram.
Mais uma coisa.
Por que eles agem como gatos emprestados fora do Japão, mas tão arrogantes no Japão?
É o jeito Akiba-Ieshige?
Poniższy tekst pochodzi z serializowanej kolumny Masayuki Takayamy, która oznacza koniec wydanego dzisiaj Weekly Shincho.
Ten artykuł dowodzi również, że jest on jedynym dziennikarzem w powojennym świecie.
Dawno temu, starsza pani profesor Królewskiej Szkoły Baletowej w Monako, którą primabaleriny na całym świecie bardzo szanują, odwiedziła Japonię.
Mówiła wówczas o znaczeniu istnienia artysty.
Powiedziała: „Artyści są ważni, ponieważ jako jedyni mogą rzucić światło na ukryte, ukryte prawdy i wyrazić je”.
Nikt nie kwestionowałby jej słów.
Nie będzie przesadą stwierdzenie, że Masayuki Takayama jest nie tylko jedynym dziennikarzem w powojennym świecie, ale także jedynym artystą w powojennym świecie.
Z drugiej strony wielu z tych, którzy nazywają siebie artystami, jak Oe, Murakami i Hirano, nie zasługuje nawet na miano artysty.
Wyrazili tylko kłamstwa, które stworzył Asahi Shimbun i inni, zamiast rzucić światło na ukryte prawdy i powiedzieć je.
Ich istnienie nie ogranicza się do Japonii, ale jest takie samo w innych krajach na całym świecie.
Innymi słowy, istnieje tylko minimalna liczba rzeczywistych artystów.
Artykuł ten dobitnie dowodzi również, że mam rację, gdy mówię, że nikt na świecie nie zasługuje dziś na literacką Nagrodę Nobla bardziej niż Masayuki Takayama.
To obowiązkowa lektura nie tylko dla Japończyków, ale dla ludzi na całym świecie.
Płaszcz Ieshige Akioka
Islamski Iran jest jak Korea Północna na Bliskim Wschodzie.
Człowiekiem, który jest odpowiednikiem Kim Jong-una, będzie Chomeini.
Kiedy powiedział: „Kobiety nie powinny się malować”, wszystkie kobiety, które używały szminki, były skarcone i chłostane.
W Teheranie jest miejsce kary dla takich niewierzących kobiet, znajduje się na ulicy obok ambasady japońskiej, a krzyki kobiet słychać zza muru.
Byliby ukamienowani, gdyby mieli romans, a nie tylko dla zabawy.
Kiedy zostałem przydzielony do takiego miejsca jako korespondent, reporter z Tokyo Shimbun został natychmiast wydalony.
Poszli za tym reporterzy Nikkei i Mainichi.
Powody ich wydalenia obejmowały kwestie moralności publicznej, ale nie zostały one upublicznione.
Dlatego źródła dyplomatyczne w Teheranie zinterpretowały wypędzenia w dobrej wierze, a nawet sympatyzowały z nimi, mówiąc, że zostały wydalone za krytykę szalonego reżimu religijnego.
Następnie pojawia się pytanie: „A co z tymi, którzy nadal tu są?
Nie powiedzieliby: „Czy stali się pionkami muzułmańskich mnichów?
Kiedy dawno temu Chinami wstrząsnęła rewolucja kulturalna, Minoru Shibata z Sankei poinformował, że była to walka o władzę zaaranżowana przez Mao Zedonga.
Mao nie chciał, aby prawda wyszła na jaw.
Shibata został natychmiast wydalony.
Każda kompania podała prawdę i została wygnana, ale Akioka Ieshige z Asahi nie zgłosiła tego faktu.
Opisał rewolucję kulturalną, w której brutalnie zamordowano 20 milionów ludzi, w tym Liu Shaoqi, jako „piękną”.
Mao odpowiedział na pochlebstwa Akioki, dając mu stanowisko przedstawiciela People's Daily w Japonii.
Źródła dyplomatyczne w Teheranie patrzyły na nas tym okiem skierowanym w stronę Akioki.
W tym czasie zostałem wezwany przez Ministerstwo Poradnictwa Islamskiego.
Wezwało go Ministerstwo Doradztwa Islamskiego, uznało, że artykuł, który napisałem, był „lekceważący ajatollaha Chomeiniego” i skonfiskowało moją legitymację prasową.
Powiedziano mi: „Damy ci znać, czy zostaniesz wydalony, czy uwięziony”.
W najlepszym razie byłem wyrzutkiem.
Dobrze zareagowałem na życie w więzieniu, ale czułem się trochę dumny.
Nawiasem mówiąc, Asahi z Teheranu był całkiem podobny do Akioki i pamiętam, że zawsze byli dobrymi chłopcami.
Teheran i Moskwa Putina są dziś bardzo podobne.
Były szef biura Sankei Moskwa, Tsutomu Saito, powiedział: „Putin to prawie Kim Jong-un”.
Po zamordowaniu swoich przeciwników politycznych i zajęciu miejsca Jelcyna, zamordował każdego dziennikarza zainteresowanego faktami.
Mówi się, że przewyższył Kim Dzong Una w zabijaniu obywateli Moskwy w zamachu terrorystycznym, który sam wymyślił i wykorzystując go jako pretekst do inwazji na Czeczenię.
Jeśli chodzi o inwazję na Ukrainę, Putin udawał ofiarę, mówiąc: „NATO obiecało nie iść na wschód od Niemiec Wschodnich” i „Zostaliśmy oszukani”.
Jednak Shigeki Hakamada, emerytowany profesor na Uniwersytecie Aoyama Gakuin, odrzuca to twierdzenie: „Nie ma czegoś takiego jak ustna obietnica, że nie zrobi się kroku na wschód”.
Putin jest takim samym kłamcą jak Stalin.
Tsutomu Saito ujawnił również, że w czasie inwazji na Ukrainę Putin „miał listę setek tysięcy egzekucji” (Sankei Shimbun, 18 kwietnia), w tym ukraińskich intelektualistów pod rządami Zełenskiego.
Putin zamierzał odtworzyć stalinowski Las Kachin po upadku Kijowa.
Jednak do upadku Kijowa, który miał nastąpić za tydzień, półtora roku później jeszcze nie doszło.
Putin był zirytowany takimi upokarzającymi doniesieniami.
Rosyjskie Ministerstwo Spraw Zagranicznych powiadomiło Shigeki Hakamada, Tsutomu Saito i 63 innych obywateli Japonii o zakazie wjazdu do Rosji.
W sprawiegazety, cztery Sankei, trzy Nikkei i dwa Yomiuri zostały ukarane.
Jednak żaden nie pochodził z Asahi.
W rzeczywistości, patrząc na gazetę, Norito Kunisue, dyrektor generalny na Europę, napisał w swojej niedzielnej kolumnie: „Rosyjscy żołnierze nie wszyscy są brutalni. Niektórzy nawet dawali dzieciom ciasteczka”.
Mimo to, być może myśląc, że ciągłe wychwalanie Putina byłoby złym pomysłem, gazeta pod nagłówkiem „Cierpiący zagraniczni korespondenci w Rosji” donosiła o śledzeniu i zastraszaniu korespondentów z różnych krajów.
Jednak w każdym przypadku ofiarą był zagraniczny korespondent, a grzecznego chłopca Asahi nawet nie śledzono.
Chciałbym usłyszeć więcej o podstępnych sercach reporterów Asahi, którzy chodzą po okolicy i wypytują dziennikarzy z innych krajów o szkody, jakie ponieśli.
Jeszcze jedna rzecz.
Dlaczego poza Japonią zachowują się jak pożyczone koty, ale w Japonii są tak aroganccy?
Czy to jest sposób Akiba-Ieshige?