Não devemos permitir mais revoluções culturais da esquerda manejadas por pessoas

Este cérebro comunista, ou o membro do conselho editorial do próprio Asahi Shimbun, este cérebro. Nem sequer posso dizer que estou estupefacto.
2019/09/17
Aqui está a resposta para tudo sobre a ONU e o Comité para a Eliminação da Discriminação Racial.
A ênfase no texto, exceto no título e no *~*, é minha

A face em mudança do Comité das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial
Taisuke Komatsu
Advocacia da ONU, Gabinete de Genebra do IMADR

*Nem 99,9% do público japonês conhecia este homem.
É o responsável pela defesa das Nações Unidas no escritório da IMADR em Genebra... 99,9% do povo japonês não faz ideia deste homem.
No entanto, o Asahi Shimbun e outros devem ter tido conhecimento do facto.
Como assinante do Asahi até agosto de há 4 anos, tenho a certeza absoluta de que o Asahi, ou a NHK, nunca noticiaram a existência deste homem, ou o que é a Comissão para a Eliminação da Discriminação Racial, ou quem são os seus membros.
Os meios de comunicação social, que supostamente são um grupo de jornalistas, têm vindo a discutir a ONU, a ONU e a ONU há anos.
Não o mencionaram provavelmente porque este homem era a pedra angular dos seus ataques ao Japão e ao governo, baseados na sua visão masoquista da história e na ideologia anti-japonesa.
A crueldade da Asahi e da NHK é verdadeiramente extrema.
Ao mesmo tempo, a negligência dos políticos é também extrema.
A negligência do Ministério dos Negócios Estrangeiros teria sido punida com seppuku no tempo dos samurais.
O homem não está a fazer isto com a confiança do povo japonês, que votou nele.
Escandalosa é a palavra que define a atitude deste homem.
Se este homem fosse chinês, teria sido imediatamente preso e detido e já teria sido acusado de traição, um crime punível com a morte. *

2016 é um ano marcante para o Comité das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial (CERD).
Tal como referido nesta edição, o 50.º aniversário da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial será um ano de reflexão e progresso.
Neste ano memorável, a própria Comissão está a passar por uma mudança significativa.
Várias personalidades que integraram a Comissão durante muitos anos estão a deixar a Comissão.
Entre estes nomes contam-se o do Comissário Diaconu, da Roménia, o do Comissário Huang, da República Popular da China (China), o da Comissária Januarie Bardill, da África do Sul, o do Comissário Lahiri, da Índia, e o do Comissário Vasquez, dos Estados Unidos.
Estes Comissários terminaram os seus mandatos e vão deixar a Comissão.
Comissários cessantes.
O Comissário Diaconu é um antigo diplomata e professor na Universidade Spil Hallet, em Bucareste.
É um veterano, tendo trabalhado no CERD durante mais de 20 anos.
Ao contrário do seu passado como antigo diplomata, o Comissário Diaconu fez perguntas directas ao governo durante o processo de seleção.
É um perito em direito internacional e tem defendido vigorosamente a necessidade de leis anti-discriminação e de regulamentação do discurso de ódio.
Sendo oriundo da Roménia, onde muitos dos ciganos da Europa têm raízes ou ainda residem, conhecia bem a discriminação contra os ciganos e a profundidade do problema.
O Comissário foi muito amistoso com as ONG, o que também aconteceu durante a análise de 2014 do relatório periódico do Governo japonês.
Na análise do Japão, o Comissário fez perguntas que reflectiam bem a situação nacional no que se refere à definição de discriminação racial e às leis anti-discriminação no direito interno, à regulamentação do discurso de ódio, à proteção da língua e da cultura Ainu, à singularidade de Ryukyu/Okinawa, às garantias de direitos humanos para os migrantes, à criação de instituições nacionais de direitos humanos e à discriminação.

*Fizeram perguntas que reflectiam bem a situação nacional. 
Qual é a estrutura do cérebro deste homem, ou o que é esta arrogância?
A primeira coisa que me veio à cabeça foi um cérebro comunista ou o cérebro de um membro do conselho editorial do próprio Asahi Shimbun.... *

A Comissária Januarie Badil é uma antiga diplomata que serviu como embaixadora na Suíça e é uma comissária veterana com mais de dez anos de experiência.
Interessou-se pela discriminação contra as pessoas de ascendência africana e pela discriminação agravada contra as mulheres indígenas e das minorias.
Embora não tenha falado com frequência durante o exame, deu a forte impressão de estar a interagir com o governo através de perguntas claramente formuladas.
Está também empenhada em desenvolver as "Medidas de Alerta Precoce e Procedimentos de Emergência", um sistema específico do CERD.
Este sistema nasceu do facto de a comunidade internacional não ter conseguido evitar o genocídio no passado e é um procedimento que permite ao CERD alertar os governos e as agências das Nações Unidas para a ameaça de violações dos direitos humanos em grande escala contra as comunidades, tal como estipulado na Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, a fim de evitar tais violações.
A autora era também simpática para com as ONG e cumprimentava sempre o autor com um sorriso.
O Japan Review estava preocupado com as violações dos direitos humanos contra os estrangeiros residentes no Japão e os coreanos residentes no Japão, como o recrutamento de estrangeiros para a função pública e a xenofobia.
O Comissário Vasquez é professor de Direito na Universidade de Georgetown e professor visitante na Universidade de Harvard.
Apesar de o seu mandato no painel do CERD ter sido mais curto do que o dos outros comissários, uma vez que serviu apenas uma vez a partir de 2012, a sua presença foi significativa devido à sua experiência no domínio do direito, colocando questões específicas através de uma análise aprofundada do direito nacional, incluindo a sua compatibilidade com a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial. Os Estados Unidos da América não têm restrições à liberdade de expressão. No entanto, pelo contrário, o Comissário Vasquez assumiu a liderança entre os Comissários ao salientar a necessidade de restrições ao discurso do ódio.
Para além do domínio jurídico, interessava-se pela proteção dos activistas dos direitos humanos, pelos direitos dos povos indígenas, pela punição dos crimes de ódio e pela governação democrática.
Foi também um dos poucos membros da comissão a colocar questões sobre lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros (LGBT) pertencentes a minorias.
Durante a análise do Japão, abriu o debate sobre as manifestações de rua relacionadas com o discurso de ódio, salientando claramente que esse discurso é "uma ameaça iminente de violência que deve ser controlada". Exortou o Japão a abordar o discurso de ódio através da legislação e de outras áreas e a garantir que as leis regulamentares não são utilizadas de forma abusiva contra as minorias e outros grupos vulneráveis.
O Comissário chinês Huang é um antigo diplomata que serviu como representante da ONU em Viena.
Embora não tenha falado muito durante a projeção, chegou ao local de projeção mais cedo do que qualquer outra pessoa e conversou frequentemente com as ONG e o autor.
Durante a sessão de visionamento no Japão, mostrou-se preocupado com o discurso de ódio e com a negação histórica baseada na ideologia colonial e salientou que as vítimas desse discurso de ódio não eram indemnizadas.
Questionou também a possibilidade de reexaminar o massacre de coreanos e chineses aquando do Grande Terramoto de Kanto.
A Comissária condenou também veementemente as violações dos direitos humanos que continuam a ser cometidas contra as vítimas do sistema das "mulheres de conforto" e instou o Japão a aplicar as recomendações do órgão de tratados da ONU.
O Comissário Lahiri, da Índia, antigo diplomata, é membro do CERD desde 2008.
Infelizmente, tem estado doente desde a altura em que o autor se deslocou a Genebra e, em 2015, não participou em nenhum dos exames devido a problemas de saúde.
Durante a revisão do Japão, mencionou o atraso na garantia dos direitos das minorias e expressou surpresa com a gravidade do discurso de ódio.
Em seguida, sublinhou a criação de uma instituição nacional de direitos humanos que siga os princípios de Paris.
Comissários recém-nomeados
A perda destes Comissários, que lideraram a Comissão durante muitos anos, é uma perda significativa para a CERD.
Para as ONGs, é também um golpe perder o Comissário Diaconu, que sempre colocou questões pertinentes ao governo, o Comissário Vazquez, um profundo pensador em direito, e a Comissária Januarie Badil, que tem a perspetiva da comunidade discriminada.
No entanto, espera-se que os novos comissários tenham um desempenho igualmente bom, se não melhor.
O Comissário chinês Li é o atual embaixador em Samoa e é licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Columbia.
Embora não tenha experiência no domínio dos direitos humanos, espera-se que contribua como perito em direito internacional.
O Comissário Margüen, de Espanha, é um perito em questões de racismo, tendo sido durante cinco anos diretor do Centro de Monitorização do Racismo e da Xenofobia, uma agência governamental.
Espera-se que seja simpático para com as ONG, uma vez que o seu atual emprego é representante de uma ONG.
A Comissária dos Estados Unidos, McDougal, uma académica da Fordham Law School, é uma advogada afro-americana que trabalhou durante muitos anos em questões de discriminação racial nos Estados Unidos.
Além disso, foi a primeira Relatora Especial das Nações Unidas para as Questões das Minorias (na altura conhecida como Perita Independente) e trabalhou no CERD durante três anos, com início em 1998.
Tive a oportunidade de falar com ele no passado mês de novembro, num evento comemorativo do 50º aniversário da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, e trata-se de uma pessoa simpática e enérgica, em relação à qual tenho grandes expectativas quanto ao seu trabalho no CERD.
O Comissário Mohamed, da Mauritânia, é o Procurador-Geral do Governo.
Na Mauritânia, existe discriminação com base no sistema de hierarquia social. Embora tenha sido promulgada uma lei anti-escravatura em 2015, algumas pessoas ainda são tratadas como escravos no sistema hierárquico.
Como natural de um país onde essa discriminação existe com base na profissão e na linhagem, quero ver a Comissão abordar esta forma única de discriminação.
O Comissário Shepherd, da Jamaica, é professor de História na Universidade das Índias Ocidentais e membro do Grupo de Trabalho de Peritos das Nações Unidas sobre Pessoas de Ascendência Africana.
Até à data, a CERD tinha apenas um perito em discriminação contra pessoas de ascendência africana, o Comissário Murio Martinez da Colômbia, mas a entrada do Comissário Shepherd irá reforçar os conhecimentos da Comissão sobre esta questão.
É também essencial que a Comissão aborde melhor esta questão, uma vez que a Década Internacional dos Povos Afrodescendentes teve início em 2015.
Por último, quatro dos novos Comissários, com exceção do Comissário Margouin, são mulheres.
O rácio de género na Comissão passa assim de 15 para 3 para 11 para 7.
Embora ainda não seja 50-50, este é um passo significativo para melhorar o equilíbrio entre os géneros na própria Comissão, que é suposto abordar a discriminação composta.

*Graças à escrita desleixada deste homem, os mentores da Revolução Cultural da esquerda, que estão agora a tentar levar o mundo numa direção estranha, ou seja, comunizar o mundo, dividir e desmantelar as nações ocidentais, através de pedófilos esquerdistas, são agora revelados ao mundo com toda a força.
O povo do Japão e o resto do mundo devem, a partir de agora, manter-se constantemente atentos às palavras e acções deste homem e dos outros citados no artigo.
Não podemos permitir mais revoluções culturais da esquerda, comandadas por pessoas tão ultrajantes.

 

Nie możemy pozwolić na więcej rewolucji kulturalnych ze strony lewicy kierowanej przez tak

Ten komunistyczny mózg, albo członek redakcji Asahi Shimbun, ten mózg. Nie mogę nawet powiedzieć, że jestem oszołomiony.
2019/09/17
Oto odpowiedź na wszystko, co dotyczy ONZ i Komitetu ds. Likwidacji Dyskryminacji Rasowej.
Podkreślenia w tekście z wyjątkiem nagłówka i *~* są moje

Zmieniające się oblicze Komitetu ONZ ds. Likwidacji Dyskryminacji Rasowej
Taisuke Komatsu
Rzecznictwo ONZ, Biuro IMADR w Genewie

*Nie 99,9% japońskiej opinii publicznej wiedziało o tym człowieku.
Jest on odpowiedzialny za rzecznictwo ONZ w biurze IMADR w Genewie... 99,9% Japończyków nie ma pojęcia o tym człowieku.
Jednak Asahi Shimbun i inni musieli o nim wiedzieć.
Jako subskrybent Asahi do sierpnia 4 lata temu, jestem w 100% pewien, że Asahi lub NHK ani razu nie poinformowały o istnieniu tego człowieka, ani o tym, czym jest Komisja ds. Likwidacji Dyskryminacji Rasowej, ani kim są jej członkowie.
Media, które powinny być grupą dziennikarzy, od lat dyskutują o ONZ, ONZ i ONZ.
Nie wspomnieli o tym prawdopodobnie dlatego, że ten człowiek był kamieniem węgielnym ich ataków na Japonię i rząd w oparciu o ich masochistyczne spojrzenie na historię i antyjapońską ideologię.
Zaciekłość Asahi i NHK jest naprawdę ekstremalna.
Jednocześnie zaniedbania polityków są również skrajne.
Zaniedbanie Ministerstwa Spraw Zagranicznych byłoby karane seppuku w czasach samurajów.
Ten człowiek nie robi tego z zaufaniem Japończyków, którzy na niego głosowali.
Postawa tego człowieka jest oburzająca.
Gdyby ten człowiek był Chińczykiem, zostałby natychmiast aresztowany i zatrzymany oraz oskarżony o zdradę stanu, przestępstwo karane śmiercią. *

Rok 2016 jest przełomowy dla Komitetu ONZ ds. Eliminacji Dyskryminacji Rasowej (CERD).
Jak informowaliśmy w tym numerze, 50. rocznica Konwencji w sprawie likwidacji wszelkich form dyskryminacji rasowej będzie rokiem refleksji i postępu.
W tym doniosłym roku sama Komisja przechodzi znaczące zmiany.
Kilka twarzy, które służyły w Komisji przez wiele lat, opuszcza jej szeregi.
Wśród nich są komisarz Diaconu z Rumunii, komisarz Huang z Chińskiej Republiki Ludowej (Chiny), komisarz Januarie Bardill z Republiki Południowej Afryki, komisarz Lahiri z Indii i komisarz Vasquez ze Stanów Zjednoczonych.
Komisarze ci zakończyli swoje kadencje i odchodzą z Komisji.
Odchodzący komisarze.
Komisarz Diaconu jest byłym dyplomatą i profesorem na Uniwersytecie Spil Hallet w Bukareszcie.
Jest starym wyjadaczem, ponieważ zasiadał w CERD przez ponad 20 lat.
W przeciwieństwie do swojego doświadczenia jako byłego dyplomaty, podczas procesu selekcji zadawał rządowi proste pytania.
Jest ekspertem w dziedzinie prawa międzynarodowego i zdecydowanie opowiadał się za potrzebą wprowadzenia przepisów antydyskryminacyjnych i przepisów dotyczących mowy nienawiści.
Pochodząc z Rumunii, gdzie wielu europejskich Romów ma korzenie lub nadal mieszka, był dobrze zorientowany w dyskryminacji Romów i głębi problemu.
Komisarz był bardzo przyjaźnie nastawiony do organizacji pozarządowych, co miało również miejsce podczas analizy raportu okresowego rządu Japonii w 2014 roku.
W przeglądzie Japonii zadawał pytania, które dobrze odzwierciedlały sytuację krajową w zakresie definicji dyskryminacji rasowej i przepisów antydyskryminacyjnych w prawie krajowym, przepisów dotyczących mowy nienawiści, ochrony języka i kultury Ainu, wyjątkowości Ryukyu/Okinawa, gwarancji praw człowieka dla migrantów, ustanowienia krajowych instytucji praw człowieka i dyskryminacji.

*Zadawali pytania, które dobrze odzwierciedlały sytuację w kraju. 
Jaka jest struktura mózgu tego człowieka, albo co to za pycha?
Pierwszą rzeczą, która przyszła mi na myśl, był komunistyczny mózg lub mózg samego członka redakcji Asahi Shimbun.... *

Komisarz Januarie Badil jest byłym dyplomatą, który służył jako ambasador w Szwajcarii i jest weteranem komisarzem z ponad dziesięcioletnim doświadczeniem.
Interesowała się dyskryminacją osób pochodzenia afrykańskiego oraz dyskryminacją kobiet rdzennych i należących do mniejszości.
Chociaż nie wypowiadała się często podczas egzaminu, sprawiała silne wrażenie interakcji z rządem poprzez jasno sformułowane pytania.
Jest również zaangażowana w rozwój "środków wczesnego ostrzegania i procedur awaryjnych", systemu specyficznego dla CERD.
System ten powstał w wyniku niepowodzenia społeczności międzynarodowej w zapobieganiu ludobójstwu w przeszłości i jest procedurą, która pozwala CERD ostrzegać rządy i agencje ONZ o groźbie naruszenia praw człowieka na dużą skalę wobec społeczności, zgodnie z Konwencją w sprawie likwidacji wszelkich form dyskryminacji rasowej, aby zapobiec takim naruszeniom.
Była również przyjazna dla organizacji pozarządowych i zawsze witała autora z uśmiechem.
Japan Review był zaniepokojony naruszeniami praw człowieka wobec cudzoziemców mieszkających w Japonii i Koreańczyków mieszkających w Japonii, takimi jak rekrutacja cudzoziemców do służby publicznej i ksenofobia.
Komisarz Vasquez jest profesorem prawa na Uniwersytecie Georgetown i profesorem wizytującym na Uniwersytecie Harvarda.
Chociaż jego kadencja w panelu CERD była krótsza niż innych komisarzy, ponieważ pełnił on swoją funkcję tylko jeden raz, począwszy od 2012 roku, jego obecność była znacząca ze względu na jego doświadczenie w dziedzinie prawa, zadawanie konkretnych pytań poprzez dogłębną analizę prawa krajowego, w tym jego zgodności z Konwencją w sprawie likwidacji wszelkich form dyskryminacji rasowej. W Stanach Zjednoczonych Ameryki nie ma ograniczeń wolności słowa. Wręcz przeciwnie, komisarz Vasquez objął przewodnictwo wśród komisarzy, podkreślając potrzebę ograniczenia mowy nienawiści.
Oprócz dziedziny prawa interesował się ochroną działaczy na rzecz praw człowieka, prawami rdzennej ludności, karaniem przestępstw z nienawiści i demokratycznymi rządami.
Był także jednym z niewielu członków komisji, którzy zadawali pytania dotyczące lesbijek, gejów, osób biseksualnych i transpłciowych (LGBT) należących do mniejszości.
Podczas przeglądu Japonii otworzył uliczne demonstracje na temat mowy nienawiści, wyraźnie wskazując, że taka mowa stanowi "bezpośrednie zagrożenie przemocą, które należy kontrolować". Wezwał Japonię do zajęcia się kwestią mowy nienawiści poprzez ustawodawstwo i inne obszary oraz zapewnienia, że przepisy regulacyjne nie będą nadużywane przeciwko mniejszościom i innym wrażliwym grupom.
Chiński komisarz Huang jest byłym dyplomatą, który służył jako przedstawiciel ONZ w Wiedniu.
Chociaż nie mówił zbyt wiele podczas pokazu, przybył na miejsce projekcji wcześniej niż ktokolwiek inny i często rozmawiał z organizacjami pozarządowymi i autorem.
Podczas przeglądu w Japonii był zaniepokojony mową nienawiści i zaprzeczaniem historii w oparciu o ideologię kolonialną i wskazał, że ofiary takiej mowy nienawiści nie otrzymały zadośćuczynienia.
Kwestionowała również możliwość ponownego zbadania masakry Koreańczyków i Chińczyków w czasie wielkiego trzęsienia ziemi w Kanto.
Zdecydowanie potępiła również ciągłe łamanie praw człowieka wobec ofiar systemu "kobiet do towarzystwa" i wezwała Japonię do wdrożenia zaleceń organu traktatowego ONZ.
Komisarz Lahiri z Indii, były dyplomata, zasiada w CERD od 2008 roku.
Niestety chorował od czasu przyjazdu autora do Genewy, a w 2015 roku nie uczestniczył w żadnym z egzaminów z powodu złego stanu zdrowia.
Podczas przeglądu Japonii wspomniał o opóźnieniu w gwarantowaniu praw mniejszości i wyraził zdziwienie powagą mowy nienawiści.
Następnie podkreślił konieczność ustanowienia krajowej instytucji praw człowieka zgodnie z zasadami paryskimi.
Nowo mianowani komisarze
Utrata tych komisarzy, którzy kierowali Komisją przez wiele lat, jest znaczącą stratą dla CERD.
Dla organizacji pozarządowych ciosem jest również utrata komisarza Diaconu, który zawsze zadawał rządowi ostre pytania, komisarza Vazqueza, głębokiego myśliciela w dziedzinie prawa, oraz komisarza Januarie Badila, który ma perspektywę dyskryminowanej społeczności.
Oczekuje się jednak, że nowi komisarze poradzą sobie równie dobrze, jeśli nie lepiej.
Chiński komisarz Li jest obecnym ambasadorem na Samoa i absolwentem Columbia Law School.
Chociaż nie ma doświadczenia w zakresie praw człowieka, oczekuje się, że wniesie wkład jako ekspert w dziedzinie prawa międzynarodowego.
Komisarz Margüen z Hiszpanii jest ekspertem w kwestiach rasizmu, ponieważ przez pięć lat pełnił funkcję dyrektora Centrum Monitorowania Rasizmu i Ksenofobii, agencji rządowej.
Oczekuje się, że będzie przyjazny organizacjom pozarządowym, ponieważ obecnie pracuje jako przedstawiciel organizacji pozarządowej.
Amerykańska komisarz McDougal, stypendystka Fordham Law School, jest afroamerykańską prawniczką, która przez wiele lat zajmowała się kwestiami dyskryminacji rasowej w Stanach Zjednoczonych.
Ponadto była pierwszym specjalnym sprawozdawcą ONZ ds. mniejszości (znanym wówczas jako niezależny ekspert) i służyła w CERD przez trzy lata, począwszy od 1998 roku.
Miałem okazję rozmawiać z nim w listopadzie ubiegłego roku podczas wydarzenia upamiętniającego 50. rocznicę Konwencji w sprawie likwidacji wszelkich form dyskryminacji rasowej i jest on przyjazną i energiczną osobą, z którą wiążę duże oczekiwania co do jego pracy w CERD.
Komisarz Mohamed z Mauretanii jest prokuratorem generalnym rządu.
W Mauretanii istnieje dyskryminacja oparta na systemie hierarchii społecznej. Chociaż w 2015 r. uchwalono ustawę o zwalczaniu niewolnictwa, niektórzy ludzie nadal są traktowani jak niewolnicy w systemie hierarchicznym.
Jako mieszkaniec kraju, w którym istnieje taka dyskryminacja ze względu na zawód i pochodzenie, chciałbym, aby Komisja zajęła się tą wyjątkową formą dyskryminacji.
Komisarz Shepherd z Jamajki jest profesorem historii na Uniwersytecie Indii Zachodnich i członkiem grupy roboczej ONZ ds. osób pochodzenia afrykańskiego.
Do tej pory CERD miała tylko jednego eksperta ds. dyskryminacji osób pochodzenia afrykańskiego, komisarza Murio Martineza z Kolumbii, ale dodanie komisarza Shepherda zwiększy wiedzę Komisji na ten temat.
Ważne jest również, aby Komisja lepiej zajęła się tą kwestią, ponieważ w 2015 r. rozpoczęła się Międzynarodowa Dekada na rzecz Osób Pochodzenia Afrykańskiego.
Wreszcie, czterech z nowych komisarzy, z wyjątkiem komisarz Margouin, to kobiety.
Dzięki temu stosunek płci w Komisji wzrósł z 15 do 3 do 11 do 7.
Chociaż nadal nie jest to 50-50, jest to znaczący krok naprzód w poprawie równowagi płci w samej Komisji, która ma zająć się złożoną dyskryminacją.

*Dzięki niechlujnemu pisaniu tego człowieka, mistrzowie rewolucji kulturalnej lewicy, którzy teraz próbują poprowadzić świat w dziwnym kierunku, tj. skomunizować świat, podzielić i zdemontować zachodnie narody, przez lewicowych pedofilów, są teraz ujawniani światu z pełną mocą.
Mieszkańcy Japonii i reszty świata muszą od teraz stale uważnie przyglądać się słowom i działaniom tego człowieka i innych osób wymienionych w artykule.
Nie możemy pozwolić na kolejne rewolucje kulturowe lewicy prowadzone przez tak oburzających ludzi.

 

Nous ne devons plus permettre de révolutions culturelles par la gauche maniés par des gens

Ce cerveau communiste, ou le membre du comité éditorial de l'Asahi Shimbun lui-même, ce cerveau. Je ne peux même pas dire que je suis stupéfait.
2019/09/17
Voici la réponse à tout ce qui concerne l'ONU et le Comité pour l'élimination de la discrimination raciale.
L'emphase dans le texte, à l'exception du titre et des *~*, est la mienne

Le nouveau visage du Comité des Nations unies pour l'élimination de la discrimination raciale
Taisuke Komatsu
UN Advocacy, Bureau de l'IMADR à Genève

*99,9% du public japonais ne connaissait pas cet homme.
Il est responsable de la défense des intérêts des Nations unies au bureau de l'IMADR à Genève... 99,9 % des Japonais n'ont aucune idée de l'existence de cet homme.
Cependant, l'Asahi Shimbun et d'autres doivent être au courant.
En tant qu'abonné à Asahi jusqu'au mois d'août il y a 4 ans, je suis sûr à 100 % qu'Asahi, ou NHK d'ailleurs, n'a jamais fait état de l'existence de cet homme, ni de ce qu'est la Commission pour l'élimination de la discrimination raciale, ni de l'identité de ses membres.
Les médias, qui sont censés être un groupe de journalistes, discutent de l'ONU, de l'ONU et de l'ONU depuis des années.
S'ils ne l'ont pas mentionné, c'est probablement parce que cet homme était la pierre angulaire de leurs attaques contre le Japon et le gouvernement, fondées sur leur vision masochiste de l'histoire et leur idéologie antijaponaise.
La méchanceté d'Asahi et de NHK est vraiment extrême.
En même temps, la négligence des politiciens est également extrême.
La négligence du ministère des affaires étrangères aurait été punie par le seppuku à l'époque des samouraïs.
Cet homme n'agit pas avec la confiance du peuple japonais, qui a voté pour lui.
L'attitude de cet homme est scandaleuse.
Si cet homme était chinois, il aurait été immédiatement arrêté et détenu et déjà accusé de trahison, un crime passible de la peine de mort. *

2016 est une année charnière pour le Comité des Nations unies pour l'élimination de la discrimination raciale (CERD).
Comme indiqué dans ce numéro, le 50e anniversaire de la Convention sur l'élimination de toutes les formes de discrimination raciale sera une année de réflexion et de progrès.
En cette année charnière, la Commission elle-même connaît des changements importants.
Plusieurs personnalités ayant siégé à la Commission pendant de nombreuses années la quittent.
Il s'agit notamment du commissaire Diaconu de Roumanie, du commissaire Huang de la République populaire de Chine (Chine), du commissaire Januarie Bardill d'Afrique du Sud, du commissaire Lahiri d'Inde et du commissaire Vasquez des États-Unis.
Ces commissaires sont arrivés au terme de leur mandat et quittent la Commission.
Commissaires sortants.
Le commissaire Diaconu est un ancien diplomate et un professeur à l'université Spil Hallet de Bucarest.
C'est un vieux routier, puisqu'il a siégé au CERD pendant plus de 20 ans.
Contrairement à son passé d'ancien diplomate, il a toujours posé des questions directes au gouvernement au cours du processus de sélection.
C'est un expert en droit international et il a fermement défendu la nécessité de lois antidiscriminatoires et de réglementations sur les discours haineux.
Originaire de Roumanie, où de nombreux Roms d'Europe ont des racines ou résident encore, il connaît bien la discrimination à l'encontre des Roms et l'ampleur du problème.
Le commissaire s'est montré très amical envers les ONG, ce qui a également été le cas lors de l'examen en 2014 du rapport périodique du gouvernement japonais.
Lors de l'examen du Japon, il a posé des questions qui reflétaient bien la situation nationale concernant la définition de la discrimination raciale et des lois antidiscriminatoires dans le droit interne, la réglementation sur les discours de haine, la protection de la langue et de la culture Ainu, l'unicité de Ryukyu/Okinawa, les garanties des droits de l'homme pour les migrants, la mise en place d'institutions nationales de défense des droits de l'homme et la discrimination.

*Ils ont posé des questions qui reflétaient bien la situation nationale. 
Quelle est la structure du cerveau de cet homme, ou qu'est-ce que cette arrogance ?
La première chose qui m'est venue à l'esprit était un cerveau communiste ou le cerveau d'un membre du comité éditorial de l'Asahi Shimbun lui-même.... *

La commissaire Januarie Badil est une ancienne diplomate qui a été ambassadrice en Suisse et une commissaire chevronnée avec plus de dix ans d'expérience.
Elle s'est intéressée à la discrimination à l'encontre des personnes d'origine africaine et à la discrimination aggravée à l'encontre des femmes autochtones et des minorités.
Bien qu'elle ne se soit pas exprimée fréquemment au cours de l'examen, elle a donné la forte impression d'interagir avec le gouvernement en posant des questions clairement formulées.
Elle s'est également engagée à développer les "mesures d'alerte précoce et les procédures d'urgence", un système spécifique au CERD.
Ce système est né de l'échec de la communauté internationale à prévenir les génocides dans le passé. Il s'agit d'une procédure qui permet au CERD d'alerter les gouvernements et les agences des Nations unies sur la menace de violations massives des droits de l'homme à l'encontre de communautés, comme le stipule la Convention sur l'élimination de toutes les formes de discrimination raciale, afin de prévenir de telles violations.
Elle s'est également montrée amicale envers les ONG et a toujours accueilli l'auteur avec un sourire.
La Japan Review s'est inquiétée des violations des droits de l'homme commises à l'encontre des étrangers résidant au Japon et des Coréens résidant au Japon, telles que le recrutement d'étrangers dans la fonction publique et la xénophobie.
Le commissaire Vasquez est professeur de droit à l'université de Georgetown et professeur invité à l'université de Harvard.
Bien que son mandat au sein du panel du CERD ait été plus court que celui des autres commissaires, puisqu'il n'a siégé qu'une seule fois à partir de 2012, sa présence a été significative en raison de son expertise dans le domaine du droit, posant des questions pointues par le biais d'une analyse approfondie du droit national, y compris sa compatibilité avec la Convention sur l'élimination de toutes les formes de discrimination raciale. Les Etats-Unis d'Amérique ne connaissent pas de restrictions à la liberté d'expression. Pourtant, au contraire, le commissaire Vasquez a pris la tête des commissaires en soulignant la nécessité de restreindre les discours de haine.
Outre le domaine juridique, il s'est intéressé à la protection des militants des droits de l'homme, aux droits des peuples indigènes, à la répression des crimes de haine et à la gouvernance démocratique.
Il a également été l'un des rares membres du comité à poser des questions sur les personnes lesbiennes, gays, bisexuelles et transgenres (LGBT) appartenant à des minorités.
Lors de l'examen du Japon, il a ouvert le débat sur les manifestations de rue à caractère haineux, soulignant clairement que ces discours constituaient "une menace imminente de violence qu'il convenait de contrôler". Il a invité le Japon à s'attaquer aux discours de haine par la voie législative et dans d'autres domaines, et à veiller à ce que les lois réglementaires ne soient pas utilisées abusivement contre les minorités et d'autres groupes vulnérables.
Le commissaire chinois Huang est un ancien diplomate qui a été représentant des Nations unies à Vienne.
Bien qu'il n'ait pas beaucoup parlé lors de la projection, il est arrivé sur le lieu de la projection plus tôt que les autres et a souvent discuté avec les ONG et l'auteur.
Lors de l'examen du Japon, il s'est inquiété des discours de haine et du déni historique fondés sur l'idéologie coloniale et a souligné que les victimes de ces discours de haine n'obtenaient pas réparation.
Il s'est également interrogé sur la possibilité de réexaminer le massacre des Coréens et des Chinois lors du grand tremblement de terre du Kanto.
Elle a également condamné fermement les violations persistantes des droits de l'homme à l'encontre des victimes du système des "femmes de réconfort" et a exhorté le Japon à mettre en œuvre les recommandations de l'organe de suivi des traités de l'ONU.
Le commissaire indien Lahiri, ancien diplomate, siège au CERD depuis 2008.
Malheureusement, il est malade depuis l'affectation de l'auteur à Genève et, en 2015, il n'a participé à aucun examen pour des raisons de santé.
Lors de l'examen du Japon, il a mentionné le retard dans la garantie des droits des minorités et s'est étonné de la gravité des discours de haine.
Il a ensuite insisté sur la création d'une institution nationale des droits de l'homme conformément aux Principes de Paris.
Commissaires nouvellement nommés
La perte de ces commissaires, qui ont dirigé la Commission pendant de nombreuses années, est une perte importante pour le CERD.
Pour les ONG, c'est également un coup dur de perdre le commissaire Diaconu, qui a toujours posé des questions pointues au gouvernement, le commissaire Vazquez, un fin connaisseur du droit, et le commissaire Januarie Badil, qui a le point de vue de la communauté discriminée.
Toutefois, les nouveaux commissaires devraient faire aussi bien, voire mieux.
Le commissaire chinois Li est l'actuel ambassadeur aux Samoa et est diplômé de la Columbia Law School.
Bien qu'il n'ait aucune expérience dans le domaine des droits de l'homme, on attend de lui qu'il apporte sa contribution en tant qu'expert en droit international.
Le commissaire espagnol Margüen est un expert en matière de racisme, puisqu'il a été pendant cinq ans directeur de l'Observatoire du racisme et de la xénophobie, une agence gouvernementale.
On s'attend à ce qu'il soit favorable aux ONG, puisqu'il travaille actuellement en tant que représentant d'une ONG.
La commissaire américaine McDougal, qui a étudié à la Fordham Law School, est une avocate afro-américaine qui a travaillé pendant de nombreuses années sur les questions de discrimination raciale aux États-Unis.
En outre, elle a été le premier rapporteur spécial des Nations unies sur les questions relatives aux minorités (connu à l'époque sous le nom d'expert indépendant) et a siégé au CERD pendant trois ans à partir de 1998.
J'ai eu l'occasion de m'entretenir avec lui en novembre dernier lors d'un événement commémorant le 50e anniversaire de la Convention sur l'élimination de toutes les formes de discrimination raciale, et c'est une personne amicale et énergique dont j'attends beaucoup pour son travail au sein du CERD.
Le commissaire Mohamed de Mauritanie est le procureur général du gouvernement.
En Mauritanie, il existe une discrimination fondée sur le système de hiérarchie sociale. Bien qu'une loi contre l'esclavage ait été promulguée en 2015, certaines personnes sont encore traitées comme des esclaves dans le système hiérarchique.
En tant qu'originaire d'un pays où une telle discrimination existe sur la base de la profession et de la lignée, je souhaite que la Commission se penche sur cette forme unique de discrimination.
Le commissaire Shepherd, de la Jamaïque, est professeur d'histoire à l'université des Indes occidentales et membre du groupe de travail d'experts des Nations unies sur les personnes d'ascendance africaine.
Jusqu'à présent, le CERD ne disposait que d'un seul expert en matière de discrimination à l'égard des personnes d'ascendance africaine, le commissaire Murio Martinez de Colombie, mais l'arrivée du commissaire Shepherd renforcera l'expertise de la Commission sur cette question.
Il est également essentiel pour la Commission de mieux traiter cette question, étant donné que la Décennie internationale des personnes d'ascendance africaine a débuté en 2015.
Enfin, quatre des nouveaux commissaires, à l'exception de la commissaire Margouin, sont des femmes.
Le ratio hommes-femmes au sein de la Commission passe ainsi de 15 à 3 à 11 à 7.
Bien qu'il ne s'agisse pas encore de 50-50, il s'agit d'une avancée significative dans l'amélioration de l'équilibre entre les sexes au sein de la Commission elle-même, qui est censée s'attaquer aux discriminations composées.

*Grâce à l'écriture bâclée de cet homme, les cerveaux de la révolution culturelle par la gauche, qui essaient maintenant de mener le monde dans une direction étrange, c'est-à-dire de communiser le monde, de diviser et de démanteler les nations occidentales, par des pédophiles gauchistes, sont maintenant révélés au monde entier dans toute leur force.
Le peuple japonais et le reste du monde doivent, à partir de maintenant, garder un œil vigilant sur les paroles et les actions de cet homme et des autres personnes citées dans l'article.
Nous ne devons pas permettre d'autres révolutions culturelles de la gauche menées par des personnes aussi scandaleuses.*

 

Vi må ikke tillate flere kulturelle revolusjoner fra venstresiden utført

Denne kommunisthjernen, eller redaksjonsmedlemmet i Asahi Shimbun selv, denne hjernen. Jeg kan ikke engang si at jeg er forbløffet.
2019/09/17
Her er svaret på alt om FN og rasediskrimineringskomiteen.
Uthevelsene i teksten, bortsett fra overskriften og *~*, er mine.

FNs komité for avskaffelse av rasediskriminering er i endring
Taisuke Komatsu
FN-advokat, IMADRs Genève-kontor

*Ikke 99,9 % av den japanske offentligheten kjenner til denne mannen.
Han er ansvarlig for FNs påvirkningsarbeid ved IMADRs Genève-kontor ... 99,9 % av japanerne har ingen anelse om denne mannen.
Asahi Shimbun og andre må imidlertid ha visst om det.
Som abonnent på Asahi Shimbun frem til august for fire år siden er jeg 100 % sikker på at Asahi Shimbun, eller NHK for den saks skyld, ikke en eneste gang rapporterte om denne mannen, eller hva kommisjonen for avskaffelse av rasediskriminering er, eller hvem medlemmene er.
Mediene, som skal forestille å være en gruppe journalister, har diskutert FN, FN og FN i årevis.
Når de ikke nevner det, er det sannsynligvis fordi denne mannen var en hjørnestein i deres angrep på Japan og regjeringen basert på deres masochistiske historiesyn og antijapanske ideologi.
Asahis og NHKs ondskapsfullhet er virkelig ekstrem.
Samtidig er politikernes uaktsomhet også ekstrem.
Utenriksdepartementets uaktsomhet ville blitt straffet med seppuku i samuraienes dager.
Mannen gjør ikke dette med tillit fra det japanske folket, som har stemt på ham.
Skandaløst er ordet for denne mannens holdning.
Hvis denne mannen hadde vært kineser, ville han umiddelbart blitt arrestert og fengslet og allerede blitt siktet for forræderi, en forbrytelse som kan straffes med døden. *

2016 er et jubileumsår for FNs rasediskrimineringskomité (CERD).
Som vi har skrevet om i dette nummeret, vil 50-årsjubileet for konvensjonen om avskaffelse av alle former for rasediskriminering bli et år preget av ettertanke og fremgang.
I dette viktige året gjennomgår kommisjonen selv betydelige endringer.
Flere personer som har sittet i kommisjonen i mange år, forlater kommisjonen.
Blant navnene er kommissær Diaconu fra Romania, kommissær Huang fra Folkerepublikken Kina (Kina), kommissær Januarie Bardill fra Sør-Afrika, kommissær Lahiri fra India og kommissær Vasquez fra USA.
Disse kommissærene har fullført sin periode og forlater kommisjonen.
Avtroppende kommisjonærer.
Kommissær Diaconu er tidligere diplomat og professor ved Spil Hallet-universitetet i Bucuresti.
Han er en gammel traver og har sittet i CERD i over 20 år.
I motsetning til sin bakgrunn som tidligere diplomat, stilte han karakteristisk nok direkte spørsmål til regjeringen under screeningprosessen.
Han er ekspert på folkerett og har tatt sterkt til orde for behovet for antidiskrimineringslover og reguleringer av hatefulle ytringer.
Ettersom han kommer fra Romania, der mange av Europas romfolk har røtter eller fortsatt bor, var han godt kjent med diskrimineringen av romfolk og problemets omfang.
Kommissæren var svært vennlig innstilt overfor frivillige organisasjoner, noe som også var tilfellet under gjennomgangen av den japanske regjeringens periodiske rapport i 2014.
I gjennomgangen av Japans rapport stilte han spørsmål som godt gjenspeilte den nasjonale situasjonen når det gjaldt definisjonen av rasediskriminering og antidiskrimineringslover i nasjonal lovgivning, bestemmelser om hatefulle ytringer, beskyttelse av ainu-språket og -kulturen, det unike ved Ryukyu/Okinawa, menneskerettighetsgarantier for migranter, opprettelsen av nasjonale menneskerettighetsinstitusjoner og diskriminering.

*De stilte spørsmål som godt gjenspeilte den hjemlige situasjonen. 
Hva er denne mannens hjernestruktur, eller hva er dette hybris?
Det første jeg kom til å tenke på, var en kommunisthjerne eller hjernen til et medlem av redaksjonen i Asahi Shimbun.... *

Kommissær Januarie Badil er en tidligere diplomat som har vært ambassadør i Sveits og er en veterankommissær med mer enn ti års erfaring.
Hun var interessert i diskriminering av mennesker av afrikansk opprinnelse og sammensatt diskriminering av urfolk og minoritetskvinner.
Selv om hun ikke tok mye ordet under eksaminasjonen, ga hun et sterkt inntrykk av å være i dialog med regjeringen gjennom klart formulerte spørsmål.
Hun er også opptatt av å utvikle "Early Warning Measures and Emergency Procedures", et system som er spesifikt for CERD.
Dette systemet oppsto som følge av det internasjonale samfunnets manglende evne til å forhindre folkemord i fortiden, og er en prosedyre som gjør det mulig for CERD å varsle regjeringer og FN-organer om trusler om omfattende menneskerettighetsbrudd mot folkegrupper, slik det er fastsatt i konvensjonen om avskaffelse av alle former for rasediskriminering, for å forhindre slike brudd.
Hun var også vennlig mot frivillige organisasjoner og hilste alltid på forfatteren med et smil.
Japan Review var bekymret for menneskerettighetsbrudd mot utlendinger bosatt i Japan og koreanere bosatt i Japan, for eksempel rekruttering av utlendinger til offentlig tjeneste og fremmedfrykt.
Kommissær Vasquez er professor i jus ved Georgetown University og gjesteprofessor ved Harvard University.
Selv om hans periode i CERD-panelet var kortere enn de andre kommisjonærenes, ettersom han bare satt én gang fra og med 2012, var hans tilstedeværelse viktig på grunn av hans ekspertise på det juridiske området, der han stilte spissede spørsmål gjennom grundige analyser av nasjonal lovgivning, inkludert dens forenlighet med konvensjonen om avskaffelse av alle former for rasediskriminering. USA har ingen begrensninger på ytringsfriheten. Tvert imot har kommissær Vasquez gått i bresjen for å understreke behovet for restriksjoner på hatefulle ytringer.
I tillegg til det juridiske feltet var han opptatt av å beskytte menneskerettighetsaktivister, urfolks rettigheter, straff for hatkriminalitet og demokratisk styresett.
Han var også en av få komitémedlemmer som stilte spørsmål om lesbiske, homofile, bifile og transpersoner (LHBT) som tilhører minoriteter.
Under Japan-gjennomgangen tok han opp hatefulle gatedemonstrasjoner og påpekte tydelig at slike ytringer var "en overhengende trussel om vold som bør kontrolleres". Han oppfordret Japan til å ta tak i hatprat gjennom lovgivning og på andre områder og sørge for at regulerende lover ikke misbrukes mot minoriteter og andre sårbare grupper.
Den kinesiske kommissæren Huang er en tidligere diplomat som har vært FN-representant i Wien.
Selv om han ikke sa så mye under visningen, ankom han visningslokalet tidligere enn alle andre og snakket ofte med frivillige organisasjoner og forfatteren.
Under Japan-gjennomgangen var han bekymret for hatprat og historiefornektelse basert på kolonial ideologi, og påpekte at ofrene for slik hatprat ikke fikk oppreisning.
De stilte også spørsmål ved muligheten for å revurdere massakren på koreanere og kinesere i forbindelse med det store jordskjelvet i Kanto.
Hun fordømte også på det sterkeste de fortsatte menneskerettighetsbruddene mot ofrene for "trøstekvinnesystemet" og oppfordret Japan til å implementere anbefalingene fra FNs traktatorgan.
Indias kommissær Lahiri, en tidligere diplomat, har sittet i CERD siden 2008.
Dessverre har han vært syk siden forfatterens opphold i Genève, og i 2015 deltok han ikke i noen av gjennomgangene på grunn av dårlig helse.
Under gjennomgangen av Japan nevnte han forsinkelsen i arbeidet med å garantere minoriteters rettigheter og uttrykte overraskelse over alvoret i hatefulle ytringer.
Deretter la han vekt på å etablere en nasjonal menneskerettighetsinstitusjon i tråd med Paris-prinsippene.
Nyutnevnte kommissærer
Tapet av disse kommissærene, som har ledet kommisjonen i mange år, er et stort tap for CERD.
For de frivillige organisasjonene er det også et hardt slag å miste kommissær Diaconu, som alltid har stilt skarpe spørsmål til regjeringen, kommissær Vazquez, en dyktig jurist, og kommissær Januarie Badil, som har de diskriminertes perspektiv.
De nye kommissærene forventes imidlertid å gjøre det like bra, om ikke bedre.
Den kinesiske kommissæren Li er nåværende ambassadør til Samoa og utdannet ved Columbia Law School.
Selv om han ikke har noen erfaring med menneskerettigheter, forventes han å bidra som ekspert på folkerett.
Kommissær Margüen fra Spania er ekspert på rasisme etter å ha vært direktør for det statlige organet Center for Monitoring Racism and Xenophobia i fem år.
Han forventes å være vennlig innstilt til frivillige organisasjoner, ettersom han til daglig jobber som representant for en frivillig organisasjon.
USA-kommissær McDougal, som har studert ved Fordham Law School, er en afroamerikansk kvinnelig jurist som i mange år har arbeidet med spørsmål om rasediskriminering i USA.
I tillegg var hun FNs første spesialrapportør for minoritetsspørsmål (den gang kjent som uavhengig ekspert) og satt i CERD i tre år fra 1998.
Jeg fikk anledning til å snakke med ham i november i fjor på et arrangement i anledning 50-årsjubileet for konvensjonen om avskaffelse av alle former for rasediskriminering, og han er en vennlig og energisk person som jeg har store forventninger til hans arbeid i CERD.
Kommissær Mohamed fra Mauritania er regjeringens justisminister.
I Mauritania forekommer det diskriminering basert på det sosiale hierarkisystemet. Selv om en antislaverilov ble vedtatt i 2015, blir noen mennesker fortsatt behandlet som slaver i det hierarkiske systemet.
Som innfødt i et land der det forekommer slik diskriminering basert på yrke og avstamning, ønsker jeg at kommisjonen tar tak i denne unike formen for diskriminering.
Kommissær Shepherd fra Jamaica er professor i historie ved University of the West Indies og medlem av FNs ekspertgruppe for mennesker av afrikansk avstamning.
Til nå har CERD kun hatt én ekspert på diskriminering av mennesker av afrikansk avstamning, kommissær Murio Martinez fra Colombia, men med Shepherd vil kommisjonen få økt kompetanse på dette området.
Det er også viktig for kommisjonen å ta bedre tak i denne problemstillingen, ettersom det internasjonale tiåret for mennesker av afrikansk avstamning startet i 2015.
Endelig er fire av de nye kommissærene, bortsett fra Margouin, kvinner.
Kjønnsfordelingen i kommisjonen går dermed fra 15 mot 3 til 11 mot 7.
Selv om det fortsatt ikke er 50-50, er dette et betydelig skritt i retning av å forbedre kjønnsbalansen i selve kommisjonen, som skal motvirke sammensatt diskriminering.

*Takket være denne mannens slurvete skriving, er hjernen bak kulturrevolusjonen fra venstresiden, som nå prøver å ta verden i en merkelig retning, dvs. å kommunisere verden, splitte og demontere de vestlige nasjonene, av venstreorienterte pedofile, nå avslørt for verden i full styrke.
Japans befolkning og resten av verden må fra nå av holde et konstant våkent øye med ordene og handlingene til denne mannen og de andre i artikkelen.
Vi må ikke tillate flere kulturrevolusjoner fra venstresiden med slike skandaløse mennesker i spissen*.

 

Wir dürfen keine weiteren Kulturrevolutionen der Linken zulassen, die von solch empörenden

Dieses kommunistische Gehirn, oder das Redaktionsmitglied der Asahi Shimbun selbst, dieses Gehirn. Ich kann nicht einmal sagen, dass ich fassungslos bin.
2019/09/17
Hier ist die Antwort auf alles über die UN und den Ausschuss für die Beseitigung der Rassendiskriminierung.
Die Hervorhebung im Text mit Ausnahme der Überschrift und *~* ist von mir

Das sich verändernde Gesicht des UN-Ausschusses für die Beseitigung der Rassendiskriminierung
Taisuke Komatsu
UN Advocacy, IMADR Büro Genf

*99,9% der japanischen Öffentlichkeit kannten diesen Mann nicht.
Er ist verantwortlich für UN Advocacy im Genfer Büro der IMADR... 99,9% der Japaner haben keine Ahnung von diesem Mann.
Aber die Asahi Shimbun und andere müssen davon gewusst haben.
Als Abonnent der Asahi bis August vor 4 Jahren bin ich mir zu 100 % sicher, dass die Asahi oder auch die NHK nicht ein einziges Mal über die Existenz dieses Mannes berichtet hat, oder darüber, was die Kommission zur Beseitigung der Rassendiskriminierung ist oder wer ihre Mitglieder sind.
Die Medien, bei denen es sich angeblich um eine Gruppe von Journalisten handelt, diskutieren seit Jahren über die UN, die UN und die UN.
Dass sie ihn nicht erwähnt haben, liegt wahrscheinlich daran, dass dieser Mann ein Eckpfeiler ihrer Angriffe auf Japan und die Regierung war, die auf ihrer masochistischen Sicht der Geschichte und ihrer antijapanischen Ideologie basieren.
Die Bösartigkeit von Asahi und NHK ist wirklich extrem.
Gleichzeitig ist auch die Nachlässigkeit der Politiker extrem.
Die Nachlässigkeit des Außenministeriums wäre zu Zeiten der Samurai mit Seppuku zu bestrafen gewesen.
Der Mann tut dies nicht mit dem Vertrauen des japanischen Volkes, das ihn gewählt hat.
Unerhört ist das Wort für die Haltung dieses Mannes.
Wäre dieser Mann Chinese, wäre er sofort verhaftet und inhaftiert worden und bereits wegen Hochverrats angeklagt worden, einem Verbrechen, das mit dem Tod bestraft wird. *

2016 ist ein wichtiges Jahr für den UN-Ausschuss zur Beseitigung der Rassendiskriminierung (CERD).
Wie in dieser Ausgabe berichtet, wird der 50. Jahrestag des Übereinkommens zur Beseitigung jeder Form von Rassendiskriminierung ein Jahr der Reflexion und des Fortschritts sein.
In diesem bedeutsamen Jahr erfährt die Kommission selbst einen bedeutenden Wandel.
Mehrere Persönlichkeiten, die der Kommission seit vielen Jahren angehören, verlassen die Kommission.
Dazu gehören Kommissar Diaconu aus Rumänien, Kommissar Huang aus der Volksrepublik China (China), Kommissarin Januarie Bardill aus Südafrika, Kommissar Lahiri aus Indien und Kommissar Vasquez aus den Vereinigten Staaten.
Diese Kommissare haben ihre Amtszeit beendet und scheiden aus der Kommission aus.
Ausscheidende Kommissare.
Kommissar Diaconu ist ein ehemaliger Diplomat und Professor an der Universität Spil Hallet in Bukarest.
Er ist ein alter Hase, denn er hat dem CERD über 20 Jahre lang angehört.
Im Gegensatz zu seinem Hintergrund als ehemaliger Diplomat stellte er der Regierung während des Screening-Prozesses typischerweise direkte Fragen.
Er ist Experte für internationales Recht und hat sich nachdrücklich für die Notwendigkeit von Antidiskriminierungsgesetzen und Vorschriften gegen Hassreden eingesetzt.
Da er aus Rumänien stammt, wo viele der europäischen Roma ihre Wurzeln haben oder noch leben, war er mit der Diskriminierung der Roma und dem Ausmaß des Problems bestens vertraut.
Der Kommissar war sehr freundlich zu den NRO, was auch bei der Prüfung des regelmäßigen Berichts der japanischen Regierung 2014 der Fall war.
Bei der Überprüfung Japans stellte er Fragen, die die innerstaatliche Situation in Bezug auf die Definition von Rassendiskriminierung und Antidiskriminierungsgesetzen im innerstaatlichen Recht, Bestimmungen zu Hassreden, den Schutz der Ainu-Sprache und -Kultur, die Einzigartigkeit von Ryukyu/Okinawa, Menschenrechtsgarantien für Migranten, die Einrichtung von innerstaatlichen Menschenrechtsinstitutionen und Diskriminierung gut widerspiegelten.

*Sie stellten Fragen, die die innenpolitische Situation gut widerspiegelten. 
Was ist die Gehirnstruktur dieses Mannes, oder was ist das für eine Hybris?
Das erste, was mir in den Sinn kam, war ein kommunistisches Gehirn oder das Gehirn eines Mitglieds der Redaktion der Asahi Shimbun selbst.... *

Kommissarin Januarie Badil ist eine ehemalige Diplomatin, die als Botschafterin in der Schweiz tätig war, und eine erfahrene Kommissarin mit mehr als zehn Jahren Erfahrung.
Sie interessierte sich für die Diskriminierung von Menschen afrikanischer Abstammung und die verschärfte Diskriminierung von Frauen aus indigenen Völkern und Minderheiten.
Obwohl sie sich während der Prüfung nicht häufig zu Wort meldete, vermittelte sie durch klar formulierte Fragen den starken Eindruck, mit der Regierung zu interagieren.
Sie setzt sich auch für die Entwicklung der "Frühwarnmaßnahmen und Dringlichkeitsverfahren" ein, ein spezifisches System für CERD.
Dieses System wurde aus dem Versagen der internationalen Gemeinschaft bei der Verhinderung von Völkermord in der Vergangenheit geboren und ist ein Verfahren, das es dem CERD ermöglicht, Regierungen und UN-Organisationen vor drohenden groß angelegten Menschenrechtsverletzungen gegen Gemeinschaften zu warnen, wie sie im Übereinkommen zur Beseitigung jeder Form von Rassendiskriminierung festgelegt sind, um solche Verletzungen zu verhindern.
Sie war auch freundlich zu NROs und begrüßte den Autor immer mit einem Lächeln.
Die Japan Review war besorgt über Menschenrechtsverletzungen gegenüber in Japan lebenden Ausländern und in Japan lebenden Koreanern, wie z. B. die Anwerbung von Ausländern im öffentlichen Dienst und Fremdenfeindlichkeit.
Kommissar Vasquez ist Rechtsprofessor an der Georgetown University und Gastprofessor an der Harvard University.
Obwohl seine Amtszeit im CERD-Gremium kürzer war als die der anderen Kommissare, da er ab 2012 nur ein einziges Mal im Amt war, war seine Anwesenheit aufgrund seines Fachwissens auf dem Gebiet des Rechts von Bedeutung, da er durch eine eingehende Analyse des innerstaatlichen Rechts, einschließlich seiner Vereinbarkeit mit dem Übereinkommen zur Beseitigung jeder Form von Rassendiskriminierung, gezielte Fragen stellte. In den Vereinigten Staaten von Amerika gibt es keine Einschränkungen des Rechts auf freie Meinungsäußerung. Im Gegenteil, Kommissar Vasquez hat unter den Kommissaren die Führung übernommen, indem er die Notwendigkeit von Beschränkungen für Hassreden betont hat.
Neben dem rechtlichen Bereich interessierte er sich für den Schutz von Menschenrechtsaktivisten, die Rechte indigener Völker, die Bestrafung von Hassverbrechen und die demokratische Staatsführung.
Er war auch eines der wenigen Ausschussmitglieder, das Fragen zu lesbischen, schwulen, bisexuellen und transsexuellen (LGBT) Personen stellte, die Minderheiten angehören.
Während der Überprüfung Japans ging er auf Straßendemonstrationen mit Hassreden ein und wies deutlich darauf hin, dass solche Reden "eine unmittelbare Bedrohung durch Gewalt darstellen, die kontrolliert werden sollte". Er forderte Japan auf, Hassreden durch Gesetze und andere Bereiche zu bekämpfen und sicherzustellen, dass die Gesetze nicht gegen Minderheiten und andere gefährdete Gruppen missbraucht werden.
Der chinesische Kommissar Huang ist ein ehemaliger Diplomat, der als UN-Vertreter in Wien tätig war.
Obwohl er bei der Filmvorführung nicht viel sprach, traf er früher als alle anderen am Vorführort ein und unterhielt sich häufig mit NRO und dem Autor.
Während der Japan-Review zeigte er sich besorgt über Hassreden und Geschichtsverleugnung auf der Grundlage kolonialer Ideologie und wies darauf hin, dass die Opfer solcher Hassreden keine Wiedergutmachung erhielten.
Sie stellte auch die Möglichkeit in Frage, das Massaker an Koreanern und Chinesen zur Zeit des Großen Kanto-Erdbebens erneut zu untersuchen.
Sie verurteilte auch die anhaltenden Menschenrechtsverletzungen an den Opfern des Systems der "Trostfrauen" und forderte Japan auf, die Empfehlungen des UN-Vertragsgremiums umzusetzen.
Der indische Kommissar Lahiri, ein ehemaliger Diplomat, ist seit 2008 Mitglied des CERD.
Leider ist er seit der Entsendung des Verfassers nach Genf erkrankt und hat 2015 aufgrund seiner Erkrankung an keiner der Prüfungen teilgenommen.
Während der Überprüfung in Japan erwähnte er die Verzögerung bei der Gewährleistung der Rechte von Minderheiten und äußerte seine Verwunderung über die Ernsthaftigkeit von Hassreden.
Anschließend betonte er die Einrichtung einer nationalen Menschenrechtsinstitution in Anlehnung an die Pariser Prinzipien.
Neu ernannte Kommissare
Der Verlust dieser Kommissionsmitglieder, die die Kommission viele Jahre lang geleitet haben, ist ein großer Verlust für CERD.
Für die Nichtregierungsorganisationen ist es ebenfalls ein Schlag, Kommissar Diaconu zu verlieren, der immer gezielte Fragen an die Regierung gestellt hat, Kommissar Vazquez, einen profunden Denker in Rechtsfragen, und Kommissar Januarie Badil, der die Perspektive der diskriminierten Gemeinschaft vertritt.
Von den neuen Kommissaren wird jedoch erwartet, dass sie ihre Sache ebenso gut, wenn nicht sogar besser machen.
Der chinesische Kommissar Li ist der derzeitige Botschafter in Samoa und ein Absolvent der Columbia Law School.
Obwohl er keine Erfahrung mit Menschenrechten hat, wird von ihm erwartet, dass er als Experte für internationales Recht einen Beitrag leistet.
Der spanische Kommissar Margüen ist ein Experte für Rassismusfragen und war fünf Jahre lang Direktor des Zentrums zur Überwachung von Rassismus und Fremdenfeindlichkeit, einer Regierungsbehörde.
Es wird erwartet, dass er NRO freundlich gesinnt sein wird, da er derzeit als Vertreter einer NRO tätig ist.
Die US-Kommissarin McDougal, die an der Fordham Law School studiert hat, ist eine afroamerikanische Juristin, die sich seit vielen Jahren mit Fragen der Rassendiskriminierung in den Vereinigten Staaten beschäftigt.
Darüber hinaus war sie die erste UN-Sonderberichterstatterin für Minderheitenfragen (damals als Unabhängige Expertin bekannt) und arbeitete ab 1998 drei Jahre lang für den CERD.
Jahrestag des Übereinkommens zur Beseitigung jeder Form von Rassendiskriminierung zu sprechen, und er ist ein freundlicher und tatkräftiger Mensch, von dem ich mir für seine Arbeit beim CERD viel verspreche.
Kommissar Mohamed aus Mauretanien ist der Generalstaatsanwalt der Regierung.
In Mauretanien gibt es Diskriminierung aufgrund des Systems der sozialen Hierarchie. Obwohl 2015 ein Gesetz zur Bekämpfung der Sklaverei erlassen wurde, werden einige Menschen in dem hierarchischen System immer noch als Versklavte behandelt.
Als Bürgerin eines Landes, in dem eine solche Diskriminierung aufgrund von Beruf und Abstammung existiert, möchte ich, dass die Kommission sich mit dieser einzigartigen Form der Diskriminierung befasst.
Kommissar Shepherd aus Jamaika ist Professor für Geschichte an der University of the West Indies und Mitglied der UN-Sachverständigengruppe für Menschen afrikanischer Abstammung.
Bislang gab es im CERD nur einen Experten für die Diskriminierung von Menschen afrikanischer Abstammung, Kommissar Murio Martinez aus Kolumbien, aber die Hinzunahme von Kommissar Shepherd wird das Fachwissen der Kommission zu diesem Thema erweitern.
Außerdem ist es für die Kommission von entscheidender Bedeutung, sich mit diesem Thema besser auseinanderzusetzen, da 2015 die Internationale Dekade für Menschen afrikanischer Abstammung begann.
Schließlich sind vier der neuen Kommissionsmitglieder, mit Ausnahme von Kommissar Margouin, Frauen.
Damit hat sich das Geschlechterverhältnis in der Kommission von 15 zu 3 auf 11 zu 7 verbessert.
Dies ist zwar immer noch kein 50:50-Verhältnis, aber ein bedeutender Fortschritt bei der Verbesserung des Geschlechterverhältnisses in der Kommission selbst, die sich mit Diskriminierung aus verschiedenen Gründen befassen soll.

*Dank des schlampigen Schreibens dieses Mannes sind die Drahtzieher der Kulturrevolution der Linken, die nun versuchen, die Welt in eine seltsame Richtung zu lenken, d.h. die Welt zu vergemeinschaften, die westlichen Nationen zu spalten und zu demontieren, durch linke Pädophile nun der Welt in vollem Umfang offenbart.
Das japanische Volk und der Rest der Welt müssen von nun an ein ständiges wachsames Auge auf die Worte und Taten dieses Mannes und der anderen in diesem Artikel haben.
Wir dürfen keine weiteren Kulturrevolutionen der Linken zulassen, die von solch abscheulichen Leuten angezettelt werden.*

 

Solun bu kadar çirkin insanlar tarafından yönetilen kültürel devrimlerine daha

Bu komünist beyin ya da Asahi Shimbun'un yayın kurulu üyesi, bu beyin. Şaşırdığımı bile söyleyemem.
2019/09/17
İşte BM ve Irk Ayrımcılığının Ortadan Kaldırılması Komitesi hakkındaki her şeyin cevabı.
Başlık ve *~* hariç metindeki vurgular bana aittir

BM Irk Ayrımcılığının Ortadan Kaldırılması Komitesinin Değişen Yüzü
Taisuke Komatsu
BM Savunuculuk, IMADR Cenevre Ofisi

*Japon halkının %99.9'unun bu adamdan haberi yok.
IMADR Cenevre ofisinde BM savunuculuğundan sorumlu... Japon halkının %99.9'unun bu adam hakkında hiçbir fikri yok.
Ancak Asahi Shimbun ve diğerleri bunu biliyor olmalı.
Asahi'nin 4 yıl önce Ağustos ayına kadar abonesi olan biri olarak, Asahi'nin ya da NHK'nın bu adamın varlığını, Irk Ayrımcılığının Ortadan Kaldırılması Komisyonu'nun ne olduğunu ya da üyelerinin kimler olduğunu bir kez bile haber yapmadığından %100 eminim.
Bir grup gazeteci olması gereken medya yıllardır BM'yi, BM'yi ve BM'yi tartışıyor.
Bundan bahsetmemelerinin nedeni muhtemelen bu adamın mazoşist tarih görüşleri ve Japon karşıtı ideolojileri temelinde Japonya'ya ve hükümete yönelik saldırılarının köşe taşlarından biri olmasıdır.
Asahi ve NHK'nın acımasızlığı gerçekten aşırı.
Aynı zamanda politikacıların ihmalkarlığı da had safhadadır.
Dışişleri Bakanlığı'nın ihmali Samuraylar zamanında seppuku ile cezalandırılabilirdi.
Bu adam bunu kendisine oy veren Japon halkının güvenini kazanarak yapmıyor.
Bu adamın tavrı için kullanılacak kelime rezalettir.
Eğer bu adam Çinli olsaydı, derhal tutuklanır, gözaltına alınır ve ölümle cezalandırılabilecek bir suç olan vatana ihanetle suçlanırdı. *

2016 yılı BM Irk Ayrımcılığının Ortadan Kaldırılması Komitesi (CERD) için bir dönüm noktasıdır.
Bu sayıda da belirtildiği üzere, Her Türlü Irk Ayrımcılığının Ortadan Kaldırılmasına İlişkin Sözleşme'nin 50. yıldönümü bir düşünme ve ilerleme yılı olacaktır.
Bu önemli yılda Komisyon'un kendisi de önemli bir değişim geçiriyor.
Uzun yıllardır Komisyon'da görev yapan birçok isim Komisyon'dan ayrılıyor.
Bu isimler arasında Romanya'dan Komisyon Üyesi Diaconu, Çin Halk Cumhuriyeti'nden (Çin) Komisyon Üyesi Huang, Güney Afrika'dan Komisyon Üyesi Januarie Bardill, Hindistan'dan Komisyon Üyesi Lahiri ve Amerika Birleşik Devletleri'nden Komisyon Üyesi Vasquez yer alıyor.
Bu Komisyon Üyeleri görev sürelerini tamamlamış ve Komisyon'dan ayrılmışlardır.
Giden Komisyon Üyeleri.
Komisyon Üyesi Diaconu eski bir diplomat ve Bükreş'teki Spil Hallet Üniversitesi'nde profesördür.
Kendisi CERD'de 20 yılı aşkın bir süredir görev yapan eski bir isimdir.
Eski bir diplomat olarak geçmişinin aksine, karakteristik olarak tarama sürecinde hükümete açık sorular sormuştur.
Uluslararası hukuk konusunda uzmandır ve ayrımcılık karşıtı yasalara ve nefret söylemi düzenlemelerine duyulan ihtiyacı güçlü bir şekilde savunmuştur.
Avrupa'daki Romanların çoğunun köklerinin bulunduğu veya halen ikamet ettiği Romanya'dan gelen Komiser, Romanlara yönelik ayrımcılık ve sorunun derinliği konusunda oldukça bilgiliydi.
Komiser, 2014 yılında Japon hükümetinin periyodik raporunun incelenmesi sırasında da olduğu gibi STK'lara karşı son derece dostane bir tavır sergiledi.
Japonya incelemesinde, iç hukukta ırk ayrımcılığının tanımı ve ayrımcılık karşıtı yasalar, nefret söylemi düzenlemeleri, Ainu dili ve kültürünün korunması, Ryukyu/Okinawa'nın benzersizliği, göçmenler için insan hakları güvenceleri, yerel insan hakları kurumlarının kurulması ve ayrımcılık konularında iç durumu iyi yansıtan sorular sordu.

*Yerel durumu çok iyi yansıtan sorular sordular. 
Nedir bu adamın beyin yapısı ya da nedir bu kibir?
İlk akla gelen komünist bir beyin ya da Asahi Shimbun'un yayın kurulu üyesinin beyniydi.... *

Komiser Januarie Badil, İsviçre'de büyükelçi olarak görev yapmış eski bir diplomat ve on yıldan fazla deneyime sahip kıdemli bir komiserdir.
Afrika kökenli insanlara yönelik ayrımcılık ve yerli ve azınlık kadınlara yönelik ayrımcılıkla ilgilenmiştir.
İnceleme sırasında sık sık konuşmamasına rağmen, net bir şekilde ifade edilmiş sorularla hükümetle etkileşim içinde olduğu izlenimini verdi.
Ayrıca CERD'e özgü bir sistem olan "Erken Uyarı Tedbirleri ve Acil Durum Prosedürleri "ni geliştirmeye kararlıdır.
Bu sistem, uluslararası toplumun geçmişte soykırımı önlemedeki başarısızlığından doğmuştur ve CERD'in Her Türlü Irk Ayrımcılığının Ortadan Kaldırılmasına İlişkin Sözleşme'de öngörüldüğü üzere topluluklara yönelik büyük ölçekli insan hakları ihlalleri tehdidine karşı hükümetleri ve BM kuruluşlarını uyarmasına ve bu tür ihlalleri önlemesine olanak tanıyan bir prosedürdür.
Kendisi aynı zamanda STK'lara karşı da dostça davranıyor ve yazarları her zaman gülümseyerek karşılıyordu.
Japan Review, Japonya'da ikamet eden yabancılara ve Japonya'da ikamet eden Korelilere yönelik, yabancıların kamu hizmetine alınması ve yabancı düşmanlığı gibi insan hakları ihlalleri konusunda endişeliydi.
Komiser Vasquez Georgetown Üniversitesi'nde hukuk profesörü ve Harvard Üniversitesi'nde misafir profesör olarak görev yapmaktadır.
CERD panelindeki görev süresi, 2012'den itibaren sadece bir kez görev yaptığı için diğer komisyon üyelerinden daha kısa olmasına rağmen, hukuk alanındaki uzmanlığı ve Her Türlü Irk Ayrımcılığının Ortadan Kaldırılmasına İlişkin Sözleşme ile uyumluluğu da dahil olmak üzere iç hukukun derinlemesine analizi yoluyla sivri sorular sorması nedeniyle varlığı önemliydi. Amerika Birleşik Devletleri'nde ifade özgürlüğü konusunda herhangi bir kısıtlama bulunmamaktadır. Buna rağmen Komiser Vasquez, Komiserler arasında nefret söylemi kısıtlamalarına duyulan ihtiyacı vurgulama konusunda başı çekmiştir.
Hukuk alanının yanı sıra insan hakları aktivistlerinin korunması, yerli halkların hakları, nefret suçlarının cezalandırılması ve demokratik yönetişim konularıyla da ilgilenmiştir.
Ayrıca azınlıklara mensup lezbiyen, gey, biseksüel ve transgender (LGBT) bireyler hakkında soru soran az sayıdaki komite üyesinden biriydi.
Japonya incelemesi sırasında nefret söylemi içeren sokak gösterilerini gündeme getirerek bu tür söylemlerin 'kontrol edilmesi gereken yakın bir şiddet tehdidi' olduğunu açıkça belirtti. Japonya'yı nefret söylemini mevzuat ve diğer alanlarda ele almaya ve düzenleyici yasaların azınlıklara ve diğer hassas gruplara karşı suiistimal edilmemesini sağlamaya çağırdı.
Çinli Komiser Huang, Viyana BM temsilcisi olarak görev yapmış eski bir diplomat.
Gösterimde fazla konuşmasa da, gösterim mekanına herkesten önce geldi ve sık sık STK'lar ve yazarla sohbet etti.
Japonya incelemesi sırasında, sömürgeci ideolojiye dayalı nefret söylemi ve tarihi inkar konusunda endişeliydi ve bu tür nefret söylemi mağdurlarına tazminat verilmediğine dikkat çekti.
Ayrıca Büyük Kanto Depremi sırasında Korelilere ve Çinlilere yönelik katliamın yeniden incelenmesi olasılığını sorgulamıştır.
Ayrıca "rahat kadınlar" sisteminin kurbanlarına karşı devam eden insan hakları ihlallerini şiddetle kınadı ve Japonya'yı BM antlaşma organının tavsiyelerini uygulamaya çağırdı.
Eski bir diplomat olan Hindistanlı Komiser Lahiri 2008 yılından bu yana CERD'de görev yapmaktadır.
Ne yazık ki, yazarın Cenevre'ye atandığı zamandan beri hastaydı ve 2015 yılında sağlık durumu nedeniyle hiçbir incelemeye katılmadı.
Japonya incelemesi sırasında azınlıkların haklarının güvence altına alınmasındaki gecikmeden bahsetmiş ve nefret söyleminin ciddiyeti karşısında şaşkınlığını dile getirmiştir.
Ardından Paris İlkeleri'ni takip eden bir yerel insan hakları kurumunun kurulmasını vurguladı.
Yeni Atanan Komisyon Üyeleri
Uzun yıllar boyunca Komisyon'a liderlik etmiş olan bu Komisyon Üyelerinin kaybı CERD için önemli bir kayıptır.
STK'lar için de hükümete her zaman sivri sorular yönelten Komisyon Üyesi Diaconu, hukuk alanında derin bir düşünür olan Komisyon Üyesi Vazquez ve ayrımcılığa uğrayan toplumun bakış açısına sahip olan Komisyon Üyesi Januarie Badil'i kaybetmek büyük bir kayıptır.
Ancak, yeni Komisyon Üyelerinin de daha iyisi olmasa bile en az onlar kadar başarılı olması bekleniyor.
Çinli Komiser Li, Samoa'nın mevcut büyükelçisi ve Columbia Hukuk Fakültesi mezunu.
İnsan hakları konusunda deneyimi olmamasına rağmen, uluslararası hukuk uzmanı olarak katkıda bulunması bekleniyor.
İspanya'dan Komiser Margüen ırkçılık konularında uzman bir isim ve beş yıl boyunca bir devlet kurumu olan Irkçılık ve Yabancı Düşmanlığını İzleme Merkezi'nin direktörlüğünü yaptı.
Şu anki işi bir STK temsilcisi olduğu için STK'lara dostça yaklaşması bekleniyor.
Fordham Hukuk Fakültesi'nde akademisyen olan Birleşik Devletler Komiseri McDougal, uzun yıllar Birleşik Devletler'de ırk ayrımcılığı konularında çalışmış Afro-Amerikan bir kadın avukattır.
Ayrıca BM'nin ilk Azınlık Sorunları Özel Raportörü (o zamanki adıyla Bağımsız Uzman) olarak 1998'den itibaren üç yıl boyunca CERD'de görev yapmıştır.
Geçtiğimiz Kasım ayında Her Türlü Irk Ayrımcılığının Ortadan Kaldırılmasına İlişkin Sözleşme'nin 50. yıldönümü anısına düzenlenen bir etkinlikte kendisiyle konuşma fırsatı buldum ve CERD'deki çalışmalarından büyük beklentilerim olan dost canlısı ve enerjik bir kişidir.
Moritanya'dan Komiser Mohamed hükümetin başsavcısıdır.
Moritanya'da sosyal hiyerarşi sistemine dayalı bir ayrımcılık söz konusudur. Her ne kadar 2015 yılında kölelik karşıtı bir yasa çıkarılmış olsa da hiyerarşik sistem içerisinde bazı insanlar hala köle muamelesi görmektedir.
Mesleğe ve soya dayalı böyle bir ayrımcılığın var olduğu bir ülkenin yerlisi olarak, Komisyonun bu benzersiz ayrımcılık biçimini ele aldığını görmek istiyorum.
Jamaika'dan Komisyon Üyesi Shepherd, Batı Hint Adaları Üniversitesi'nde tarih profesörü ve BM Afrika Kökenli İnsanlar Uzmanlar Çalışma Grubu üyesidir.
Şimdiye kadar CERD'in Afrika kökenli insanlara yönelik ayrımcılık konusunda tek bir uzmanı vardı: Kolombiya'dan Komiser Murio Martinez, ancak Komiser Shepherd'ın eklenmesi Komisyon'un bu konudaki uzmanlığını artıracaktır.
Afrika Kökenli İnsanlar için Uluslararası On Yıl 2015'te başladığı için Komisyon'un bu konuyu daha iyi ele alması da elzemdir.
Son olarak, Komisyon Üyesi Margouin hariç yeni Komisyon Üyelerinin dördü kadındır.
Bu da Komisyon'daki cinsiyet oranını 15'e 3'ten 11'e 7'ye çıkarıyor.
Hâlâ yarı yarıya olmasa da bu, bileşik ayrımcılığı ele alması beklenen Komisyon'un cinsiyet dengesini iyileştirme yolunda atılmış önemli bir adımdır.

*Bu adamın özensiz yazıları sayesinde, şimdi dünyayı garip bir yöne, yani dünyayı komünleştirmeye, Batı uluslarını bölmeye ve parçalamaya çalışan solcu pedofiller tarafından Kültür Devrimi'nin beyni şimdi tüm gücüyle dünyaya ifşa ediliyor.
Japonya halkı ve dünyanın geri kalanı, bundan böyle, bu adamın ve makalede yer alan diğer kişilerin söz ve eylemlerine karşı sürekli tetikte olmalıdır.
Solun böylesi çirkin insanlar eliyle daha fazla kültürel devrim yapmasına izin vermemeliyiz.

 

No debemos permitir más revoluciones culturales de izquierda esgrimidas por gente

Este cerebro comunista, o el miembro del consejo editorial del propio Asahi Shimbun, este cerebro. Ni siquiera puedo decir que estoy atónito.
2019/09/17
Aquí está la respuesta a todo sobre la ONU y el Comité para la Eliminación de la Discriminación Racial.
El énfasis en el texto excepto en el titular y *~* es mío

El rostro cambiante del Comité de la ONU para la Eliminación de la Discriminación Racial
Taisuke Komatsu
UN Advocacy, IMADR Oficina de Ginebra

*Ni el 99,9% del público japonés conocía a este hombre.
Está a cargo de la promoción de la ONU en la oficina de Ginebra del IMADR... El 99,9% de los japoneses no tiene ni idea de este hombre.
Sin embargo, el Asahi Shimbun y otros deben haberlo conocido.
Como suscriptor de Asahi hasta agosto de hace 4 años, estoy 100% seguro de que Asahi, o NHK para el caso, ni una sola vez informaron de la existencia de este hombre, o qué es la Comisión para la Eliminación de la Discriminación Racial, o quiénes son sus miembros.
Los medios de comunicación, que se supone que son un grupo de periodistas, llevan años hablando de la ONU.
No lo mencionaron probablemente porque este hombre era una piedra angular de sus ataques contra Japón y el gobierno basados en su visión masoquista de la historia y su ideología antijaponesa.
La saña de Asahi y NHK es realmente extrema.
Al mismo tiempo, la negligencia de los políticos también es extrema.
La negligencia del Ministerio de Asuntos Exteriores se habría castigado con el seppuku en tiempos de los samuráis.
El hombre no está haciendo esto con la confianza del pueblo japonés, que le votó.
Indignante es la palabra para la actitud de este hombre.
Si este hombre fuera chino, habría sido inmediatamente arrestado y detenido y ya habría sido acusado de traición, un delito castigado con la muerte. *

2016 es un año histórico para el Comité de la ONU para la Eliminación de la Discriminación Racial (CERD).
Como se informa en este número, el 50 aniversario de la Convención sobre la Eliminación de todas las Formas de Discriminación Racial será un año de reflexión y progreso.
En este año trascendental, la propia Comisión está experimentando cambios significativos.
Varias caras que han formado parte de la Comisión durante muchos años la abandonan.
Entre ellos se encuentran el Comisario Diaconu de Rumanía, el Comisario Huang de la República Popular China (China), la Comisaria Januarie Bardill de Sudáfrica, el Comisario Lahiri de India y el Comisario Vásquez de Estados Unidos.
Estos Comisarios han finalizado su mandato y dejan la Comisión.
Comisarios salientes.
El Comisario Diaconu es un antiguo diplomático y profesor de la Universidad Spil Hallet de Bucarest.
Es un veterano que ha formado parte del CERD durante más de 20 años.
A diferencia de sus antecedentes como antiguo diplomático, se caracteriza por formular preguntas directas al gobierno durante el proceso de selección.
Es experto en derecho internacional y ha defendido con firmeza la necesidad de leyes antidiscriminación y normativas contra la incitación al odio.
Al ser rumano, donde muchos de los gitanos europeos tienen sus raíces o aún residen, conocía bien la discriminación de los gitanos y la profundidad del problema.
El Comisario se mostró muy cordial con las ONG, lo que también ocurrió durante el examen del informe periódico del gobierno japonés en 2014.
En el examen de Japón, formuló preguntas que reflejaban bien la situación nacional en relación con la definición de discriminación racial y las leyes contra la discriminación en el derecho interno, la normativa sobre incitación al odio, la protección de la lengua y la cultura ainu, la singularidad de Ryukyu/Okinawa, las garantías de los derechos humanos para los migrantes, la creación de instituciones nacionales de derechos humanos y la discriminación.

*Hicieron preguntas que reflejaban bien la situación nacional. 
¿Cuál es la estructura cerebral de este hombre, o qué es esta arrogancia?
Lo primero que me vino a la mente fue un cerebro comunista o el cerebro de un miembro del consejo editorial del propio Asahi Shimbun.... *

La comisaria Januarie Badil es una antigua diplomática que fue embajadora en Suiza y es una veterana comisaria con más de diez años de experiencia.
Se interesó por la discriminación de los afrodescendientes y la discriminación agravada de las mujeres indígenas y pertenecientes a minorías.
Aunque no habló con frecuencia durante el examen, dio la fuerte impresión de interactuar con el gobierno a través de preguntas formuladas con claridad.
También se comprometió a desarrollar las "Medidas de Alerta Temprana y Procedimientos de Emergencia", un sistema específico del CERD.
Este sistema nació del fracaso de la comunidad internacional a la hora de prevenir genocidios en el pasado y es un procedimiento que permite al CERD alertar a los gobiernos y a las agencias de la ONU de la amenaza de violaciones a gran escala de los derechos humanos de las comunidades, tal y como estipula la Convención sobre la Eliminación de todas las Formas de Discriminación Racial, para prevenir dichas violaciones.
También era amable con las ONG y siempre saludaba al autor con una sonrisa.
Le preocupaban las violaciones de los derechos humanos de los extranjeros residentes en Japón y de los coreanos residentes en Japón, como la contratación de extranjeros en la función pública y la xenofobia.
El Comisario Vásquez es profesor de Derecho en la Universidad de Georgetown y profesor visitante en la Universidad de Harvard.
Aunque su mandato en el panel del CERD fue más corto que el de los demás comisionados, ya que sólo prestó servicio una vez a partir de 2012, su presencia fue significativa debido a su experiencia en el campo del derecho, formulando preguntas punzantes a través de un análisis en profundidad de la legislación nacional, incluida su compatibilidad con la Convención sobre la Eliminación de todas las Formas de Discriminación Racial. Los Estados Unidos de América no imponen restricciones a la libertad de expresión. Sin embargo, el Comisario Vásquez se ha puesto a la cabeza de los Comisarios a la hora de insistir en la necesidad de restringir la incitación al odio.
Además del ámbito jurídico, se interesó por la protección de los activistas de derechos humanos, los derechos de los pueblos indígenas, el castigo de los delitos motivados por el odio y la gobernanza democrática.
También fue uno de los pocos miembros del comité que planteó preguntas sobre lesbianas, gays, bisexuales y transexuales (LGBT) pertenecientes a minorías.
Durante la revisión de Japón, se refirió a las manifestaciones callejeras de incitación al odio, señalando claramente que ese discurso era "una amenaza inminente de violencia que debe ser controlada". Instó a Japón a abordar el discurso del odio a través de la legislación y otros ámbitos, y a garantizar que no se abusa de las leyes reguladoras contra las minorías y otros grupos vulnerables.
El comisario chino Huang es un antiguo diplomático que ejerció como representante de la ONU en Viena.
Aunque no habló mucho en la proyección, llegó al lugar de proyección antes que nadie y charló a menudo con las ONG y el autor.
Durante la revisión de Japón, se mostró preocupado por el discurso del odio y la negación histórica basados en la ideología colonial, y señaló que las víctimas de ese discurso del odio no recibían reparación.
También cuestionó la posibilidad de reexaminar la masacre de coreanos y chinos en la época del Gran Terremoto de Kanto.
También condenó enérgicamente las continuas violaciones de los derechos humanos de las víctimas del sistema de "mujeres de solaz" e instó a Japón a aplicar las recomendaciones del órgano de tratados de la ONU.
El comisario Lahiri, de India, antiguo diplomático, forma parte del CERD desde 2008.
Lamentablemente, ha estado enfermo desde el momento en que el autor fue destinado a Ginebra, y en 2015 no participó en ninguno de los exámenes debido a su mala salud.
Durante el examen de Japón, mencionó el retraso en la garantía de los derechos de las minorías y expresó su sorpresa por la gravedad de la incitación al odio.
A continuación, hizo hincapié en el establecimiento de una institución nacional de derechos humanos siguiendo los Principios de París.
Comisarios recién nombrados
La pérdida de estos Comisarios, que han dirigido la Comisión durante muchos años, es una pérdida significativa para el CERD.
Para las ONG, también es un golpe perder al Comisionado Diaconu, que siempre ha planteado preguntas punzantes al gobierno, al Comisionado Vázquez, un profundo pensador en derecho, y al Comisionado Januarie Badil, que tiene la perspectiva de la comunidad discriminada.
Sin embargo, se espera que los nuevos Comisarios lo hagan igual de bien, si no mejor.
El Comisario chino Li es el actual embajador en Samoa y licenciado por la Facultad de Derecho de Columbia.
Aunque no tiene experiencia en derechos humanos, se espera que contribuya como experto en derecho internacional.
El Comisario Margüen, de España, es un experto en cuestiones de racismo, ya que durante cinco años fue director del Centro de Seguimiento del Racismo y la Xenofobia, una agencia gubernamental.
Se espera que se muestre amistoso con las ONG, ya que su actual trabajo diario es como representante de una ONG.
La Comisaria McDougal, becaria de la Fordham Law School, es una abogada afroamericana que ha trabajado durante muchos años en cuestiones de discriminación racial en Estados Unidos.
Además, fue la primera Relatora Especial de la ONU sobre Cuestiones de las Minorías (entonces conocida como Experta Independiente) y formó parte del CERD durante tres años a partir de 1998.
Tuve la oportunidad de hablar con él el pasado noviembre en un acto conmemorativo del 50 aniversario de la Convención sobre la Eliminación de todas las Formas de Discriminación Racial, y es una persona amable y enérgica con la que tengo grandes expectativas para su trabajo en el CERD.
El Comisario Mohamed, de Mauritania, es el Fiscal General del Gobierno.
En Mauritania existe una discriminación basada en el sistema de jerarquías sociales. Aunque en 2015 se promulgó una ley contra la esclavitud, algunas personas siguen siendo tratadas como esclavas en el sistema jerárquico.
Como nativo de un país donde existe este tipo de discriminación basada en la ocupación y el linaje, quiero que la Comisión aborde esta forma única de discriminación".
El Comisario Shepherd, de Jamaica, es profesor de Historia en la Universidad de las Indias Occidentales y miembro del Grupo de Trabajo de Expertos de la ONU sobre las Personas de Ascendencia Africana.
Hasta ahora, el CERD sólo contaba con un experto en discriminación contra afrodescendientes, el Comisario Murio Martínez de Colombia, pero la incorporación del Comisario Shepherd aumentará la experiencia de la Comisión en esta materia.
También es esencial que la Comisión aborde mejor esta cuestión, ya que el Decenio Internacional de los Afrodescendientes comenzó en 2015.
Por último, cuatro de los nuevos Comisarios, excepto el Comisario Margouin, son mujeres.
De este modo, la proporción entre hombres y mujeres en la Comisión pasa de 15 a 3 a 11 a 7. Aunque todavía no es 50-50, se trata de un cambio positivo.
Aunque todavía no es el 50-50, es un paso significativo para mejorar el equilibrio de género de la propia Comisión, que se supone que aborda la discriminación compuesta.

*Gracias a la escritura descuidada de este hombre, los cerebros de la Revolución Cultural de la izquierda, que ahora están tratando de llevar al mundo en una dirección extraña, es decir, comunizar el mundo, dividir y desmantelar las naciones occidentales, por pedófilos izquierdistas, ahora se revelan al mundo con toda su fuerza.
El pueblo de Japón y el resto del mundo deben, a partir de ahora, mantener una vigilancia constante sobre las palabras y acciones de este hombre y de los demás que aparecen en el artículo.
No debemos permitir más revoluciones culturales de la izquierda esgrimidas por gente tan escandalosa.*

 

Vi får inte tillåta fler kulturrevolutioner från vänstern som utövas av sådana upprörande människor.

Denna kommunistiska hjärna, eller redaktionsmedlemmen i Asahi Shimbun själv, denna hjärna. Jag kan inte ens säga att jag är förbluffad.
2019/09/17
Här är svaret på allt om FN och kommittén för avskaffande av rasdiskriminering.
Betoningen i texten förutom rubriken och *~* är min

FN:s kommitté för avskaffande av rasdiskriminering i förändring
Taisuke Komatsu
FN-advokat, IMADR:s kontor i Genève

*Inte 99,9% av den japanska allmänheten kände till den här mannen.
Han är ansvarig för FN:s påverkansarbete vid IMADR:s kontor i Genève...99,9% av den japanska befolkningen har ingen aning om denna man.
Men Asahi Shimbun och andra måste ha känt till det.
Som prenumerant på Asahi fram till augusti för 4 år sedan är jag 100 procent säker på att Asahi, eller NHK för den delen, aldrig någonsin rapporterade om den här mannen, eller vad kommissionen för avskaffande av rasdiskriminering är, eller vilka dess medlemmar är.
Media, som skall föreställa en grupp journalister, har diskuterat FN, FN och FN i åratal.
Att de inte nämnde det beror förmodligen på att denna man var en hörnsten i deras attacker mot Japan och regeringen, baserade på deras masochistiska syn på historien och antijapanska ideologi.
Asahis och NHK:s ondska är verkligen extrem.
Samtidigt är politikernas försumlighet också extrem.
Utrikesministeriets försumlighet skulle ha bestraffats med seppuku på samurajernas tid.
Mannen gör inte detta med förtroende från det japanska folket, som röstade på honom.
Skandalöst är ordet för denna mans attityd.
Om denne man hade varit kines skulle han omedelbart ha gripits och fängslats och redan ha anklagats för förräderi, ett brott som bestraffas med döden. *

2016 är ett milstolpeår för FN:s kommitté för avskaffande av rasdiskriminering (CERD).
Som rapporteras i detta nummer kommer 50-årsjubileet av konventionen om avskaffande av alla former av rasdiskriminering att bli ett år av eftertanke och framsteg.
Under detta betydelsefulla år genomgår kommissionen själv betydande förändringar.
Flera personer som har tjänstgjort i kommissionen under många år lämnar kommissionen.
Bland namnen finns kommissionär Diaconu från Rumänien, kommissionär Huang från Folkrepubliken Kina (Kina), kommissionär Januarie Bardill från Sydafrika, kommissionär Lahiri från Indien och kommissionär Vasquez från Förenta staterna.
Dessa kommissionärer har avslutat sina mandatperioder och lämnar kommissionen.
Avgående kommissionsledamöter.
Kommissionär Diaconu är en före detta diplomat och professor vid Spil Hallet-universitetet i Bukarest.
Han är en gammal bekant och har tjänstgjort i CERD i över 20 år.
Till skillnad från sin bakgrund som före detta diplomat ställde han karakteristiskt nog raka frågor till regeringen under screeningprocessen.
Han är expert på internationell rätt och har starkt förespråkat behovet av antidiskrimineringslagar och regler mot hatpropaganda.
Eftersom han kommer från Rumänien, där många av Europas romer har sina rötter eller fortfarande bor, var han väl insatt i diskrimineringen av romer och problemets omfattning.
Kommissionären var mycket vänlig mot icke-statliga organisationer, vilket också var fallet under 2014 års granskning av den japanska regeringens periodiska rapport.
I granskningen av Japan ställde han frågor som väl återspeglade den inhemska situationen när det gäller definitionen av rasdiskriminering och antidiskrimineringslagar i den inhemska lagstiftningen, bestämmelser om hatpropaganda, skydd av Ainus språk och kultur, Ryukyu/Okinawas unika karaktär, garantier för mänskliga rättigheter för migranter, inrättandet av inhemska institutioner för mänskliga rättigheter och diskriminering.

*De ställde frågor som väl återspeglade den inhemska situationen. 
Vad har den här mannen för hjärnstruktur, eller vad är det för hybris?
Det första jag kom att tänka på var en kommunisthjärna eller hjärnan hos en medlem av Asahi Shimbuns redaktionsråd.... *

Kommissionär Januarie Badil är en före detta diplomat som tjänstgjort som ambassadör i Schweiz och är en veterankommissionär med mer än tio års erfarenhet.
Hon var intresserad av diskriminering av människor av afrikansk härkomst och den förvärrade diskrimineringen av kvinnor från ursprungsbefolkningar och minoriteter.
Även om hon inte talade så ofta under granskningen gav hon ett starkt intryck av att interagera med regeringen genom tydligt formulerade frågor.
Hon har också åtagit sig att utveckla "Early Warning Measures and Emergency Procedures", ett system som är specifikt för CERD.
Detta system föddes ur det internationella samfundets misslyckande med att förhindra folkmord i det förflutna och är ett förfarande som gör det möjligt för CERD att varna regeringar och FN-organ för hotet om storskaliga kränkningar av de mänskliga rättigheterna mot samhällen enligt konventionen om avskaffande av alla former av rasdiskriminering, för att förhindra sådana kränkningar.
Hon var också vänlig mot icke-statliga organisationer och hälsade alltid på författaren med ett leende.
Japan Review var bekymrad över kränkningar av de mänskliga rättigheterna mot utlänningar bosatta i Japan och koreaner bosatta i Japan, såsom rekrytering av utlänningar till offentliga tjänster och främlingsfientlighet.
Kommissionär Vasquez är professor i juridik vid Georgetown University och gästprofessor vid Harvard University.
Även om hans mandatperiod i CERD-panelen var kortare än de andra kommissionärernas, eftersom han endast tjänstgjorde en gång med början 2012, var hans närvaro betydelsefull på grund av hans expertis inom rättsområdet och ställde skarpa frågor genom en djupgående analys av nationell lagstiftning, inklusive dess förenlighet med konventionen om avskaffande av alla former av rasdiskriminering. Förenta staterna har inga begränsningar av yttrandefriheten. Tvärtom har kommissionsledamot Vasquez tagit ledningen bland kommissionsledamöterna när det gäller att betona behovet av restriktioner mot hatpropaganda.
Förutom det juridiska området var han intresserad av att skydda människorättsaktivister, ursprungsbefolkningars rättigheter, bestraffning av hatbrott och demokratiskt styre.
Han var också en av de få utskottsledamöter som ställde frågor om homosexuella, bisexuella och transpersoner (HBT-personer) som tillhörde minoriteter.
Under granskningen av Japan öppnade han upp för gatudemonstrationer med hatpropaganda och påpekade tydligt att sådan propaganda var "ett överhängande hot om våld som bör kontrolleras". Han uppmanade Japan att ta itu med hatpropaganda genom lagstiftning och på andra områden och se till att lagar inte missbrukas mot minoriteter och andra utsatta grupper.
Den kinesiske kommissionären Huang är en före detta diplomat som tjänstgjorde som FN-representant i Wien.
Även om han inte talade så mycket under visningen anlände han till visningslokalen tidigare än någon annan och pratade ofta med icke-statliga organisationer och författaren.
Under granskningen av Japan var han bekymrad över hatpropaganda och historieförnekelse baserad på kolonial ideologi och påpekade att offren för sådan hatpropaganda inte fick upprättelse.
De ifrågasatte också möjligheten att ompröva massakern på koreaner och kineser vid tiden för den stora jordbävningen i Kanto.
Hon fördömde också starkt de fortsatta kränkningarna av de mänskliga rättigheterna mot offren för systemet med "tröstekvinnor" och uppmanade Japan att genomföra rekommendationerna från FN:s fördragsorgan.
Indiens kommissionär Lahiri, en före detta diplomat, har tjänstgjort i CERD sedan 2008.
Tyvärr har han varit sjuk sedan tiden för författarens uppdrag i Genève, och under 2015 deltog han inte i någon av undersökningarna på grund av ohälsa.
Under granskningen av Japan nämnde han förseningen med att garantera minoriteters rättigheter och uttryckte förvåning över allvaret i hatpropaganda.
Han betonade sedan vikten av att inrätta en inhemsk institution för mänskliga rättigheter i enlighet med Parisprinciperna.
Nyutnämnda kommissionärer
Förlusten av dessa kommissionärer, som har lett kommissionen under många år, är en betydande förlust för CERD.
För icke-statliga organisationer är det också ett hårt slag att förlora kommissionär Diaconu, som alltid har ställt skarpa frågor till regeringen, kommissionär Vazquez, en djup tänkare inom juridik, och kommissionär Januarie Badil, som har den diskriminerade gruppens perspektiv.
De nya kommissionärerna förväntas dock göra lika bra ifrån sig, om inte bättre.
Den kinesiske kommissionären Li är den nuvarande ambassadören i Samoa och har en examen från Columbia Law School.
Även om han inte har någon erfarenhet av mänskliga rättigheter förväntas han bidra som expert på internationell rätt.
Spaniens kommissionär Margüen är expert på frågor om rasism och har under fem år varit chef för den statliga myndigheten Center for Monitoring Racism and Xenophobia.
Han förväntas vara vänligt inställd till icke-statliga organisationer, eftersom hans nuvarande dagliga arbete är som företrädare för en icke-statlig organisation.
Förenta staternas kommissionär McDougal, som studerat vid Fordham Law School, är en afroamerikansk kvinnlig advokat som i många år har arbetat med frågor om rasdiskriminering i Förenta staterna.
Hon var dessutom FN:s första särskilda rapportör för minoritetsfrågor (då kallad oberoende expert) och tjänstgjorde i CERD i tre år från och med 1998.
Jag hade tillfälle att tala med honom i november förra året vid ett evenemang till minne av 50-årsdagen av konventionen om avskaffande av alla former av rasdiskriminering, och han är en vänlig och energisk person som jag har stora förväntningar på i hans arbete vid CERD.
Kommissionär Mohamed från Mauretanien är regeringens riksåklagare.
I Mauretanien förekommer diskriminering på grundval av det sociala hierarkiska systemet. Även om en lag mot slaveri antogs 2015 behandlas vissa människor fortfarande som slavar i det hierarkiska systemet.
Som infödd i ett land där sådan diskriminering förekommer på grund av yrke och härkomst vill jag se att kommissionen tar itu med denna unika form av diskriminering.
Kommissionär Shepherd från Jamaica är professor i historia vid University of the West Indies och medlem av FN:s arbetsgrupp med experter på människor av afrikansk härkomst.
Hittills har CERD endast haft en expert på diskriminering av människor av afrikansk härkomst, kommissionär Murio Martinez från Colombia, men med kommissionär Shepherd kommer kommissionens sakkunskap i denna fråga att öka.
Det är också viktigt för kommissionen att bättre ta itu med denna fråga, eftersom det internationella årtiondet för människor av afrikansk härkomst inleddes 2015.
Slutligen är fyra av de nya kommissionsledamöterna, förutom kommissionsledamot Margouin, kvinnor.
Det innebär att könsfördelningen i kommissionen går från 15 till 3 till 11 till 7.
Även om det fortfarande inte är 50-50 är detta ett viktigt steg framåt för att förbättra könsbalansen i själva kommissionen, som är tänkt att ta itu med sammansatt diskriminering.

*Tack vare denna mans slarviga skrivande har nu vänsterpedofilernas hjärnor bakom kulturrevolutionen, som nu försöker föra världen i en konstig riktning, dvs. att kommunisera världen, splittra och upplösa västnationerna, avslöjats för världen med full kraft.
Japans folk och resten av världen måste från och med nu hålla ett ständigt vakande öga på de ord och handlingar som denna man och de andra i artikeln yttrar.
Vi får inte tillåta några fler kulturrevolutioner från vänster med hjälp av sådana upprörande människor.*

 

Kita tidak boleh membiarkan lagi revolusi budaya oleh kaum kiri yang dilakukan oleh orang-orang

Otak komunis ini, atau anggota dewan redaksi Asahi Shimbun sendiri, otak ini. Saya bahkan tidak bisa mengatakan bahwa saya tertegun.
2019/09/17
Inilah jawaban atas segala sesuatu tentang PBB dan Komite Penghapusan Diskriminasi Rasial.
Penekanan dalam teks kecuali judul dan *~* adalah milik saya

Perubahan Wajah Komite PBB untuk Penghapusan Diskriminasi Rasial
Taisuke Komatsu
Advokasi PBB, Kantor IMADR Jenewa

*Tidak sampai 99,9% masyarakat Jepang mengenal pria ini.
Dia bertanggung jawab atas advokasi PBB di kantor IMADR Jenewa ... 99,9% orang Jepang tidak tahu tentang pria ini.
Namun, Asahi Shimbun dan yang lainnya pasti mengetahuinya.
Sebagai pelanggan Asahi hingga 4 Agustus tahun lalu, saya yakin 100% bahwa Asahi, atau NHK dalam hal ini, tidak pernah sekalipun memberitakan keberadaan pria ini, atau apa itu Komisi Penghapusan Diskriminasi Rasial, atau siapa saja anggotanya.
Media, yang seharusnya merupakan kelompok jurnalis, telah membahas PBB, PBB, dan PBB selama bertahun-tahun.
Mereka tidak menyebutkannya mungkin karena orang ini adalah landasan serangan mereka terhadap Jepang dan pemerintah berdasarkan pandangan masokis mereka tentang sejarah dan ideologi anti-Jepang.
Kekejaman Asahi dan NHK benar-benar ekstrem.
Pada saat yang sama, kelalaian para politisi juga sangat ekstrem.
Kelalaian Kementerian Luar Negeri akan dihukum dengan seppuku pada zaman Samurai.
Pria itu tidak melakukan hal ini dengan kepercayaan rakyat Jepang, yang telah memilihnya.
Memalukan adalah kata yang tepat untuk menggambarkan sikap pria ini.
Jika pria ini orang Cina, dia akan segera ditangkap dan ditahan dan sudah didakwa melakukan pengkhianatan, sebuah tindak pidana yang dapat dihukum mati. *

Tahun 2016 merupakan tahun penting bagi Komite PBB untuk Penghapusan Diskriminasi Rasial (CERD).
Seperti yang dilaporkan dalam edisi ini, peringatan 50 tahun Konvensi Penghapusan Segala Bentuk Diskriminasi Rasial akan menjadi tahun refleksi dan kemajuan.
Di tahun yang penting ini, Komisi sendiri mengalami perubahan yang signifikan.
Beberapa wajah yang telah mengabdi di Komisi selama bertahun-tahun akan meninggalkan Komisi.
Di antara nama-nama tersebut adalah Komisaris Diaconu dari Rumania, Komisaris Huang dari Republik Rakyat Cina (RRC), Komisaris Januarie Bardill dari Afrika Selatan, Komisaris Lahiri dari India, dan Komisaris Vasquez dari Amerika Serikat.
Para Komisaris ini telah menyelesaikan masa jabatannya dan meninggalkan Komisi.
Komisaris yang keluar.
Komisaris Diaconu adalah seorang mantan diplomat dan profesor di Universitas Spil Hallet di Bucharest.
Beliau adalah orang lama yang telah bekerja di CERD selama lebih dari 20 tahun.
Berbeda dengan latar belakangnya sebagai mantan diplomat, ia memiliki ciri khas mengajukan pertanyaan-pertanyaan lugas kepada pemerintah selama proses penyaringan.
Ia adalah seorang ahli hukum internasional dan sangat mendukung perlunya undang-undang anti-diskriminasi dan peraturan ujaran kebencian.
Berasal dari Rumania, di mana banyak orang Roma di Eropa berasal atau masih tinggal, beliau sangat memahami diskriminasi terhadap orang Roma dan kedalaman masalahnya.
Komisaris ini sangat ramah terhadap LSM, yang juga terjadi pada saat pemeriksaan laporan berkala pemerintah Jepang pada tahun 2014.
Dalam tinjauan Jepang, beliau mengajukan pertanyaan yang mencerminkan situasi dalam negeri mengenai definisi diskriminasi rasial dan undang-undang anti-diskriminasi dalam hukum domestik, peraturan tentang ujaran kebencian, perlindungan terhadap bahasa dan budaya Ainu, keunikan Ryukyu/Okinawa, jaminan hak asasi manusia bagi para migran, pendirian lembaga hak asasi manusia dalam negeri, dan diskriminasi.

*Mereka mengajukan pertanyaan yang mencerminkan situasi di dalam negeri. 
Apakah struktur otak orang ini, atau keangkuhan ini?
Hal pertama yang terlintas dalam pikiran saya adalah otak komunis atau otak anggota dewan redaksi Asahi Shimbun itu sendiri.... *

Komisaris Januarie Badil adalah mantan diplomat yang pernah menjabat sebagai duta besar untuk Swiss dan merupakan seorang komisaris veteran dengan pengalaman lebih dari sepuluh tahun.
Ia tertarik pada diskriminasi terhadap orang-orang keturunan Afrika dan diskriminasi yang diperparah terhadap penduduk asli dan perempuan minoritas.
Meskipun beliau tidak sering berbicara selama pemeriksaan, beliau memberikan kesan yang kuat dalam berinteraksi dengan pemerintah melalui pertanyaan-pertanyaan yang disusun dengan jelas.
Beliau juga berkomitmen untuk mengembangkan "Tindakan Peringatan Dini dan Prosedur Darurat", sebuah sistem yang khusus untuk CERD.
Sistem ini lahir dari kegagalan komunitas internasional dalam mencegah genosida di masa lalu dan merupakan prosedur yang memungkinkan CERD untuk memperingatkan pemerintah dan badan-badan PBB tentang ancaman pelanggaran hak asasi manusia berskala besar terhadap masyarakat seperti yang diatur dalam Konvensi Penghapusan Segala Bentuk Diskriminasi Rasial, untuk mencegah pelanggaran tersebut.
Beliau juga ramah terhadap LSM dan selalu menyambut penulis dengan senyuman.
The Japan Review prihatin dengan pelanggaran hak asasi manusia terhadap orang asing yang tinggal di Jepang dan penduduk Korea di Jepang, seperti perekrutan orang asing ke dalam layanan publik dan xenofobia.
Komisaris Vasquez adalah seorang profesor hukum di Universitas Georgetown dan profesor tamu di Universitas Harvard.
Meskipun masa jabatannya di panel CERD lebih pendek daripada komisioner lainnya, karena ia hanya menjabat satu kali sejak tahun 2012, kehadirannya sangat penting karena keahliannya di bidang hukum, mengajukan pertanyaan-pertanyaan yang tajam melalui analisis mendalam mengenai hukum domestik, termasuk kesesuaiannya dengan Konvensi Penghapusan Segala Bentuk Diskriminasi Rasial. Amerika Serikat tidak memiliki pembatasan terhadap kebebasan berekspresi. Namun, sebaliknya, Komisaris Vasquez telah memimpin di antara para Komisaris dalam menekankan perlunya pembatasan ujaran kebencian.
Selain bidang hukum, ia juga tertarik untuk melindungi para aktivis hak asasi manusia, hak-hak masyarakat adat, hukuman atas kejahatan kebencian, dan tata kelola pemerintahan yang demokratis.
Ia juga merupakan salah satu dari sedikit anggota komite yang mengajukan pertanyaan tentang lesbian, gay, biseksual, dan transgender (LGBT) yang merupakan kelompok minoritas.
Selama tinjauan ke Jepang, ia membuka demonstrasi jalanan terkait ujaran kebencian, dan dengan jelas menunjukkan bahwa ujaran semacam itu merupakan "ancaman kekerasan yang harus dikendalikan. Dia mendesak Jepang untuk menangani ujaran kebencian melalui undang-undang dan bidang-bidang lain dan memastikan bahwa peraturan hukum tidak disalahgunakan terhadap minoritas dan kelompok-kelompok rentan lainnya.
Komisioner Cina Huang adalah mantan diplomat yang pernah menjabat sebagai perwakilan PBB di Wina.
Meskipun ia tidak banyak berbicara dalam pemutaran film tersebut, ia tiba di tempat pemutaran film lebih awal dari yang lain dan sering mengobrol dengan para LSM dan penulis.
Selama tinjauan Jepang, ia prihatin dengan ujaran kebencian dan penyangkalan sejarah yang didasarkan pada ideologi kolonial dan menunjukkan bahwa para korban ujaran kebencian semacam itu tidak diberi ganti rugi.
Ia juga mempertanyakan kemungkinan untuk memeriksa kembali pembantaian orang Korea dan Cina pada saat Gempa Bumi Besar Kanto.
Ia juga mengutuk keras pelanggaran hak asasi manusia yang terus berlanjut terhadap para korban sistem "wanita penghibur" dan mendesak Jepang untuk mengimplementasikan rekomendasi dari badan perjanjian PBB.
Komisaris Lahiri dari India, seorang mantan diplomat, telah bertugas di CERD sejak tahun 2008.
Sayangnya, ia telah sakit sejak saat penulis bertugas di Jenewa, dan pada tahun 2015 ia tidak berpartisipasi dalam pemeriksaan karena sakit.
Selama tinjauan ke Jepang, beliau menyebutkan keterlambatan dalam menjamin hak-hak minoritas dan menyatakan keterkejutannya atas keseriusan ujaran kebencian.
Beliau kemudian menekankan pembentukan lembaga hak asasi manusia domestik yang mengikuti Prinsip-Prinsip Paris.
Komisioner yang Baru Diangkat
Hilangnya para komisioner yang telah memimpin Komisi selama bertahun-tahun merupakan kehilangan yang signifikan bagi CERD.
Bagi LSM, kehilangan Komisaris Diaconu, yang selalu mengajukan pertanyaan-pertanyaan tajam kepada pemerintah, Komisaris Vazquez, seorang pemikir yang mendalam di bidang hukum, dan Komisaris Januarie Badil, yang memiliki perspektif dari komunitas yang terdiskriminasi, juga merupakan pukulan yang berat.
Namun, para komisioner yang baru diharapkan dapat bekerja sama baiknya, bahkan lebih baik lagi.
Komisioner Li dari Cina adalah duta besar untuk Samoa dan lulusan Columbia Law School.
Meskipun tidak memiliki pengalaman dalam bidang hak asasi manusia, ia diharapkan dapat memberikan kontribusi sebagai ahli hukum internasional.
Komisaris Margüen dari Spanyol adalah seorang ahli dalam masalah rasisme, yang pernah menjabat selama lima tahun sebagai direktur Pusat Pemantauan Rasisme dan Xenofobia, sebuah lembaga pemerintah.
Ia diharapkan dapat bersahabat dengan LSM, karena pekerjaannya saat ini adalah sebagai perwakilan LSM.
Komisioner Amerika Serikat McDougal, seorang sarjana dari Fordham Law School, adalah seorang pengacara wanita keturunan Afrika-Amerika yang telah bekerja selama bertahun-tahun dalam masalah diskriminasi rasial di Amerika Serikat.
Selain itu, ia adalah Pelapor Khusus PBB pertama untuk Isu-isu Minoritas (saat itu dikenal sebagai Pakar Independen) dan bertugas di CERD selama tiga tahun sejak tahun 1998.
Saya berkesempatan untuk berbicara dengannya pada bulan November lalu di sebuah acara untuk memperingati ulang tahun ke-50 Konvensi Penghapusan Segala Bentuk Diskriminasi Rasial, dan beliau adalah seorang yang ramah dan energik, dan saya menaruh harapan yang besar terhadap kiprahnya di CERD.
Komisaris Mohamed dari Mauritania adalah Jaksa Agung dari pemerintah.
Di Mauritania, terdapat diskriminasi berdasarkan sistem hirarki sosial. Meskipun undang-undang anti perbudakan telah diberlakukan pada tahun 2015, beberapa orang masih diperlakukan sebagai orang yang diperbudak dalam sistem hirarki.
Sebagai penduduk asli dari negara di mana diskriminasi semacam itu ada berdasarkan pekerjaan dan garis keturunan, saya ingin melihat Komisi menangani bentuk diskriminasi yang unik ini.
Komisaris Shepherd dari Jamaika adalah seorang profesor sejarah di University of the West Indies dan anggota Kelompok Ahli PBB untuk Orang-Orang Keturunan Afrika.
Hingga saat ini, CERD hanya memiliki satu orang ahli mengenai diskriminasi terhadap orang-orang keturunan Afrika, yaitu Komisaris Murio Martinez dari Kolombia, namun dengan bergabungnya Komisaris Shepherd, maka keahlian Komisi dalam masalah ini akan bertambah.
Hal ini juga penting bagi Komisi untuk menangani masalah ini dengan lebih baik, karena Dekade Internasional untuk Orang-Orang Keturunan Afrika dimulai pada tahun 2015.
Terakhir, empat dari Komisaris baru, kecuali Komisaris Margouin, adalah perempuan.
Hal ini membuat rasio gender di Komisi dari 15 banding 3 menjadi 11 banding 7.
Meskipun masih belum 50-50, ini merupakan langkah maju yang signifikan dalam meningkatkan keseimbangan gender di Komisi itu sendiri, yang seharusnya mengatasi diskriminasi majemuk.

*Berkat tulisan ceroboh orang ini, dalang Revolusi Kebudayaan oleh kaum kiri, yang sekarang mencoba membawa dunia ke arah yang aneh, yaitu untuk mengomuniskan dunia, memecah belah dan membongkar bangsa-bangsa Barat, oleh para pedofil sayap kiri, sekarang terungkap ke dunia dengan kekuatan penuh.
Rakyat Jepang dan seluruh dunia harus, mulai sekarang, terus mengawasi kata-kata dan tindakan orang ini dan orang lain dalam artikel ini.
Kita tidak boleh membiarkan revolusi budaya yang dilakukan oleh kaum kiri yang dipegang oleh orang-orang yang keterlaluan seperti itu.*

ここに図らずも国連とは何ぞや、人種差別撤廃委員会とは何ぞやについての、全ての答えがある

共産党的な頭脳、或いは朝日新聞の論説委員そのもののような、この頭脳…呆れてものも言えない。
2019/09/17
ここに図らずも国連とは何ぞや、人種差別撤廃委員会とは何ぞやについての、全ての答えがあることは言うまでもない。
見出し以外の文中強調と＊～＊は私

変わる国連人種差別撤廃委員会の顔ぶれ
小松 泰介（こまつたいすけ）
IMADRジュネーブ事務所　国連アドボカシー担当

＊この男の事を知っていた日本国民は99.9％いない。
IMADRジュネーブ事務所国連アドボカシー担当…こんな事も99.9％の日本国民は全く知らない。
だが朝日新聞などは知っていたはずである。
4年前の8月まで朝日を購読・精読していた私が言うのだから100％間違いがないが、朝日は、或いはNHKは、この男の存在や、人種差別撤廃委員会がどんなものか、その構成員について、何故か、ただの一度も報道した事はない。
あれほど国連、国連と言い続けて来たメディア＝ジャーナリストの集まりのはず＝がである。
言わなかった理由は、この男が、彼らの自虐史観と反日思想による日本攻撃、政権攻撃の要石のような存在だったからだろう。
朝日やNHKの悪辣さは本当に極まっている。
と同時に政治家達の怠慢も極まっているのである。
外務省の怠慢は侍の時代なら切腹に値する。
何故なら上記の男は国民の投票を得て日本国民からのを信任を得て、このような事をしているわけでは全くないからである。
言語道断とは、この男の態様のためにある言葉である。
この男が中国人ならば、即刻逮捕拘禁され、とうに国家反逆罪等で死罪を含む重罪に処されているだろう。＊

2016年は国連人種差別撤廃委員会（CERD）にとって節目の年である。
本号で報告したように人種差別撤廃条約の50周年であり、今までの振り返りと進歩が求められる年になりそうである。
この重要な年に際し、委員会自体も大きく変化している。
これまで長年委員を務めてきた顔ぶれが委員会を離れることになった。
名前を列挙すると、ルーマニアのディアコヌ委員、中華人民共和国（中国）のフアン委員、南アフリカ共和国のジャヌアリー・バーディル委員、インドのラヒリ委員、アメリカ合衆国のバスケス委員。
これらの委員が任期を終え、委員会を去ることになった。
退任する委員
ディアコヌ委員は元外交官であり、現在はブカレストのスピル・ハレット大学の教授である。
20年以上CERDの委員を務めた古株である。
元外交官という経歴に似つかわず、審査においては政府に対して単刀直入な質問をするのが特徴的だった。
国際法の専門家であり、差別禁止法やヘイトスピーチ規制の必要性を強く訴えてきた委員である。
ヨーロッパのロマの多くがルーツを持つか今も居住するルーマニアの出身であることからも、ロマに対する差別とその問題の根深さに精通していた。
同委員はNGOにとてもフレンドリーであり、それは2014年の日本政府の定期報告書審査でも同様だった。
日本審査においては、国内法における人種差別の定義と差別禁止法、ヘイトスピーチ規制、アイヌの言語と文化の保護、琉球・沖縄の独自性、移住者の人権の保障、国内人権機関の設置および差別について国内の状況をよく反映した質問をしていた。

＊国内の状況をよく反映した質問をしていた。…
この男の頭脳構造、或いはこの思い上がりは一体なんなんだ…
即座に浮かんだのが共産党的な頭脳、或いは朝日新聞の論説委員そのもののような、この頭脳…呆れてものも言えない。＊

ジャヌアリー・バーディル委員はスイス大使を務めたこともある元外交官で、10年以上の経験があるベテラン委員である。
アフリカ系住民に対する差別や、先住民族女性およびマイノリティ女性に対する複合差別に関心があった。
審査において発言する頻度は多くなかったものの、分かりやすい言葉を使った質問で政府と対話をする印象が強かった。
また、彼女はCERD特有のシステムである「早期警戒措置・緊急手続き」の発展に尽力している。
このシステムは過去の大量虐殺などを国際社会が防ぐことができなかった反省から生まれたもので、人種差別撤廃条約で規定されたコミュニティに対する大規模な人権侵害が危惧される場合に、その防止を目的にCERDが政府や国連機関に警鐘を鳴らすことができる手続きである。
彼女もまたNGOにフレンドリーで、筆者に対してもいつも笑顔で挨拶をしてくれていた。
日本審査では外国人の公務への採用や外国人嫌悪といった日本に居住する外国人や在日コリアンへの人権侵害を懸念していた。
バスケス委員はジョージタウン大学の法学部の教授であり、ハーバード大学の客員教授でもある。
CERDの委員を務めたのは2012年からの1期のみのため、他の委員と比べると期間は短いものの、人種差別撤廃条約との整合性といった国内法の深い分析を通した鋭い質問を行ない、法律分野における専門性の高さによる存在感は非常に大きかった。アメリカ合衆国は表現の自由に対していかなる規制も行なわないという精神だが、反対にバスケス委員は委員の中でも率先してヘイトスピーチ規制の必要性を強調してきた。
また、法律分野以外にも人権活動家の保護や先住民族の権利、ヘイトクライムの処罰、民主的統治について関心があった。
また、マイノリティに属するレズビアン、ゲイ、バイセクシャル、トランスジェンダー（LGBT）について質問をする数少ない委員の一人だった。
日本審査においては、開口一番にヘイトスピーチの街宣デモに触れ、そのようなスピーチは「制御すべき差し迫った暴力の脅し」であるとはっきりと指摘していた。日本に対し、法律によるヘイトスピーチ規制に加え、その他の分野でも取り組むよう求めると共に、規制法がマイノリティなど弱い立場にある人びとに対し乱用されることのないよう求めていた。
中国のフアン委員はウィーンの国連代表も務めたこともある元外交官である。
審査で発言することは少なかったものの、審査会場には誰よりも早く来てNGOや筆者とよく談笑していた。
日本審査においては、植民地思想に基づくヘイトスピーチや歴史否定を懸念し、そのような憎悪発言の被害者が救済されないことを指摘していた。
また、関東大震災発生時における朝鮮人と中国人の虐殺に対する再調査の可能性も質問した。
さらに、「慰安婦」制度の被害者に対して続く人権侵害について強く非難し、国連条約機関からの勧告を実施するよう日本に求めていた。
インドのラヒリ委員も元外交官であり、2008年からCERDの委員を務めた。
残念ながら筆者がジュネーブに赴任した時期から体調を崩されており、2015年には体調不良により一度も審査に参加されていなかった。
日本審査においては、マイノリティの権利保障の遅れに触れ、ヘイトスピーチの深刻さに驚きを示していた。
その上で、パリ原則に従った国内人権機関の設置の必要性を強調していた。
新任の委員
これまで長年委員会をけん引してきたこれらの委員を失うことはCERDにとって大きな損失である。
NGOにとっても、常に政府に対して鋭い質問を投げかけるディアコヌ委員や、法律における深い考察力のあるバスケス委員、被差別コミュニティの視点を持ったジャヌアリー・バーディル委員らがいなくなることは痛手である。
しかし、新たな委員も同じくらい、もしくはそれ以上の活躍が期待される顔ぶれである。
中国のリ委員は現職のサモア大使であり、コロンビア大学の法科大学院を卒業している。
これまで人権分野における経歴はないものの、国際法の専門家としての貢献が期待されている。
スペインのマルグアン委員は政府機関である「人種主義・外国人嫌悪監視センター」の所長を5年間務めた人種差別問題の専門家である。
現在の本職はNGO代表であることから、NGOに対してもフレンドリーであることが予想される。
アメリカ合衆国のマクドゥーガル委員はフォードハム大学法科大学院の研究者であるが、アフリカ系女性の弁護士として長年アメリカ国内における人種差別の問題に取り組んできた人物である。
さらに、最初のマイノリティ問題に関する国連特別報告者（当時の名称は独立専門家）であり、1998年から3年間CERDの委員も務めている。
昨年11月の人種差別撤廃条約50周年記念イベントの際にお話しする機会があったが、フレンドリーかつエネルギー溢れる方であり、CERDでの活躍が大いに期待される。
モーリタニアのモハメド委員は、政府の法務長官である。
モーリタニアには社会階層システムによる差別が存在し、2015年に奴隷禁止法が制定されたものの未だに階層システムにおいて奴隷として扱われる人びとが存在する。
そのような職業と世系に基づく差別が存在する国の出身として、この独特の形態の差別について委員会で取り組んでほしい。
ジャマイカのシェパード委員は西インド諸島大学の歴史学の教授で、アフリカ系の人びとに関する国連専門家作業部会のメンバーである。
これまでCERDにはアフリカ系の人びとに対する差別についての専門家はコロンビアのムリオ・マルティネス委員だけであったが、シェパード委員が加わることによってこの問題に対する委員会の専門性の向上が期待できる。
また、「アフリカ系の人びとのための国際の10年」が2015年から始まっていることからも、委員会がよりこの問題に取り組むことは重要である。
最後に、新たな委員のうちマルグアン委員を除いた4人は女性である。
これによってこれまで委員会の男女比が15対3だったのが、11対7となる。
まだ半々ではないが、複合差別に取り組むべき委員会自体のジェンダーバランスが向上したことは大きな前進である。

＊この男がぬけぬけと書いてくれていたおかげで、今、世界をおかしな方向＝左翼小児業患者たちによる、世界の共産主義化、西側諸国を分断、解体しようとしている、左翼による文化大革命の首謀者たちが、満天下に明らかになっている。
日本国民のみならず世界中の人たちは、この男をはじめとして、記事中の人物たちの言動を、これからは、常に注視し続けなければならない。
もう、これ以上、このような言語道断な人間たちが振り回す左翼による文化大革命を許してはならないのである

 

 

安倍氏は去年4/12に英語論文でバイデンに命令した…《合衆国は台湾を巡る曖昧政策を終わらせなけれ

西村幸祐

@kohyu1952

安倍氏は去年4/12に英語論文でバイデンに命令した。
《合衆国は台湾を巡る曖昧政策を終わらせなければならない》という強い語調の題名の論文。
日本ではJapan Timesだけの掲載だが世界30カ国のメディアに転載された。
日本の米国への命令はペリー来航以来の日米関係史上初めて。
  https://project-syndicate.org/commentary/us-taiwan-strategic-ambiguity-must-end-by-abe-shinzo-2022-04…

引用ツイート

nepuun

@nepuun

返信先: @kohyu1952さん, @somebody_else39さん

自分達の頭で考えないし、反抗さえしない。
言われた時にすぐにどう返すかがキモで安倍さんはオバマに言い返してたのにな。
その時外務大臣だった岸田は何も学ばなかったのだろうな。

 

 

法人税だけなく、固定資産税まで免除？だから受信料を強制的に徴収しておきながら、職員給与があんなに

加藤清隆（文化人放送局MC）

@jda1BekUDve1ccx

そうですか、NHKは法人税だけ#なく、固定資産税まで免除？
だから受信料を強制的に徴収しておきながら、職員給与があんなに高いのか？
しかも批判を恐れて詳細を公表していない。

引用ツイート

城之内みな

@7Znv478Zu8TnSWj

NHKは法人税も免除されているのに加え、この広大な土地や建物への固定資産税も免除されています。
その上、受信料を強制徴収するわけですから、ウハウハです。
twitter.com/daizaemon1957/…

 

今さらあれこれ言い訳せず、自民党を出て行くか、議員辞職したらどうか？ どっちみち地元はもう皆あな

加藤清隆（文化人放送局MC）

@jda1BekUDve1ccx

非常に危ういのは稲田朋美さん、あなたですよ。
あれだけ大恩ある安倍元総理がLGBT法だけはダメと繰り返し警告したのに、裏切ったのは誰か？
今さらあれこれ言い訳せず、自民党を出て行くか、議員辞職したらどうか？
どっちみち地元はもう皆あなたのことを見放しているよ。

引用ツイート

トータルニュースワールド

@TotalWorld1

稲田朋美氏「安倍総理が言ったこととちょっとでも違うことを言ったら、お前はもう保守じゃない、裏切り者だ、嘘つきだ、出ていけと、いうのは非常に危うい」（動画） http://totalnewsjp.com/2023/06/29/inada-12/

 

だが今は違う。中国が日本支配を目論み、国民は増税に喘ぎ、賃金もGDPも伸びはG7で地を這う日本

門田隆将

@KadotaRyusho

この期に及んでも“親中&親財務省”の政治家が持ち上げられる国。
かつて、親中でも親大蔵省の政治家でも揺るがなかった日本。
だが今は違う。
中国が日本支配を目論み、国民は増税に喘ぎ、賃金もGDPも伸びはG7で“地を這う”日本。
選民思想&万能感の“エリートくん”達を支持していい時代はとうに終わったのに

引用ツイート

カイトビオ

@M3jsV9fKcTep

小渕優子って日本初の女性総理候補って言われているけど、この件で説明責任を果たしていないよね？

 

 

田舎暮しの唱悦

@shoetsusato

安易に、外国人入国制度を推進した結果、 在日中国人による犯罪に歯止が掛からない。
岸田、お前の責任だ、 中国人夫婦ら年7億円超売り上げ　ベトナム人の不法就労助長か

news.tv-asahi.co.jp

中国人夫婦ら年7億円超売り上げ　ベトナム人の不法就労助長か

 

 

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