goo blog サービス終了のお知らせ 

文明のターンテーブルThe Turntable of Civilization

日本の時間、世界の時間。
The time of Japan, the time of the world

Não há forma de o mesmo chinês ser um bom cidadão nos Estados Unidos

2025年02月11日 15時53分31秒 | 全般
Os jornais não devem inventar histórias.
2023/2/10
O texto que se segue foi retirado da coluna de Masayuki Takayama que marca o fim do Weekly Shincho, publicado ontem.
Há muito tempo, uma idosa professora da Royal Ballet School do Mónaco, que respeitava muito as primeiras bailarinas de todo o mundo, visitou o Japão.
Na altura, falou sobre a importância da existência de um artista.
Disse: “Os artistas são importantes porque são os únicos que podem iluminar e exprimir verdades escondidas e ocultas”.
Ninguém contestaria as suas palavras.
Não é exagero dizer que Masayuki Takayama não é apenas o único jornalista do mundo do pós-guerra, mas também o único artista do mundo do pós-guerra.
Por outro lado, muitos dos que se dizem artistas, como Oe, Murakami e Hirano, nem sequer merecem o nome de artista.
Limitaram-se a exprimir as mentiras criadas pelo Asahi Shimbun e outros, em vez de esclarecerem as verdades ocultas e de as contarem.
A sua existência não se limita ao Japão, mas é a mesma noutros países do mundo.
Por outras palavras, existe apenas um número mínimo de verdadeiros artistas.
Este artigo prova também que tenho razão quando digo que ninguém no mundo atual merece mais o Prémio Nobel da Literatura do que Masayuki Takayama.
É uma leitura obrigatória não só para o povo japonês, mas para o povo de todo o mundo.
A ênfase no texto, à exceção do título, é minha.

Chineses perigosos
Uma hora de carro de Saigão até à fronteira com o Camboja leva-nos a Trang Van. 
No Vietname, onde os caracteres chineses já não são escritos em caracteres chineses, o nome é “trang bang”.
O rio Tung Kwan atravessa os arredores da cidade.
Há meio século, os aviões militares norte-americanos lançaram várias bombas de napalm na zona. 
Uma delas atingiu uma rapariga em fuga, Kim Phuc, no ombro esquerdo.
Felizmente, a bomba não explodiu, mas a resina de nafta ficou-lhe agarrada à parte superior do corpo. 
A “Napalm Girl”, vencedora do Prémio Pulitzer, estava no local e o seu irmão contou-nos que, quando foi até ao rio e lhe atirou água, a resina incendiou-se e ele apagou-a com areia. 
As queimaduras na parte superior do corpo foram tão graves que, após 16 cirurgias, ela finalmente sobreviveu. 
No ano seguinte, as forças americanas retiraram-se, mas os combates entre o Vietname do Norte e o Vietname do Sul continuaram e, dois anos mais tarde, a guerra terminou com a queda de Saigão. 
No entanto, foi também o início da expulsão dos chineses, que tinham sido peões dos franceses desde o período franco-indiano e que tinham tirado os interesses e os bens do povo vietnamita. 
A família Kimu também tentou fugir do país.
Assim que se fizeram ao mar, piratas chineses, supostamente seus compatriotas, atacaram-nos e despojaram-nos dos seus pertences. 
A família regressou a Trang Bang e viveu encolhida sob o olhar hostil dos vietnamitas. 
É por isso que o jornal Asahi Shimbun, em “50 Anos da Rapariga Bala de Napalm”, diz que ela “desertou para o Canadá em busca de liberdade”. 
No entanto, o Asahi nunca menciona a crueldade dos chineses, pelo que, mesmo depois de ler o artigo, os leitores não compreendem por que razão ela desertou. 
Ao contrário dos Kims, muitos chineses fugiram com uma fortuna no bolso. 
Muitos deles foram para os Estados Unidos depois de terem chegado a Hong Kong ou ao Japão.
É que tinham muitos familiares que viviam lá desde os tempos dos coolies.
Em Los Angeles, havia muitas casas vazias para chineses em Monterey Park, junto ao Dodger Stadium. 
Era uma conhecida Chinatown, mas os residentes tinham-se mudado para leste, para Del Mar e outras novas Chinatowns. 
Os barqueiros ficavam ali de bom grado e serviam comida shina de estilo vietnamita, como rolinhos primavera. 
O LA Times chamou-lhe “o melhor sabor do ano” e a velha Chinatown encheu-se de novos chineses. 
Por ocasião do Ano Novo Chinês, dez pessoas foram mortas num tiroteio em Chinatown. 
O atirador era Phu Canh Tran, de 72 anos, que se suicidou depois de ter sido encurralado por agentes da polícia. 
Tran é “Chen” na antiga ortografia vietnamita e o último dos antigos boat people. 
No entanto, o jornal pode ter ficado deslumbrado com a descrição.
O Asahi não esclareceu a origem do criminoso e publicou a voz de um residente de Chinatown que disse: “Era suposto ser um lugar longe da violência”.
Se lermos honestamente, estamos a dizer que uma cidade onde não há polícias brancos ou negros e só há chineses não está associada a crimes violentos. 
E que tal?
Tran é um chinês do passado e, pouco tempo depois, um chinês da mesma idade foi apanhado a disparar e a matar sete pessoas em Half Moon Bay, também na Califórnia. 
Houve quatro tiroteios no mesmo estado antes e depois disso, metade dos quais foram cometidos por chineses. 
No Japão, quando os chineses entraram no país após a reforma e a abertura de Deng Xiaoping, a máfia de Xangai apoderou-se imediatamente do bairro de Kabukicho, em Shinjuku. 
Depois disso, as máfias de Xangai e Fujian lutaram entre si. Num incidente com a espada de dragão azul, a máfia de Fujian espancou três pessoas até à morte num restaurante chinês próximo do Furyin Kaikan. 
Outros crimes típicos dos chineses, como carteiristas e assaltos a caixas multibanco, sucederam-se. 
É impossível que o mesmo chinês seja um bom cidadão nos Estados Unidos que não esteja envolvido em nenhum crime.
Quando eu era correspondente em Los Angeles, houve um assassínio-suicídio num restaurante familiar em Garden Grove, semelhante ao de Kabukicho, em que morreram cinco pessoas. 
De acordo com Jimmy Sakoda, da Unidade de Investigações Especiais Asiáticas, muitos clientes estavam no restaurante, mas todos se recusaram a testemunhar, dizendo que tinham ido à casa de banho. 
Os jornais não devem inventar histórias.
Nem devem embelezar o povo Shina para o fazer parecer simpático.



Il n’y a aucune chance que le même Chinois soit un bon citoyen aux États-Unis.

2025年02月11日 15時50分59秒 | 全般
Les journaux ne devraient pas inventer des histoires.
10/2/2023
Ce qui suit est tiré de la chronique en feuilleton de Masayuki Takayama qui marque la fin du Weekly Shincho, publié hier.
Il y a longtemps, une vieille professeure de l'École royale de ballet de Monaco, qui respectait énormément les danseuses étoiles du monde entier, s'est rendue au Japon.
Elle a parlé à cette occasion de l'importance de l'existence d'un artiste.
Elle a dit : « Les artistes sont importants parce qu'ils sont les seuls à pouvoir mettre en lumière des vérités cachées et les exprimer. »
Personne ne contesterait ses propos.
Il n'est pas exagéré de dire que Masayuki Takayama est non seulement le seul et unique journaliste de l'après-guerre, mais aussi le seul et unique artiste de l'après-guerre.
D'un autre côté, beaucoup de ceux qui se disent artistes, tels que Oe, Murakami et Hirano, ne méritent même pas le nom d'artiste.
Ils se sont contentés d'exprimer les mensonges créés par l'Asahi Shimbun et d'autres journaux, au lieu de mettre en lumière les vérités cachées et de les révéler.
Leur existence ne se limite pas au Japon, mais est la même dans d'autres pays du monde entier.
En d'autres termes, il n'existe qu'un nombre minime de véritables artistes.
Cet article prouve également avec brio que j'ai raison de dire que personne au monde ne mérite plus que Masayuki Takayama le prix Nobel de littérature.
C'est une lecture incontournable non seulement pour les Japonais, mais aussi pour le monde entier.
Les passages en italique sont de moi.

Les Chinois dangereux
À une heure de route de Saigon, la frontière cambodgienne vous mène à Trang Van. 
Au Vietnam, où les caractères chinois ne sont plus écrits en caractères chinois, le nom est « trang bang ».
La rivière Tung Kwan traverse la périphérie de la ville.
Il y a un demi-siècle, des avions militaires américains ont largué plusieurs bombes au napalm dans la région.
L'une d'elles a touché l'épaule gauche d'une jeune fille en fuite, Kim Phuc.
Heureusement, elle n'avait pas explosé, mais la résine de naphta s'était collée sur le haut de son corps. 
La « fille au napalm », lauréate du prix Pulitzer, était sur les lieux et son frère nous a raconté que lorsqu'il est allé à la rivière et a aspergé Kim Phuc d'eau, la résine a pris feu et il l'a éteinte avec du sable.
Les brûlures sur le haut de son corps étaient si graves qu'après 16 opérations, elle a finalement survécu. 
L'année suivante, les forces américaines se retirèrent, mais les combats entre le Nord et le Sud-Vietnam se poursuivirent, et deux ans plus tard, la guerre prit fin avec la chute de Saigon.
Cependant, ce fut aussi le début de l'expulsion des Chinois, qui avaient été les pions des Français depuis la période franco-indienne et avaient emporté les intérêts et les biens du peuple vietnamien.
La famille Kimu tenta également de fuir le pays.
Dès qu'ils prirent la mer, des pirates chinois, censés être leurs compatriotes, les attaquèrent et les dépouillèrent de leurs biens.
La famille retourna à Trang Bang et vécut dans un état de rétrécissement sous le regard hostile des Vietnamiens.
C'est pourquoi le journal Asahi Shimbun, dans son article « 50 ans de la petite fille aux balles de napalm », dit qu'elle « a fait défection au Canada en quête de liberté ». 
Cependant, Asahi ne mentionne jamais la cruauté des Chinois, de sorte que même après avoir lu l'article, les lecteurs ne comprennent pas pourquoi elle a fait défection.
Contrairement aux Kim, de nombreux Chinois se sont enfuis avec une fortune en poche.
Beaucoup d'entre eux sont allés aux États-Unis après être arrivés à Hong Kong ou au Japon.
C'est parce qu'ils avaient de nombreux parents qui y vivaient depuis l'époque des coolies.
À Los Angeles, il y avait de nombreuses maisons vacantes pour les Chinois à Monterey Park, près du Dodger Stadium.
C'était autrefois un quartier chinois connu, mais les habitants avaient déménagé à l'est, à Del Mar et dans d'autres nouveaux quartiers chinois.
Les boat people y restaient volontiers et servaient des plats chinois de style vietnamien comme les rouleaux de printemps.
Le LA Times l'appelait « le meilleur goût de l'année », et le vieux quartier chinois était en effervescence avec les nouveaux Chinois. 
À l'occasion du Nouvel An chinois, dix personnes ont été tuées dans une attaque à Chinatown.
Le tireur était Phu Canh Tran, 72 ans, qui s'est suicidé après avoir été acculé par des policiers.
Tran est « Chen » dans l'ancienne orthographe vietnamienne et le dernier des anciens boat people.
Cependant, le journal a peut-être été ébloui par la description.
Le Asahi a rendu l'origine du criminel peu claire et a publié la voix d'un habitant de Chinatown qui a déclaré : « C'était censé être un endroit loin de la violence. »
Si vous le lisez honnêtement, il dit qu'une ville sans policiers blancs ou noirs et où il n'y a que des Chinois n'est pas associée à des crimes violents.
Qu'en est-il ?
Tran est un ancien Chinois, et peu de temps après, un Chinois du même âge a été arrêté pour avoir tiré et tué sept personnes à Half Moon Bay, également en Californie.
Il y a eu quatre fusillades dans le même État avant et après cela, dont la moitié ont été commises par des Chinois.
Au Japon, lorsque les Chinois sont entrés dans le pays après la réforme et l'ouverture de Deng Xiaoping, la mafia de Shanghai a immédiatement pris le contrôle du quartier Kabukicho de Shinjuku. 
Par la suite, les mafias de Shanghai et du Fujian se sont affrontées. Lors d'un incident impliquant une épée dragon bleu, la mafia du Fujian a battu à mort trois personnes dans un restaurant chinois situé à côté du Furyin Kaikan.
D'autres crimes typiques des Chinois, tels que le vol à la tire et le braquage de distributeurs automatiques de billets, se sont succédé.
Il est impossible qu'un Chinois aux États-Unis soit un bon citoyen et ne soit impliqué dans aucun crime.
Lorsque j'étais correspondant à Los Angeles, il y a eu un meurtre-suicide dans un restaurant familial à Garden Grove, similaire à celui de Kabukicho, dans lequel cinq personnes sont mortes.
Selon Jimmy Sakoda de l'Unité spéciale d'enquêtes asiatiques, de nombreux clients se trouvaient dans le restaurant, mais ils ont tous refusé de témoigner, affirmant qu'ils étaient allés aux toilettes.
Les journaux ne devraient pas inventer des histoires.
Ils ne devraient pas non plus embellir les Shinas pour les rendre sympathiques.



Es besteht keine Möglichkeit, dass derselbe Chinese in den Vereinigten Staaten ein guter Bürger

2025年02月11日 15時45分39秒 | 全般
Zeitungen sollten keine Geschichten erfinden.
10.02.2023
Das Folgende stammt aus Masayuki Takayamas Kolumne, die gestern in Weekly Shincho veröffentlicht wurde.
Vor langer Zeit besuchte eine ältere Professorin der Royal Ballet School of Monaco, die weltweit hoch angesehene Primaballerinen unterrichtete, Japan.
Sie sprach damals über die Bedeutung der Existenz eines Künstlers.
Sie sagte: „Künstler sind wichtig, weil sie die einzigen sind, die verborgene Wahrheiten ans Licht bringen und ausdrücken können.“
Niemand würde ihre Worte bestreiten.
Es ist keine Übertreibung zu sagen, dass Masayuki Takayama nicht nur der einzige Journalist der Nachkriegswelt ist, sondern auch der einzige Künstler der Nachkriegswelt.
Andererseits verdienen viele, die sich selbst als Künstler bezeichnen, wie Oe, Murakami und Hirano, nicht einmal den Namen Künstler.
Sie haben nur die Lügen ausgedrückt, die von der Asahi Shimbun und anderen geschaffen wurden, anstatt Licht auf verborgene Wahrheiten zu werfen und sie zu erzählen.
Ihre Existenz ist nicht auf Japan beschränkt, sondern ist in anderen Ländern weltweit gleich.
Mit anderen Worten, es gibt nur eine minimale Anzahl tatsächlicher Künstler.
Diese Arbeit beweist auch eindeutig, dass ich Recht habe, dass niemand auf der Welt heute den Nobelpreis für Literatur mehr verdient als Masayuki Takayama.
Es ist eine Pflichtlektüre, nicht nur für die Japaner, sondern für Menschen weltweit.
Die Hervorhebungen im Text, mit Ausnahme der Überschrift, stammen von mir.

Gefährliche Chinesen
Eine Autostunde von Saigon entfernt, an der kambodschanischen Grenze, liegt Trang Van. 
In Vietnam, wo chinesische Schriftzeichen nicht mehr in chinesischen Schriftzeichen geschrieben werden, lautet der Name „Trang Bang“.
Der Tung-Kwan-Fluss fließt durch die Außenbezirke der Stadt.
Vor einem halben Jahrhundert warfen US-Militärflugzeuge mehrere Napalm-Bomben in der Gegend ab.
Eine traf ein fliehendes Mädchen, Kim Phuc, in der linken Schulter.
Glücklicherweise explodierte sie nicht, aber das Naphthaharz klebte an ihrem Oberkörper. 
Das mit dem Pulitzer-Preis ausgezeichnete „Napalm-Mädchen“ war vor Ort, und ihr Bruder erzählte uns, dass das Harz Feuer fing, als er zum Fluss ging und sie mit Wasser bespritzte, und er es mit Sand löschte. 
Die Verbrennungen an ihrem Oberkörper waren so schwer, dass sie nach 16 Operationen schließlich überlebte. 
Im folgenden Jahr zogen sich die US-Truppen zurück, aber die Kämpfe zwischen Nord- und Südvietnam gingen weiter, und zwei Jahre später endete der Krieg mit dem Fall von Saigon.
Es war jedoch auch der Beginn der Vertreibung der Chinesen, die seit der französisch-indischen Zeit Schachfiguren der Franzosen gewesen waren und die Interessen und das Eigentum des vietnamesischen Volkes weggenommen hatten.
Auch die Familie Kimu versuchte, aus dem Land zu fliehen.
Sobald sie auf das Meer hinausfuhren, griffen sie chinesische Piraten an, die eigentlich ihre Landsleute sein sollten, und beraubten sie ihres Besitzes. 
Die Familie kehrte nach Trang Bang zurück und lebte in einem Zustand des Schrumpfens unter den feindseligen Blicken der Vietnamesen. 
Deshalb heißt es in der Zeitung „Asahi Shimbun“ in dem Artikel „50 Jahre Napalm-Mädchen“, dass sie „auf der Suche nach Freiheit nach Kanada übergelaufen ist“. 
Asahi erwähnt jedoch nie die Bösartigkeit der Chinesen, sodass die Leser selbst nach dem Lesen des Artikels nicht verstehen, warum sie übergelaufen ist. 
Im Gegensatz zu den Kims konnten viele Chinesen mit einem Vermögen in der Tasche fliehen. 
Viele von ihnen gingen in die USA, nachdem sie in Hongkong oder Japan angekommen waren.
Das lag daran, dass viele ihrer Verwandten seit den Tagen der Kulis dort gelebt hatten.
In Los Angeles gab es viele leerstehende Häuser für Chinesen in Monterey Park, in der Nähe des Dodger Stadium. Es war früher ein bekanntes Chinatown, aber die Bewohner waren nach Osten nach Del Mar und in andere neue Chinatowns gezogen. 
Die Boatpeople blieben gerne dort und servierten vietnamesische Speisen wie Frühlingsrollen. 
Die LA Times nannte es „den besten Geschmack des Jahres“, und das alte Chinatown war voller neuer Chinesen. 
Anlässlich des chinesischen Neujahrsfestes wurden bei einem Amoklauf in Chinatown zehn Menschen getötet. 
Der Schütze war der 72-jährige Phu Canh Tran, der Selbstmord beging, nachdem er von Polizeibeamten in die Enge getrieben worden war. 
Tran ist „Chen“ in der alten vietnamesischen Schreibweise und der letzte der ehemaligen Bootsflüchtlinge. 
Die Zeitung könnte jedoch von der Beschreibung geblendet worden sein.
Die Asahi machte die Herkunft des Täters unklar und veröffentlichte die Stimme eines Bewohners von Chinatown, der sagte: „Es sollte ein Ort sein, weit weg von Gewalt.“
Wenn man es ehrlich liest, heißt das, dass eine Stadt ohne schwarze oder weiße Polizisten und nur mit Chinesen nicht mit Gewaltverbrechen in Verbindung gebracht wird. Wie ist das?
Tran ist ein ehemaliger Chinese, und kurz darauf wurde ein gleichaltriger Chinese dabei erwischt, wie er in Half Moon Bay, ebenfalls in Kalifornien, sieben Menschen erschoss.
Davor und danach gab es im selben Bundesstaat vier weitere Schießereien, von denen die Hälfte von Chinesen verübt wurde.
Als nach Deng Xiaopings Reformen und Öffnungspolitik Chinesen nach Japan kamen, übernahm die Shanghai-Mafia sofort den Kabukicho-Bezirk von Shinjuku. 
Danach bekämpften sich die Mafias aus Shanghai und Fujian gegenseitig. Bei einem Vorfall mit einem blauen Drachenschwert erschlug die Fujian-Mafia drei Menschen in einem chinesischen Restaurant neben dem Furyin Kaikan. 
Andere für Chinesen typische Verbrechen wie Taschendiebstahl und Raubüberfälle auf Geldautomaten ereigneten sich nacheinander. 
Es ist ausgeschlossen, dass dieselbe chinesische Person in den Vereinigten Staaten ein guter Bürger ist, der nicht in irgendwelche Verbrechen verwickelt ist.
Als ich Korrespondent in Los Angeles war, gab es in einem Familienrestaurant in Garden Grove einen Mord-Selbstmord, ähnlich dem in Kabukicho, bei dem fünf Menschen starben.
Laut Jimmy Sakoda von der Asian Special Investigations Unit waren viele Kunden im Restaurant, aber alle weigerten sich auszusagen und sagten, sie seien auf die Toilette gegangen.
Zeitungen sollten keine Geschichten erfinden.
Sie sollten auch nicht die Shina-Leute schönreden.



The Biden administration behind him is also the worst.

2025年02月11日 15時44分55秒 | 全般
There is a single line connecting Abe's assassination to Kishida's video message, which seems to declare the dissolution of Japan.
February 10, 2024
Nishimura Kohyu
@kohyu1952
Matsubara-san, this is intentional.
Prime Minister Kishida is in cahoots with the media regarding Abe.
It can be seen from the events that followed the assassination of former Prime Minister Abe on July 8, two years ago.
There is a single line connecting Abe's assassination to Kishida's video message, which seems to declare the dissolution of Japan.
The Biden administration behind him is also the worst.
https://twitter.com/i/status/1755992377028915507

Matsubara Jin (Independent Member of the House of Representatives, Tokyo 26th District, Meguro Ward and Ota Ward)
@matsubarajin731
A question and answer session at the Budget Committee caught my eye.
I found it interesting that Prime Minister Kishida referred to the Seiwa Kai as the Abe faction.
He adamantly referred to the Kishida faction as the Policy Research Association.


No hay forma de que un mismo chino sea un buen ciudadano en Estados Unidos.

2025年02月11日 15時41分01秒 | 全般
Los periódicos no deberían inventarse historias.
10/2/2023
Lo siguiente es de la columna serializada de Masayuki Takayama que marca el final de Weekly Shincho, publicado ayer.
Hace mucho tiempo, una anciana profesora de la Escuela Real de Ballet de Mónaco, que respetaba mucho a las primeras bailarinas de todo el mundo, visitó Japón.
Habló en ese momento sobre el significado de la existencia de un artista.
Dijo: «Los artistas son importantes porque son los únicos que pueden arrojar luz sobre verdades ocultas y encubiertas y expresarlas».
Nadie discutiría sus palabras.
No es exagerado decir que Masayuki Takayama no solo es el único periodista en el mundo de la posguerra, sino también el único artista en el mundo de la posguerra.
Por otro lado, muchos de los que se hacen llamar artistas, como Oe, Murakami e Hirano, ni siquiera merecen el nombre de artista.
Solo han expresado las mentiras creadas por el Asahi Shimbun y otros, en lugar de arrojar luz sobre verdades ocultas y contarlas.
Su existencia no se limita a Japón, sino que es la misma en otros países del mundo.
En otras palabras, solo existe un número mínimo de artistas reales.
Este artículo también demuestra claramente que tengo razón al afirmar que nadie en el mundo actual merece más el Premio Nobel de Literatura que Masayuki Takayama.
Es una lectura obligada no solo para los japoneses, sino para personas de todo el mundo.
El énfasis en el texto, aparte del titular, es mío.

China peligrosa
Una hora en coche desde Saigón hasta la frontera con Camboya te lleva a Trang Van. 
En Vietnam, donde los caracteres chinos ya no se escriben en caracteres chinos, el nombre es «trang bang».
El río Tung Kwan atraviesa las afueras de la ciudad.
Hace medio siglo, aviones militares estadounidenses lanzaron varias bombas de napalm en la zona.
Una alcanzó en el hombro izquierdo a una niña que huía, Kim Phuc.
Afortunadamente, no explotó, pero la resina de nafta se le pegó a la parte superior del cuerpo. 
La «Niña del Napalm», ganadora del Premio Pulitzer, estaba en el lugar de los hechos, y su hermano nos contó que cuando bajó al río y le echó agua, la resina se prendió fuego y él la apagó con arena.
Las quemaduras en la parte superior de su cuerpo eran tan graves que, tras 16 operaciones, finalmente sobrevivió. 
Al año siguiente, las fuerzas estadounidenses se retiraron, pero la lucha entre Vietnam del Norte y Vietnam del Sur continuó, y dos años después, la guerra terminó con la caída de Saigón.
Sin embargo, también fue el comienzo de la expulsión de los chinos, que habían sido peones de los franceses desde el período franco-indio y se habían apoderado de los intereses y propiedades del pueblo vietnamita.
La familia Kimu también intentó huir del país.
Tan pronto como se hicieron a la mar, los piratas chinos, que se suponía que eran sus compatriotas, los atacaron y los despojaron de sus pertenencias. 
La familia regresó a Trang Bang y vivió en un estado de reclusión bajo la mirada hostil de los vietnamitas. 
Por eso, el periódico Asahi Shimbun, en su artículo «50 años de la niña de la bala de napalm», dice que ella «desertó a Canadá en busca de libertad». 
Sin embargo, Asahi nunca menciona la crueldad de los chinos, por lo que incluso después de leer el artículo, los lectores no entienden por qué desertó.
A diferencia de los Kim, muchos chinos escaparon con una fortuna en el bolsillo.
Muchos de ellos fueron a Estados Unidos después de llegar a Hong Kong o Japón.
Esto se debe a que tenían muchos parientes que habían vivido allí desde la época de los coolies.
En Los Ángeles, había muchas casas vacías para chinos en Monterey Park, junto al estadio de los Dodgers.
Solía ser un barrio chino conocido, pero los residentes se habían mudado al este, a Del Mar y otros nuevos barrios chinos.
Los balseros se quedaban allí con gusto y servían comida china al estilo vietnamita, como rollitos de primavera.
El LA Times lo calificó como «el mejor sabor del año», y el antiguo barrio chino estaba lleno de nuevos chinos. 
Con motivo del Año Nuevo chino, diez personas murieron en un alboroto en Chinatown.
El tirador era Phu Canh Tran, de 72 años, que se suicidó después de ser acorralado por agentes de policía.
Tran es «Chen» en la antigua ortografía vietnamita y el último de los antiguos refugiados del mar.
Sin embargo, el periódico pudo haberse deslumbrado con la descripción.
El Asahi no aclaró el origen del delincuente y publicó la voz de un residente de Chinatown que dijo: «Se suponía que era un lugar alejado de la violencia».
Si lo lees con honestidad, está diciendo que una ciudad sin policías blancos o negros y solo con chinos no está asociada con delitos violentos.
¿Qué te parece?
Tran es un chino del pasado, y poco después, un chino de la misma edad fue sorprendido disparando y matando a siete personas en Half Moon Bay, también en California.
Hubo cuatro tiroteos en el mismo estado antes y después de eso, la mitad de los cuales fueron cometidos por chinos.
En Japón, cuando los chinos entraron en el país después de la reforma y apertura de Deng Xiaoping, la mafia de Shanghái se apoderó inmediatamente del distrito de Kabukicho, en Shinjuku. 
Después de eso, las mafias de Shanghái y Fujian lucharon entre sí. En un incidente con una espada del dragón azul, la mafia de Fujian golpeó hasta la muerte a tres personas en un restaurante chino junto a Furyin Kaikan.
Otros delitos típicos de los chinos, como el hurto y el robo de cajeros automáticos, se produjeron uno tras otro.
Es imposible que un chino sea un buen ciudadano en Estados Unidos si no está involucrado en ningún delito.
Cuando era corresponsal en Los Ángeles, hubo un asesinato-suicidio en un restaurante familiar en Garden Grove, similar al de Kabukicho, en el que murieron cinco personas.
Según Jimmy Sakoda, de la Unidad de Investigaciones Especiales Asiáticas, había muchos clientes en el restaurante, pero todos se negaron a testificar, diciendo que habían ido al baño.
Los periódicos no deberían inventar historias.
Tampoco deberían embellecer a la gente de Shina para que parezcan agradables.



再発信!安倍さんの暗殺から、日本の解体を宣言するかのような今回の岸田首相のビデオメッセージまで、一本の線で繋がっています。

2025年02月11日 15時38分21秒 | 全般
2024年02月10日
西村幸祐
@kohyu1952
松原さん、意図的ですね。
岸田首相が安倍さんに関してメディアとグルになっている。
それは2年前の7・8安倍元総理暗殺事件からの流れで解ります。
安倍さんの暗殺から、日本の解体を宣言するかのような今回の岸田首相のビデオメッセージまで、一本の線で繋がっています。
背後のバイデン政権も最悪です。
https://twitter.com/i/status/1755992377028915507

松原仁(衆議院議員 無所属 東京26区 目黒区・大田区)まつばら仁
@matsubarajin731
いま一瞬だけ耳に入った予算委員会の質疑。
岸田総理が清和会を安倍派と呼んでいたのが気になった。
岸田派のことは政策研究会と頑なに仰っていたような気がするが。


Non c'è modo che la stessa persona cinese possa essere un buon cittadino negli Stati Uniti

2025年02月11日 15時34分22秒 | 全般
I giornali non dovrebbero inventare storie.
10/2/2023
Il seguente articolo è tratto dalla rubrica a puntate di Masayuki Takayama che segna la fine del Weekly Shincho, pubblicato ieri.
Molto tempo fa, un'anziana professoressa della Royal Ballet School di Monaco, che rispettava molto le prime ballerine di tutto il mondo, visitò il Giappone.
In quell'occasione parlò del significato dell'esistenza di un artista.
Disse: “Gli artisti sono importanti perché sono gli unici che possono far luce su verità nascoste e celate ed esprimerle”.
Nessuno potrebbe contestare le sue parole.
Non è esagerato dire che Masayuki Takayama non è solo l'unico giornalista nel mondo del dopoguerra, ma anche l'unico artista nel mondo del dopoguerra.
D'altro canto, molti di coloro che si definiscono artisti, come Oe, Murakami e Hirano, non meritano nemmeno il nome di artista.
Hanno solo espresso le menzogne create dall'Asahi Shimbun e da altri, invece di far luce sulle verità nascoste e raccontarle.
La loro esistenza non è limitata al Giappone, ma è la stessa in altri paesi del mondo.
In altre parole, esiste solo un numero minimo di veri artisti.
Questo articolo dimostra anche chiaramente che ho ragione quando dico che nessuno al mondo oggi merita il Premio Nobel per la letteratura più di Masayuki Takayama.
È una lettura obbligata non solo per i giapponesi, ma per tutti.
L'enfasi nel testo, a parte il titolo, è mia.

Pericolosi cinesi
Un'ora di macchina da Saigon al confine cambogiano ti porta a Trang Van. 
In Vietnam, dove i caratteri cinesi non sono più scritti in caratteri cinesi, il nome è “trang bang”.
Il fiume Tung Kwan scorre attraverso la periferia della città.
Mezzo secolo fa, gli aerei militari statunitensi sganciarono diverse bombe al napalm nella zona.
Una colpì una ragazza in fuga, Kim Phuc, alla spalla sinistra.
Fortunatamente, non esplose, ma la resina di nafta le rimase attaccata alla parte superiore del corpo. 
La “Ragazza del Napalm”, vincitrice del Premio Pulitzer, era presente sul luogo e suo fratello ci ha raccontato che quando è andato al fiume e le ha spruzzato dell'acqua, la resina ha preso fuoco e lui l'ha spento con la sabbia.
Le ustioni sulla parte superiore del corpo erano così gravi che dopo 16 interventi chirurgici, alla fine è sopravvissuta. 
L'anno successivo le forze statunitensi si ritirarono, ma i combattimenti tra Vietnam del Nord e Vietnam del Sud continuarono e due anni dopo la guerra terminò con la caduta di Saigon.
Tuttavia, fu anche l'inizio dell'espulsione dei cinesi, che erano stati pedine dei francesi sin dal periodo franco-indiano e avevano portato via gli interessi e le proprietà del popolo vietnamita.
Anche la famiglia Kimu cercò di fuggire dal Paese.
Appena presero il largo, i pirati cinesi, che avrebbero dovuto essere loro compatrioti, li attaccarono e li spogliarono dei loro averi. 
La famiglia tornò a Trang Bang e visse in uno stato di costante diminuzione sotto lo sguardo ostile dei vietnamiti. 
Ecco perché il quotidiano Asahi Shimbun, nel suo articolo “50 anni della ragazza delle pallottole al napalm”, dice che “disertò in Canada in cerca di libertà”. 
Tuttavia, Asahi non menziona mai la ferocia dei cinesi, quindi anche dopo aver letto l'articolo, i lettori non capiscono perché sia fuggita.
A differenza dei Kim, molti cinesi sono scappati con una fortuna in tasca.
Molti di loro sono andati negli Stati Uniti dopo essere arrivati a Hong Kong o in Giappone.
Questo perché avevano molti parenti che vivevano lì fin dai tempi dei coolie.
A Los Angeles c'erano molte case vuote per i cinesi a Monterey Park, vicino al Dodger Stadium.
Un tempo era una nota Chinatown, ma i residenti si erano trasferiti a est, a Del Mar e in altre nuove Chinatown.
I rifugiati della barca vi si fermarono volentieri e servirono cibo cinese in stile vietnamita, come gli involtini primavera.
Il Los Angeles Times lo definì “il miglior sapore dell'anno” e la vecchia Chinatown era piena di nuovi cinesi. 
In occasione del capodanno cinese, dieci persone sono state uccise in una furia omicida a Chinatown.
Il killer era Phu Canh Tran, 72 anni, che si è suicidato dopo essere stato messo alle strette dagli agenti di polizia.
Tran è “Chen” nella vecchia ortografia vietnamita e l'ultimo degli ex boat people.
Tuttavia, il giornale potrebbe essere stato abbagliato dalla descrizione.
L'Asahi non chiarì l'origine del criminale e pubblicò la voce di un residente di Chinatown che disse: “Doveva essere un posto lontano dalla violenza”.
Se lo si legge onestamente, si dice che una città senza poliziotti bianchi o neri e con solo cinesi non è associata a crimini violenti.
Che ne dite?
Tran è un ex cinese e poco dopo un cinese della stessa età è stato sorpreso a sparare e uccidere sette persone a Half Moon Bay, sempre in California.
Ci sono state quattro sparatorie nello stesso stato prima e dopo, metà delle quali sono state commesse da cinesi.
In Giappone, quando i cinesi sono entrati nel paese dopo la riforma e l'apertura di Deng Xiaoping, la mafia di Shanghai ha immediatamente preso il controllo del quartiere Kabukicho di Shinjuku. 
In seguito, le mafie di Shanghai e Fujian si sono combattute tra loro. In un incidente con una spada del drago blu, la mafia di Fujian ha picchiato a morte tre persone in un ristorante cinese vicino al Furyin Kaikan.
Altri crimini tipici dei cinesi, come il borseggio e il furto di bancomat, si sono susseguiti.
È impossibile che lo stesso cinese sia un buon cittadino negli Stati Uniti se non è coinvolto in alcun crimine.
Quando ero corrispondente a Los Angeles, ci fu un omicidio-suicidio in un ristorante a conduzione familiare a Garden Grove, simile a quello di Kabukicho, in cui morirono cinque persone.
Secondo Jimmy Sakoda dell'Unità investigativa speciale asiatica, molti clienti erano nel ristorante, ma tutti si rifiutarono di testimoniare, dicendo che erano andati in bagno.
I giornali non dovrebbero inventare storie.
Né dovrebbero abbellire la gente di Shina per farla sembrare simpatica.



¡Vuelve a publicar! ¿No es la postura del CDP aprovecharse de China y profundizar la división

2025年02月11日 15時26分59秒 | 全般
la postura del PDC de aprovecharse de China y profundizar la división de la nación.
10/2/2022
Lo siguiente es de la edición de hoy del Sankei Shimbun, una columna habitual de Rui Abiru, uno de los mejores reporteros que trabajan en la actualidad.
Todos los japoneses decentes que lean este artículo deberían sentirse repugnados por el Partido Democrático Constitucional de Japón (PDC).
No solo eso, sino que deberían emitir una fuerte declaración de renuncia desde el fondo de sus corazones.
El énfasis en el texto, excepto en el titular, es mío.

Independencia de Okinawa: el PDC favorece a China
Este mes de mayo se cumple el 50 aniversario de la reversión de la prefectura de Okinawa al Japón continental, que estaba bajo control estadounidense después de la guerra.
En mayo, la prefectura de Okinawa celebrará el 50 aniversario de su reversión al territorio continental.
Tomohiro Yara, exmiembro de la Cámara de Representantes del Partido Democrático Rikei que se presentó sin éxito al tercer distrito de Okinawa en las elecciones a la Cámara de Representantes del año pasado, publicó un mensaje en su página de Facebook el 4 de abril en forma de conversación con un amigo.
«Al final nos reímos y estuvimos de acuerdo: Sería tan refrescante ser independiente».
El Sr. Yara también escribió: «Hay muchos países en el mundo más pequeños que Okinawa pero que siguen siendo independientes».
Refiriéndose a la ceremonia de apertura de los Juegos Olímpicos de Invierno de Pekín el mismo día, escribió: «Shodoshima (prefectura de Kagawa) es la isla más grande de Japón».
También escribió: «Representantes de un país pequeño del tamaño de Shodoshima (prefectura de Kagawa) están entrando espléndidamente en el recinto. A veces me pregunto si un sueño así no está tan mal».

Falta de sentido de comunidad
El Sr. Yara también dijo que ahora es solo un «sueño».
Sin embargo, si eso se hiciera realidad, China ocuparía al menos las islas Senkaku (ciudad de Ishigaki, prefectura de Okinawa) en poco tiempo.
Si la independencia se combina con la retirada de las tropas estadounidenses, China pronto ocupará la isla principal de Okinawa.
Cuando eso suceda, ¿quién estará contento?
Otro incidente relacionado con la teoría de la independencia de Okinawa ocurrió durante el gabinete de Naoto Kan del Partido Democrático de Japón, el predecesor del Partido Democrático Constitucional.
En su libro «El derecho de autodeterminación de Okinawa», del miembro de la Cámara de Consejeros del Partido Democrático de Japón Shoukichi Kina, el Sr. Kan, que era el viceprimer ministro y ministro de Estrategia Nacional del gabinete de Yukio Hatoyama, le dio al Sr. Kina su teoría sobre la independencia de Okinawa inmediatamente después del cambio de gobierno. Se reveló que estaba hablando con Kan.
Cuando Kina dijo: «Encárgate del problema de Okinawa», Kan expresó sus verdaderos sentimientos: «El problema de Okinawa es demasiado pesado de manejar. El problema de la base está fuera de control. No quiero seguir jugando. Creo que Okinawa debería ser independiente».
Es un comentario muy irresponsable para un político en el centro de la administración, pero Kina presentó el episodio en un contexto bastante acogedor.
Cuando nuestro reportero le preguntó al secretario jefe del gabinete, Yoshihito Sengoku, en una conferencia de prensa, Sengoku eludió la pregunta.
«Las pruebas de oídas que no pueden verificarse (como el libro de Kina) no tienen valor probatorio según la Ley de Enjuiciamiento Criminal».
Los miembros del Partido Democrático de Japón (PDJ) elegidos en Okinawa tenían poco sentido de pertenencia a la nación japonesa.
Era desconcertante pensar que la administración central no sentía un sentido de hermandad con los habitantes de Okinawa.
Este es el caso del artículo del Sr. Yara.
Recuerdo haber leído un artículo en un periódico local cuando estuve en Okinawa en 1997, el 25 aniversario de la reversión de Okinawa al Japón continental.
El artículo trataba sobre cómo los residentes de la prefectura dieron la bienvenida a una delegación de legisladores del Partido Socialista de China continental durante la ocupación estadounidense y se sorprendieron al escuchar a los legisladores decir: «Su japonés es perfecto».

Destacar el apoyo al movimiento
El pasado mes de octubre, Mina Mitsui, reportera de la oficina de París de este periódico, informó sobre un informe elaborado por el Instituto de Estudios Estratégicos de la Academia Militar Francesa (IRSEM) sobre la estrategia de China para expandir su influencia global.
El informe señalaba que los residentes de Okinawa tienen sentimientos encontrados persistentes sobre el gobierno japonés y una fuerte oposición a las bases militares estadounidenses, lo que lo convierte en un entorno accesible para que China lo explote.
El informe enumeraba medidas como la invitación de China a grupos independentistas, el fomento de los intercambios académicos y el estímulo a los chinos para que inviertan en bienes inmuebles cerca de las bases estadounidenses.
También señaló que China, al igual que el movimiento independentista, apoya la campaña contra la revisión del artículo 9 de la Constitución y el movimiento de protesta contra las bases militares estadounidenses.
¿No es la postura del CDP aprovecharse de China y profundizar la división de la nación?
(Editorialista y editor político)


A postura do CDP não está a tirar partido da China e a aprofundar a divisão do país?

2025年02月11日 15時24分02秒 | 全般
a posição do CDP aproveita-se da China e aprofunda a divisão da nação
2022/2/10
O texto que se segue foi retirado do Sankei Shimbun de hoje, uma coluna regular de Rui Abiru, um dos melhores repórteres da atualidade.
Todos os japoneses decentes que lerem este artigo devem sentir repulsa pelo Partido Democrático Constitucional do Japão (CDP).
Não só isso, como deveriam emitir uma forte declaração de demissão do fundo do coração.
A ênfase no texto, exceto no título, é minha.

Independência de Okinawa: O CDP favorece a China
Este mês de maio assinala o 50º aniversário da devolução da província de Okinawa ao Japão continental, que estava sob o controlo dos EUA após a guerra.
Em maio, a Prefeitura de Okinawa celebrará o 50º aniversário da sua devolução ao continente.
Tomohiro Yara, antigo membro da Câmara dos Representantes do Partido Democrático Rikei, que concorreu sem sucesso ao 3º distrito de Okinawa nas eleições do ano passado para a Câmara dos Representantes, publicou uma mensagem na sua página do Facebook a 4 de abril, sob a forma de uma conversa com um amigo.
“Rimo-nos e concordámos no final: 'Seria tão refrescante ser independente'”.
Yara também escreveu: “Há muitos países no mundo mais pequenos do que Okinawa, mas ainda assim independentes.
Referindo-se à cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de inverno de Pequim, no mesmo dia, escreveu: “Shodoshima (Prefeitura de Kagawa) é a maior ilha do Japão.
Os representantes de um pequeno país do tamanho de Shodoshima (Prefeitura de Kagawa) estão a marchar esplendidamente para o local da cerimónia. Por vezes, pergunto-me se um sonho destes não será assim tão mau”.

Falta de sentido de companheirismo
O Sr. Yara também disse que agora é apenas um “sonho”.
No entanto, se isso se tornasse realidade, a China ocuparia pelo menos as ilhas Senkaku (cidade de Ishigaki, Prefeitura de Okinawa) num instante.
Se a independência for combinada com a retirada das tropas americanas, a China ocupará em breve a ilha principal de Okinawa.
Quando isso acontecer, quem é que vai ficar contente?
Outro incidente relacionado com a teoria da independência de Okinawa ocorreu durante o governo de Naoto Kan, do Partido Democrático do Japão, o antecessor do Partido Democrático Constitucional.
No livro “O direito de autodecisão de Okinawa”, do conselheiro Shoukichi Kina, do Partido Democrático do Japão, Kan, que foi vice-primeiro-ministro e ministro da Estratégia Nacional do gabinete de Yukio Hatoyama, apresentou a Kina a sua teoria sobre a independência de Okinawa imediatamente após a mudança de governo. Revelou que estava a falar com Kan.
Quando Kina disse: “Tratem do problema de Okinawa”, Kan expressou os seus verdadeiros sentimentos: “O problema de Okinawa é demasiado pesado para ser resolvido. A questão da base está fora de controlo. Não quero jogar mais jogos. Penso que Okinawa deve ser independente”.
É um comentário altamente irresponsável para um político no centro da administração, mas Kina introduziu o episódio num contexto bastante acolhedor.
Quando o nosso repórter perguntou ao secretário-chefe do Gabinete, Yoshihito Sengoku, numa conferência de imprensa, Sengoku fintou a questão.
“As provas de ouvir dizer que não podem ser verificadas (como o livro de Kina) não têm valor probatório ao abrigo da Lei de Processo Penal”.
Os membros do Partido Democrático do Japão (DPJ) eleitos para Okinawa tinham pouco sentido de pertença à nação japonesa.
Era desconcertante pensar que a administração central não tinha um sentimento de irmandade com os okinawanos.
É o caso do artigo do Sr. Yara.
Lembro-me de ler um artigo num jornal local quando estive em Okinawa em 1997, no 25º aniversário da reversão de Okinawa para o Japão continental.
O artigo falava sobre como os residentes da província receberam uma delegação de legisladores do Partido Socialista do continente durante a ocupação dos EUA e ficaram chocados ao ouvir os legisladores dizerem: “O vosso japonês é perfeito”.

Apontar o apoio ao movimento
Em outubro passado, Mina Mitsui, uma repórter do departamento de Paris deste jornal, relatou um relatório compilado pelo Instituto de Estudos Estratégicos da Academia Militar Francesa (IRSEM) sobre a estratégia da China para expandir a sua influência global.
O relatório salientava que os residentes de Okinawa têm sentimentos contraditórios em relação ao governo japonês e uma forte oposição às bases militares dos EUA, o que torna o ambiente acessível para ser explorado pela China.
O relatório enumerava medidas como o convite da China a grupos pró-independência, o incentivo a intercâmbios académicos e o encorajamento dos chineses a investirem em bens imobiliários perto das bases dos EUA.
A deputada salientou ainda que a China, tal como o movimento pró-independência, apoia a campanha contra a revisão do artigo 9º da Constituição e o movimento de protesto contra as bases militares dos EUA.
Não estará a posição do CDP a aproveitar-se da China e a aprofundar a divisão do país?
(Redator editorial e editor político)



La position du CDP ne constitue-t-elle pas une manière de profiter de la Chine et d’aggraver

2025年02月11日 15時21分59秒 | 全般
la position du PDJ qui profite de la Chine et approfondit la division de la nation.
10/2/2022
Ce qui suit est tiré du Sankei Shimbun d'aujourd'hui, une chronique régulière de Rui Abiru, l'un des meilleurs journalistes en activité.
Tous les Japonais honnêtes qui liront cet article devraient être dégoûtés par le Parti démocrate constitutionnel du Japon (PDJ).
Non seulement cela, mais ils devraient publier une déclaration de démission ferme du fond de leur cœur.
L'accentuation dans le texte, à l'exception du titre, est de moi.

Indépendance d'Okinawa : le PDC favorise la Chine
En mai prochain, on célébrera le 50e anniversaire du retour de la préfecture d'Okinawa au Japon continental, qui était sous contrôle américain après la guerre.
En mai, la préfecture d'Okinawa célébrera le 50e anniversaire de son retour au Japon.
Tomohiro Yara, ancien membre de la Chambre des représentants du Parti démocratique Rikei qui s'est présenté sans succès dans la 3e circonscription d'Okinawa lors des élections à la Chambre des représentants de l'année dernière, a publié un message sur sa page Facebook le 4 avril sous la forme d'une conversation avec un ami.
« Nous avons ri et nous sommes finalement tombés d'accord : « Ce serait tellement rafraîchissant d'être indépendant. »
M. Yara a également écrit : « Il existe de nombreux pays dans le monde plus petits qu'Okinawa mais qui sont toujours indépendants.
Faisant référence à la cérémonie d'ouverture des Jeux olympiques d'hiver de Pékin le même jour, il a écrit : « Shodoshima (préfecture de Kagawa) est la plus grande île du Japon.
Il a également écrit : « Les représentants d'un petit pays de la taille de Shodoshima (préfecture de Kagawa) défilent magnifiquement sur le site. Je me demande parfois si un tel rêve n'est pas si mal.

Manque de sens de la communauté
M. Yara a également déclaré qu'il ne s'agissait encore que d'un « rêve ».
Cependant, si cela devait se concrétiser, la Chine occuperait au moins les îles Senkaku (ville d'Ishigaki, préfecture d'Okinawa) en un rien de temps.
Si l'indépendance est combinée au retrait des troupes américaines, la Chine occupera bientôt l'île principale d'Okinawa.
Quand cela arrivera, qui sera heureux ?
Un autre incident concernant la théorie de l'indépendance d'Okinawa s'est produit sous le cabinet de Naoto Kan du Parti démocratique du Japon, le prédécesseur du Parti démocratique constitutionnel.
Dans son livre « Le droit d'autodétermination d'Okinawa » de la Chambre des conseillers du Parti démocrate du Japon, Shoukichi Kina, M. Kan, qui était vice-Premier ministre et ministre de la Stratégie nationale du cabinet de Yukio Hatoyama, a donné à M. Kina sa théorie de l'indépendance d'Okinawa immédiatement après le changement de gouvernement. Il a révélé qu'il s'était entretenu avec Kan.
Lorsque Kina a dit : « Occupez-vous du problème d'Okinawa », Kan a exprimé ses véritables sentiments : « Le problème d'Okinawa est trop lourd à gérer. La question de la base est hors de contrôle. Je ne veux plus jouer à des jeux. Je pense qu'Okinawa devrait être indépendante. »
C'est un commentaire très irresponsable pour un politicien au centre de l'administration, mais Kina a présenté l'épisode dans un contexte plutôt accueillant.
Lorsque notre journaliste a posé la question au secrétaire général du cabinet Yoshihito Sengoku lors d'une conférence de presse, Sengoku a éludé la question.
« Les preuves par ouï-dire qui ne peuvent être vérifiées (comme le livre de Kina) n'ont aucune valeur probante en vertu du Code de procédure pénale. »
Les membres du Parti démocrate du Japon (PDJ) élus à Okinawa avaient peu le sentiment d'appartenir à la nation japonaise.
Il était déconcertant de penser que l'administration centrale ne ressentait pas de fraternité avec les Okinawais.
C'est le cas de l'article de M. Yara.
Je me souviens avoir lu un article dans un journal local lorsque j'étais à Okinawa en 1997, à l'occasion du 25e anniversaire de la rétrocession d'Okinawa au Japon continental.
L'article expliquait comment les habitants de la préfecture avaient accueilli une délégation de députés du Parti socialiste venus du continent pendant l'occupation américaine et avaient été choqués d'entendre les députés dire : « Votre japonais est parfait ».

Souligner le soutien au mouvement
En octobre dernier, Mina Mitsui, journaliste du bureau parisien de ce journal, a rendu compte d'un rapport rédigé par l'Institut de recherche stratégique de l'École militaire (IRSEM) sur la stratégie de la Chine visant à étendre son influence mondiale.
Le rapport soulignait que les habitants d'Okinawa éprouvent des sentiments mitigés à l'égard du gouvernement japonais et s'opposent fermement aux bases militaires américaines, ce qui en fait un environnement propice à l'exploitation par la Chine.
Le rapport énumérait des initiatives telles que l'invitation par la Chine de groupes indépendantistes, l'encouragement des échanges universitaires et l'encouragement des Chinois à investir dans l'immobilier à proximité des bases américaines.
Elle a également souligné que la Chine, tout comme le mouvement indépendantiste, soutient la campagne contre la révision de l'article 9 de la Constitution et le mouvement de protestation contre les bases militaires américaines.
La position du CDP ne profite-t-elle pas à la Chine et ne renforce-t-elle pas la division de la nation ?
(Éditorialiste et rédacteur politique)



Ist die Haltung der CDP nicht darauf ausgerichtet, China auszunutzen und die Spaltung des

2025年02月11日 15時19分57秒 | 全般
die Haltung der CDP, die China ausnutzt und die Spaltung der Nation vertieft
10.02.2022
Das Folgende stammt aus der heutigen Sankei Shimbun, einer regelmäßigen Kolumne von Rui Abiru, einem der besten Reporter, die heute arbeiten.
Alle anständigen Japaner, die diesen Artikel lesen, sollten sich von der Constitutional Democratic Party of Japan (CDP) abgestoßen fühlen.
Nicht nur das, sondern sie sollten aus tiefstem Herzen eine starke Rücktrittserklärung abgeben.
Die Hervorhebungen im Text stammen von mir, mit Ausnahme der Überschrift.

Unabhängigkeit Okinawas: CDP bevorzugt China
Im Mai jährt sich zum 50. Mal die Rückgabe der Präfektur Okinawa an das japanische Festland, das nach dem Krieg unter US-amerikanischer Kontrolle stand.
Im Mai feiert die Präfektur Okinawa den 50. Jahrestag ihrer Rückführung auf das Festland.
Tomohiro Yara, ehemaliges Mitglied des Repräsentantenhauses der Rikei-Demokratischen Partei, der bei den letztjährigen Wahlen zum Repräsentantenhaus erfolglos für den 3. Bezirk in Okinawa kandidierte, veröffentlichte am 4. April auf seiner Facebook-Seite eine Nachricht in Form eines Gesprächs mit einem Freund.
„Wir haben gelacht und uns am Ende einig gewesen: 'Es wäre so erfrischend, unabhängig zu sein.'“
Herr Yara schrieb auch: „Es gibt viele Länder auf der Welt, die kleiner sind als Okinawa, aber dennoch unabhängig sind.“
Mit Bezug auf die Eröffnungsfeier der Olympischen Winterspiele in Peking am selben Tag schrieb er: „Shodoshima (Präfektur Kagawa) ist die größte Insel Japans.
Er schrieb auch: “Vertreter eines kleinen Landes von der Größe Shodoshimas (Präfektur Kagawa) marschieren prächtig in die Arena ein. Manchmal frage ich mich, ob ein solcher Traum nicht so schlecht ist.“

Mangelndes Gemeinschaftsgefühl
Herr Yara sagte auch, dass es sich derzeit nur um einen „Traum“ handele.
Sollte dieser jedoch Wirklichkeit werden, würde China in kürzester Zeit zumindest die Senkaku-Inseln (Ishigaki-Stadt, Präfektur Okinawa) besetzen.
Wenn die Unabhängigkeit mit dem Abzug der US-Truppen einhergeht, wird China bald die Hauptinsel Okinawa besetzen.
Wer wäre darüber erfreut?
Ein weiterer Vorfall im Zusammenhang mit der Theorie der Unabhängigkeit Okinawas ereignete sich während der Amtszeit des Kabinetts von Naoto Kan von der Demokratischen Partei Japans, dem Vorgänger der Demokratischen Verfassungspartei.
In seinem Buch „Okinawas Selbstbestimmungsrecht“ des Abgeordneten Shoukichi Kina von der Demokratischen Partei Japans gab Herr Kan, der stellvertretender Premierminister und Minister für nationale Strategie im Kabinett von Yukio Hatoyama war, Herrn Kina unmittelbar nach dem Regierungswechsel seine Theorie der Unabhängigkeit Okinawas. Es wurde bekannt, dass er mit Kan gesprochen hatte.
Als Kina sagte: „Kümmern Sie sich um das Okinawa-Problem“, drückte Kan seine wahren Gefühle aus: „Das Okinawa-Problem ist zu schwer zu bewältigen. Die Grundfrage ist außer Kontrolle geraten. Ich will keine Spielchen mehr spielen. Ich denke, Okinawa sollte unabhängig sein.“
Für einen Politiker im Zentrum der Regierung ist dies ein höchst unverantwortlicher Kommentar, aber Kina stellte die Episode in einem eher positiven Kontext vor.
Als unser Reporter den Kabinettschef Yoshihito Sengoku auf einer Pressekonferenz fragte, wich Sengoku der Frage aus.
„Hörensagen, das nicht verifiziert werden kann (wie Kinas Buch), hat nach dem Strafprozessrecht keinen Beweiswert.“
Die Mitglieder der Demokratischen Partei Japans (DPJ), die nach Okinawa gewählt wurden, hatten wenig Sinn für die Zugehörigkeit zur japanischen Nation.
Es war beunruhigend zu denken, dass die Zentralregierung kein Gemeinschaftsgefühl mit den Einwohnern Okinawas verspürte.
Dies ist der Fall bei Herrn Yaras Artikel.
Ich erinnere mich, dass ich 1997, als ich in Okinawa war, anlässlich des 25. Jahrestags der Rückgabe Okinawas an das japanische Festland, einen Artikel in einer Lokalzeitung las.
Der Artikel handelte davon, wie die Bewohner der Präfektur eine Delegation von Abgeordneten der Sozialistischen Partei vom Festland während der US-Besatzung willkommen hießen und schockiert waren, als die Abgeordneten sagten: „Ihr Japanisch ist perfekt.“

Unterstützung für die Bewegung aufzeigen
Im vergangenen Oktober berichtete Mina Mitsui, Reporterin des Pariser Büros dieser Zeitung, über einen Bericht des Instituts für Strategische Studien der französischen Militärakademie (IRSEM) über Chinas Strategie zur Ausweitung seines globalen Einflusses.
Der Bericht wies darauf hin, dass die Bewohner von Okinawa gemischte Gefühle gegenüber der japanischen Regierung hegen und sich stark gegen die US-Militärstützpunkte aussprechen, was es für China zu einem zugänglichen Umfeld macht, das es ausnutzen kann.
Der Bericht listete Maßnahmen auf, wie die Einladung Chinas an Pro-Unabhängigkeitsgruppen, die Förderung des akademischen Austauschs und die Ermutigung der Chinesen, in Immobilien in der Nähe von US-Stützpunkten zu investieren.
Sie wies auch darauf hin, dass China, ebenso wie die Pro-Unabhängigkeitsbewegung, die Kampagne gegen die Überarbeitung von Artikel 9 der Verfassung und die Protestbewegung gegen die US-Militärstützpunkte unterstützt.
Ist die Haltung der CDP nicht so, dass sie China ausnutzt und die Spaltung der Nation vertieft?
(Leitartikelschreiber und politischer Redakteur)



If Japan does not stand up now as a country where the turntable of civilization has turned 

2025年02月11日 15時18分54秒 | 全般
Hideyoshi was a man who possessed "views" and "transcendence." The title "Owari's Three Great Men" is not just for show.
2024/2/10
When Akechi Mitsuhide assassinated Oda Nobunaga, Toyotomi Hideyoshi led a large army to defeat Mitsuhide without a moment's hesitation.
With that, he took over the country.
Hideyoshi was a man of vision and transcendence.
The designation "Owari no Sanketsu (three outstanding men)" is not a mere show.
Ieyasu fought at Sekigahara and took over the country.
It is because he, too, possessed a "view" and "transcendence.
It is not an exaggeration to say that we are now in an era as turbulent as the Sengoku Era but also far more dangerous than the Sengoku Era.
During the Warring States Period, Japan was not in a situation to be invaded by foreign enemies, but now it is different.
China, Russia, and North Korea, the three evil, nuclear-armed nations, are adjacent to Japan as anti-Japanese states.
North Korea has been launching missiles frequently and is now making a vigorous effort to complete the possession of a decisive nuclear capability.
China, which has become the worst monster nation in history, is invading Japan's territorial waters day after day.
Under the constitution imposed by GHQ, Japan cannot even call itself an army, a constitution designed to permanently weaken Japan.
Furthermore, Prime Minister Kishida talks nonsense about the "three non-nuclear principles," and Sayuri Yoshinaga says that Japan should keep Article 9 of the Constitution and resolve issues through talks, just as the GHQ brainwashed her.
Only one politician, Shinzo Abe, could protect the Japanese nation.
It is no exaggeration to say that he was the "Nobunaga of our time.
But in July 2022, he was assassinated in Nara.
Omission.
...The United States, which should lead the world alongside Japan, is unstable as a result of the Democratic Party's pseudo-moralism, political correctness, and LGBT cancel culture.
If Japan does not stand up now as a country where the "turntable of civilization" has turned and take the lead on the world with the United States, the world will be in highly precarious straits.


¿No es la postura del CDP aprovecharse de China y profundizar la división de la nación?

2025年02月11日 15時14分29秒 | 全般
la postura del PDC de aprovecharse de China y profundizar la división de la nación.
10/2/2022
Lo siguiente es de la edición de hoy del Sankei Shimbun, una columna habitual de Rui Abiru, uno de los mejores reporteros que trabajan en la actualidad.
Todos los japoneses decentes que lean este artículo deberían sentirse repugnados por el Partido Democrático Constitucional de Japón (PDC).
No solo eso, sino que deberían emitir una fuerte declaración de renuncia desde el fondo de sus corazones.
El énfasis en el texto, excepto en el titular, es mío.

Independencia de Okinawa: el PDC favorece a China
Este mes de mayo se cumple el 50 aniversario de la reversión de la prefectura de Okinawa al Japón continental, que estaba bajo control estadounidense después de la guerra.
En mayo, la prefectura de Okinawa celebrará el 50 aniversario de su reversión al territorio continental.
Tomohiro Yara, exmiembro de la Cámara de Representantes del Partido Democrático Rikei que se presentó sin éxito al tercer distrito de Okinawa en las elecciones a la Cámara de Representantes del año pasado, publicó un mensaje en su página de Facebook el 4 de abril en forma de conversación con un amigo.
«Al final nos reímos y estuvimos de acuerdo: Sería tan refrescante ser independiente».
El Sr. Yara también escribió: «Hay muchos países en el mundo más pequeños que Okinawa pero que siguen siendo independientes».
Refiriéndose a la ceremonia de apertura de los Juegos Olímpicos de Invierno de Pekín el mismo día, escribió: «Shodoshima (prefectura de Kagawa) es la isla más grande de Japón».
También escribió: «Representantes de un país pequeño del tamaño de Shodoshima (prefectura de Kagawa) están entrando espléndidamente en el recinto. A veces me pregunto si un sueño así no está tan mal».

Falta de sentido de comunidad
El Sr. Yara también dijo que ahora es solo un «sueño».
Sin embargo, si eso se hiciera realidad, China ocuparía al menos las islas Senkaku (ciudad de Ishigaki, prefectura de Okinawa) en poco tiempo.
Si la independencia se combina con la retirada de las tropas estadounidenses, China pronto ocupará la isla principal de Okinawa.
Cuando eso suceda, ¿quién estará contento?
Otro incidente relacionado con la teoría de la independencia de Okinawa ocurrió durante el gabinete de Naoto Kan del Partido Democrático de Japón, el predecesor del Partido Democrático Constitucional.
En su libro «El derecho de autodeterminación de Okinawa», del miembro de la Cámara de Consejeros del Partido Democrático de Japón Shoukichi Kina, el Sr. Kan, que era el viceprimer ministro y ministro de Estrategia Nacional del gabinete de Yukio Hatoyama, le dio al Sr. Kina su teoría sobre la independencia de Okinawa inmediatamente después del cambio de gobierno. Se reveló que estaba hablando con Kan.
Cuando Kina dijo: «Encárgate del problema de Okinawa», Kan expresó sus verdaderos sentimientos: «El problema de Okinawa es demasiado pesado de manejar. El problema de la base está fuera de control. No quiero seguir jugando. Creo que Okinawa debería ser independiente».
Es un comentario muy irresponsable para un político en el centro de la administración, pero Kina presentó el episodio en un contexto bastante acogedor.
Cuando nuestro reportero le preguntó al secretario jefe del gabinete, Yoshihito Sengoku, en una conferencia de prensa, Sengoku eludió la pregunta.
«Las pruebas de oídas que no pueden verificarse (como el libro de Kina) no tienen valor probatorio según la Ley de Enjuiciamiento Criminal».
Los miembros del Partido Democrático de Japón (PDJ) elegidos en Okinawa tenían poco sentido de pertenencia a la nación japonesa.
Era desconcertante pensar que la administración central no sentía un sentido de hermandad con los habitantes de Okinawa.
Este es el caso del artículo del Sr. Yara.
Recuerdo haber leído un artículo en un periódico local cuando estuve en Okinawa en 1997, el 25 aniversario de la reversión de Okinawa al Japón continental.
El artículo trataba sobre cómo los residentes de la prefectura dieron la bienvenida a una delegación de legisladores del Partido Socialista de China continental durante la ocupación estadounidense y se sorprendieron al escuchar a los legisladores decir: «Su japonés es perfecto».

Destacar el apoyo al movimiento
El pasado mes de octubre, Mina Mitsui, reportera de la oficina de París de este periódico, informó sobre un informe elaborado por el Instituto de Estudios Estratégicos de la Academia Militar Francesa (IRSEM) sobre la estrategia de China para expandir su influencia global.
El informe señalaba que los residentes de Okinawa tienen sentimientos encontrados persistentes sobre el gobierno japonés y una fuerte oposición a las bases militares estadounidenses, lo que lo convierte en un entorno accesible para que China lo explote.
El informe enumeraba medidas como la invitación de China a grupos independentistas, el fomento de los intercambios académicos y el estímulo a los chinos para que inviertan en bienes inmuebles cerca de las bases estadounidenses.
También señaló que China, al igual que el movimiento independentista, apoya la campaña contra la revisión del artículo 9 de la Constitución y el movimiento de protesta contra las bases militares estadounidenses.
¿No es la postura del CDP aprovecharse de China y profundizar la división de la nación?
(Editorialista y editor político)



La posizione del CDP non sta forse approfittando della Cina e aggravando la divisione

2025年02月11日 15時12分28秒 | 全般
la posizione del CDP che approfitta della Cina e approfondisce la divisione della nazione
10/2/2022
Quanto segue è tratto dall'odierno Sankei Shimbun, una rubrica fissa di Rui Abiru, uno dei migliori giornalisti in attività.
Tutti i giapponesi perbene che leggeranno questo articolo dovrebbero provare repulsione per il Partito Democratico Costituzionale del Giappone (CDP).
Non solo, ma dovrebbero rilasciare una forte dichiarazione di dimissioni dal profondo del loro cuore.
L'enfasi nel testo, ad eccezione del titolo, è mia.

Indipendenza di Okinawa: il CDP favorisce la Cina
Questo maggio segna il 50° anniversario della restituzione della Prefettura di Okinawa al Giappone continentale, che era sotto il controllo degli Stati Uniti dopo la guerra.
A maggio, la prefettura di Okinawa celebrerà il 50° anniversario della sua restituzione al Giappone continentale.
Tomohiro Yara, ex membro della Camera dei Rappresentanti del Partito Democratico Rikei che si è candidato senza successo per il 3° distretto di Okinawa alle elezioni della Camera dei Rappresentanti dello scorso anno, ha pubblicato un messaggio sulla sua pagina Facebook il 4 aprile sotto forma di conversazione con un amico.
“Abbiamo riso e alla fine abbiamo convenuto che sarebbe stato così bello essere indipendenti.”
Il signor Yara ha anche scritto: “Ci sono molti paesi al mondo più piccoli di Okinawa, ma che sono ancora indipendenti.
Riferendosi alla cerimonia di apertura delle Olimpiadi invernali di Pechino, che si è svolta lo stesso giorno, ha scritto: “Shodoshima (prefettura di Kagawa) è l'isola più grande del Giappone.
Ha anche scritto: ‘I rappresentanti di un piccolo paese delle dimensioni di Shodoshima (prefettura di Kagawa) stanno marciando splendidamente verso la sede. A volte mi chiedo se un sogno del genere non sia poi così male’.

Mancanza di un senso di fratellanza
Il signor Yara ha anche detto che ora è solo un “sogno”.
Tuttavia, se ciò dovesse diventare realtà, la Cina occuperebbe in poco tempo almeno le isole Senkaku (città di Ishigaki, prefettura di Okinawa).
Se l'indipendenza sarà accompagnata dal ritiro delle truppe statunitensi, la Cina occuperà presto l'isola principale di Okinawa.
Quando ciò accadrà, chi sarà felice?
Un altro incidente riguardante la teoria dell'indipendenza di Okinawa si è verificato durante il governo di Naoto Kan del Partito democratico giapponese, il predecessore del Partito democratico costituzionale.
Nel suo libro “Il diritto all'autodeterminazione di Okinawa” del membro della Camera dei Consiglieri del Partito Democratico del Giappone Shoukichi Kina, il signor Kan, che era vice primo ministro e ministro della Strategia Nazionale del Gabinetto di Yukio Hatoyama, ha esposto al signor Kina la sua teoria sull'indipendenza di Okinawa subito dopo il cambio di governo. È emerso che stava parlando con Kan.
Quando Kina disse: “Occupatevi del problema di Okinawa”, Kan espresse i suoi veri sentimenti: “Il problema di Okinawa è troppo pesante da gestire. La questione della base è fuori controllo. Non voglio più fare giochetti. Penso che Okinawa dovrebbe essere indipendente”.
È un commento altamente irresponsabile per un politico al centro dell'amministrazione, ma Kina ha introdotto l'episodio in un contesto piuttosto accogliente.
Quando il nostro giornalista ha posto la domanda al Segretario Generale Yoshihito Sengoku durante una conferenza stampa, Sengoku ha eluso la domanda.
“Le prove di sentito dire che non possono essere verificate (come il libro di Kina) non hanno valore probatorio ai sensi del Codice di Procedura Penale”.
I membri del Partito Democratico del Giappone (PDG) eletti a Okinawa avevano poco senso di appartenenza alla nazione giapponese.
Era sconcertante pensare che l'amministrazione centrale non avesse un senso di fratellanza con gli abitanti di Okinawa.
Questo è il caso dell'articolo del signor Yara.
Ricordo di aver letto un articolo su un giornale locale quando ero a Okinawa nel 1997, in occasione del 25° anniversario della restituzione di Okinawa al Giappone continentale.
L'articolo parlava di come gli abitanti della prefettura accolsero una delegazione di parlamentari del Partito Socialista provenienti dalla Cina durante l'occupazione americana e rimasero scioccati quando i parlamentari dissero: “Il vostro giapponese è perfetto”.

Sottolineare il sostegno al movimento
Lo scorso ottobre, Mina Mitsui, una giornalista dell'ufficio di Parigi di questo giornale, ha riportato un rapporto compilato dall'Istituto per gli Studi Strategici dell'Accademia Militare Francese (IRSEM) sulla strategia cinese per espandere la propria influenza globale.
Il rapporto sottolineava che gli abitanti di Okinawa nutrono sentimenti contrastanti nei confronti del governo giapponese e una forte opposizione alle basi militari statunitensi, il che rende il territorio un ambiente facilmente sfruttabile dalla Cina.
Il rapporto elencava alcune mosse della Cina, come l'invito a gruppi indipendentisti, l'incoraggiamento agli scambi accademici e l'incoraggiamento ai cinesi a investire in immobili vicino alle basi statunitensi.
Ha anche sottolineato che la Cina, come il movimento indipendentista, sostiene la campagna contro la revisione dell'articolo 9 della Costituzione e il movimento di protesta contro le basi militari statunitensi.
La posizione del CDP non sta forse approfittando della Cina e approfondendo la divisione della nazione?
(Editorialista e redattore politico)



To siła, której żaden zwykły człowiek nie jest w stanie dorównać.

2025年02月11日 15時08分18秒 | 全般
Powód, dla którego w Japonii jest tak mało kobiet-polityków
2021/2/10T
Poniższy tekst pochodzi z najnowszej książki Masayuki Takayamy, Henken Jizai: Corona Taught Us About the Big Bad, opublikowanej 15.01.2021.
Ta książka jest również najlepsza na świecie, podobnie jak jego poprzednie książki.
Jest to lektura obowiązkowa nie tylko dla Japończyków, ale także dla ludzi na całym świecie.
Każdy Japończyk powinien udać się do najbliższej księgarni i kupić ją już teraz.
Przekażę reszcie świata jak najwięcej informacji.
Ten esej dowodzi również, że jest on jedynym dziennikarzem w powojennym świecie.
W tym roku w Davos nie padło ani jedno słowo przeciwko Xi Jinpingowi, ale pojawił się on jako jedna ze znaczących postaci na świecie podczas telekonferencji.
Kiedy to zobaczyłem, byłem coraz bardziej przekonany, że ludzie tacy jak organizatorzy Davos stworzyli wszystkie problemy dzisiejszego świata.
Wyobraźmy sobie świat, w którym niewielka liczba ludzi, pod przykrywką „globalizacji”, zgromadziła bogactwo większe niż budżet narodowy, powiedzmy, Korei Południowej.
Z dumą mogę powiedzieć, że ta kolumna jest pierwszym na świecie zbiorem artykułów, które nadal mówią światu o bzdurach Organizacji Narodów Zjednoczonych i społeczności międzynarodowej, a pan Takayama udowodnił słuszność tej kolumny.
Pan Mori, prezes Tokijskiego Komitetu Olimpijskiego i prezes Japońskiego Związku Rugby, wygłosił 40-minutowe przemówienie na spotkaniu japońskiego MKOl.
W swoim przemówieniu pominął nadmierne wyjaśnianie długości spotkania zarządu, ponieważ kobieta, która nie była amatorem rugby, została członkiem zarządu związku rugby.
Prasa zaczęła obwiniać o to pana Mori, jakby był rasistą. Członkini zarządu natychmiast zrozumiała, że chodzi o nią. W wywiadzie dla stacji telewizyjnej powiedziała: „Byłam amatorką w rugby, więc musiałam uczyć się wszystkiego od zera”. Gdy tylko usłyszała wiadomość, wiedziała, że chodzi o nią.
Ale potem politycy, tacy jak Kiyomi Tsujimoto, zaczęli robić z tego wielką sprawę, wykorzystując to jako okazję do stworzenia sytuacji politycznej.
Ludzie, którzy zarejestrowali się jako wolontariusze na Igrzyska Olimpijskie w Tokio i są pod ich kontrolą, rozpoczęli kampanię wycofywania się z wolontariatu, aby pozbyć się Mori.
Kanadyjka, która wydawała się być członkiem MKOl, podniosła głos do kamer telewizyjnych podczas śniadania, w którym miał uczestniczyć Mori, mówiąc, że będzie go ścigać do samego końca.
Kiedy to oglądałem, pomyślałem: „Musimy uważać na Kanadyjczyków”.
Herbert Norman był Kanadyjczykiem, który odegrał kluczową rolę w narzuceniu Japonii konstytucji MacArthura.
Faktem jest, że był szpiegiem Kominternu, innymi słowy komunistą, i że popełnił samobójstwo, gdy jego tożsamość wyszła na jaw. 
Ta Kanadyjka jest prawdopodobnie „lewicową” komunistką: An Infantile Disorder Patient”, pseudomoralistką i wyznawczynią politycznej poprawności.
Jest również jasne, że jest ignorantką, która nic nie wie o Japonii.
Prawdopodobnie jest jedną z tych osób, które wierzą w antyjapońską propagandę Chin i Korei.
W odpowiedzi na te osoby, spikerka telewizyjna radośnie skomentowała temat tego artykułu, że poziom aktywności kobiet w Japonii jest 121. na świecie.
Dowodzi to, że większość ludzi, którzy żyją ze stacji telewizyjnych w Japonii, ma masochistyczne spojrzenie na historię.
Chcę powiedzieć tej spikerce, że chciałbyś urodzić się kobietą, gdybyś urodził się ponownie.
Ze wszystkich japońskich kobiet, które widziałem i z którymi rozmawiałem w moim życiu, żadna nigdy nie powiedziała, że chce urodzić się mężczyzną.
Nie ma lepszego dowodu na to, że Japonia jest najszczęśliwszym krajem na świecie dla kobiet.

Powód, dla którego w Japonii jest tak mało kobiet-polityków
Światowe Forum Ekonomiczne, które powstało pod koniec XX wieku, ma szczególny aspekt bycia zgromadzeniem upadłych dzieci globalizmu. 
Światowe Forum Ekonomiczne odbywa się co roku w styczniu w Davos w Szwajcarii, a oprócz Merkel, Billa Gatesa i Xi Jinpinga uczestniczy w nim także wiele bogatych organizacji pozarządowych. 
W tym roku odbył się pokaz dziewczynki niosącej transparent dotyczący zmian klimatycznych, ale reszta wydarzenia wydawała się być zwykłym „piciem szampana z bogatymi” (brytyjski premier Boris Johnson). 
Dawno temu symbolizował to przypadek przedstawiciela handlowego USA Mickeya Kantora, który upił się, spadł z drugiego piętra i zrobił sobie przerwę w spotkaniu.
Forum to wyróżnia również kolejne pokolenie liderów w każdym kraju. 
Daisuke Tsuda został wybrany i uhonorowany z Japonii.
Wielu Japończyków powiedziało, że woleliby Kazlasera, gdyby miał takie same blond włosy. 
Istnieje również hobby polegające na tworzeniu statystyk dotyczących tego, jak gorsze są narody kolorowe w porównaniu z białymi, a najnowsze badanie uszeregowało status społeczny kobiet według kraju. 
Japońskie kobiety zajęły 121. miejsce na 153 kraje.
Jest to niższy wynik niż w przypadku Koreanek (108. miejsce), które nie miały nawet nazwy, dopóki Korea nie znalazła się pod panowaniem Japonii. 
Mówi się, że niska pozycja w rankingu wynika z „braku kobiet polityków”. 
Ale w Japonii każdy polityk nie może się równać ze swoją żoną.
Przechyliłem głowę na ranking, który ignorował rzeczywistą sytuację od czasu Amaterasu, ale tylko Asahi Shimbun zrobił z tego wielką sprawę. 
"Mężczyźni odrzucają kobiety, które się wyróżniają. Nasza gazeta Asahi również zniszczyła zdolną reporterkę”, napisał członek redakcji Shinji Fukushima w swojej niedzielnej kolumnie, wyrażając swoje ubolewanie. 
Dlaczego mężczyźni w Asahi nadal dyskredytują kobiety? 
Aby odpowiedzieć na to pytanie, Fukushima przytacza cytat Virginii Woolf: „Jeśli mężczyzna rodzi się z poczuciem, że połowa rasy ludzkiej jest od niego gorsza, daje mu to wielką pewność siebie”.
Powiedziała, że w ten sposób dyskryminujemy kobiety. 
Jednak zarówno Wolf, jak i Fukushima mają duże nieporozumienie.
Mężczyźni nie „urodzili się”, by być lepszymi od kobiet. 
Społeczeństwo ludzkie, podobnie jak zwierzęce, było matriarchalne.
Kobiety szukały mężczyzn z silnymi genami, którzy mogliby polować i pokonać obcych wrogów, aby pozostawić po sobie dobre nasiona. 
Mężczyzna, który jest przeciętny lub mniej niż przeciętny, nie będzie traktowany poważnie przez kobiety przez resztę swojego życia.
Ale pragnienie było silne. 
Źli ludzie wymyślili więc religię.
Odpowiednim dowodem jest to, że wszystkie religie głoszą wielkość męża i wierność żony. 
Położyli kres matriarchalnemu społeczeństwu, w którym kobiety wybierały mężczyzn i zastąpili je męską społecznością, w której mężczyźni wybierali kobiety, a kobiety były czyste tylko dla swoich mężów. 
Religia zatrzymała postęp ludzkości i sprowadziła wiosnę do niższych mężczyzn. 
Tak więc judaizm zawoalował kobiety, aby uniemożliwić im odwracanie wzroku i zagwarantował Abrahamowi prawo do posiadania konkubiny, Hagar, oprócz jego żony, Sary. 
Islam skazywał kobiety za cudzołóstwo na śmierć, a hinduizm nakazywał żonom służyć swoim mężom jak bogom, nawet jeśli ich mężowie byli pijakami lub zabawiali się z kobietami. 
Po raz pierwszy mężczyźni mogli uzyskać „wyższość nad kobietami”.
Przekształciło to świat w coś, co Wolf nazwał światem zdominowanym przez mężczyzn. 
Świat shintoizmu pozostał jednak zdominowany przez kobiety od czasów Amaterasu.
Światowe Forum Ekonomiczne i Asahi tego nie zrozumiały. 
Dlaczego więc dominujące Japonki nie chcą zostać politykami? 
Powodem jest to, że politycy w dzisiejszych czasach muszą znosić ciągłe krzyki opozycji, które są pełne hipokryzji i złośliwości. 
Zostawiają takie rzeczy swoim mężom i żyją tak, jak im się podoba.
Dobrym przykładem jest żona premiera. 
Ale kiedy już się zdecyduje, może zrobić to, co Yoko Kamikawa.
Bez wahania dokonała egzekucji Shoko Asahary i innych młodocianych morderców.
To siła, z którą żaden zwykły człowiek nie może się równać. 
Kiyomi Tsujimoto również została posłanką, ale jej aspiracje były inne.
Była niezadowolona z ponad 40 milionów jenów wynagrodzenia i została aresztowana za oszukanie swojej sekretarki na 20 milionów jenów. 
Została aresztowana za oszukanie swojego sekretarza na 20 milionów jenów, ale nie zmieniła swoich ambicji i wróciła do Sejmu.
Czy jej działalność polityczna obejmowała coś innego niż wykłady na temat zepsucia snappera? 
Albo Renho.
Mimo że jest zaznajomiona z KPCh, nie ostrzegła Japończyków przed niebezpieczeństwem wirusa.
Nadal omawiała tylko swoje zeszłoroczne kwiaty wiśni, rozważając środki przeciwko koronie.
Lepiej byłoby pozostać na 121. pozycji przez długi czas, niż mieć więcej ludzi takich jak ona.
(7/14 maja 2020 r.)