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A evasão do Asahi Shimbun e uma mensagem antinuclear conveniente

2025年05月13日 16時06分44秒 | 全般

O papel da GE em Fukushima: a evasão do Asahi Shimbun e uma conveniente mensagem antinuclear
Por que o Asahi Shimbun permitiu que a GE escapasse da responsabilidade enquanto usava seus funcionários para promover uma retórica antinuclear?
Um silêncio revelador, com três anos de atraso

Foi somente em 30 de março de 2014três anos completos após o desastre de Fukushima Daiichi — que o Asahi Shimbun, finalmente e com relutância, insinuou que o reator havia sido projetado pela General Electric (GE) e que uma falha nesse projeto era a verdadeira causa da catástrofe.
Mesmo assim, essa revelação estava escondida em um de seus artigos em série com tom antinuclear — apenas algumas linhas.

O relatório afirmava:

“Funcionários da GE estavam no Reator nº 4 quando o terremoto ocorreu.
Eles fugiram imediatamente.
A sede da GE nos Estados Unidos então organizou sua rápida retirada do Japão.”


Porque a GE mandou

Apenas dois dias antes, o Asahi havia finalmente divulgado que a GE era a projetista original dos reatores.
Quando funcionários japoneses levantaram preocupações — como a ausência de uma válvula de alívio — ouviram a resposta direta:

“Porque foi assim que a GE projetou.”

O terreno de Fukushima foi intencionalmente rebaixado de uma colina para criar uma área baixa.
A GE insistiu em instalar os reatores ali.
Também posicionou todas as fontes de energia reserva voltadas para o oceano — tornando-as completamente vulneráveis ao tsunami.
Mais uma vez, a justificativa foi simples:

“Porque a GE mandou.”


Um pescador, não um engenheiro

Na edição de 7 de dezembro de 2014, o Asahi entrevistou Yukiteru Naka, representante local da GE em Fukushima.
Naka era ex-pescador e ativista de Okinawa.
Por que foi escolhido como representante da GE no local e qual expertise técnica possuía, continua totalmente incerto.

Quando o terremoto ocorreu, Naka não estava presente na usina.
Ao saber que a energia havia falhado e que a planta estava em crise, ele nunca retornou.
Disse que contatou a sede da GE — mas não obteve resposta significativa.


O veredito final: sinalização de virtude antinuclear

Nas últimas linhas da entrevista, Naka ofereceu um resumo definitivo da catástrofe:

“Um país que sofreu bombardeio atômico nunca deveria operar usinas nucleares.”

Ao permitir que um funcionário da GE fizesse essa declaração abertamente antinuclear, o Asahi Shimbun conseguiu mudar a narrativa com habilidade.
A responsabilidade da GE foi varrida para debaixo do tapete.
Em vez disso, o jornal deu à GE uma plataforma para espalhar uma mensagem antinuclearalinhada perfeitamente à ideologia editorial do Asahi.


(continua)


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