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日本の時間、世界の時間。
The time of Japan, the time of the world

Em particular, aqueles que ganham a vida e assinam o Asahi Shimbun,

2024年03月09日 16時56分34秒 | 全般

O povo faminto da Coreia estava a vender as suas filhas jovens a contrabandistas chineses
2022/3/5
O texto que se segue foi retirado de "An ultimatum to anti-Japan" de um antigo coronel do exército sul-coreano.
É uma leitura obrigatória não só para os coreanos, mas também para pessoas de todo o mundo.
Em particular, para aqueles que vivem e subscrevem o Asahi Shimbun, um jornal insensato que não se encontra em mais lado nenhum do mundo desenvolvido, que não só tem prazer em desonrar o seu próprio país perante o mundo, como fará tudo para o conseguir.
São sobretudo os chamados académicos que nos dizem que devemos aprender com a Alemanha.
Aqueles que ganham a vida com o jornal do Sul da Alemanha têm estado a escrever artigos anti-japoneses utilizando os artigos anti-japoneses deste jornal.
São as pessoas que assinam este jornal e ganham a vida com a estação de televisão que transmite a história do Massacre de Nanquim, inventada por John Rabe, como um acontecimento anual no final de cada ano.
O resultado é que cerca de metade do povo alemão tem uma ideologia anti-japonesa.
É uma leitura obrigatória para aqueles que, nos Estados Unidos, se dizem académicos, como Alexis Dudden, um agente coreano.

Dos escritos de William Griffiths
William Eliot Griffiths (1843~1928) foi um orientalista americano.
A maioria dos coreanos é analfabeta.
As mulheres estavam sempre confinadas aos seus quartos e não podiam sair sem a autorização dos seus senhores.
A desobediência a este costume podia levar um pai a matar a filha ou um marido a matar a mulher.
Um inglês zombou do facto de o homem supostamente mais puro de Joseon ser a pessoa mais suja que alguma vez tinha visto e disse que os coreanos eram o povo mais imundo do mundo.
Os funcionários eram gananciosos e alimentavam-se do sangue do povo.
A Coreia está a morrer, devastada pela pilhagem dos seus funcionários gananciosos e desregrados.
Ver "Coreia, a Nação Eremita".

Dos escritos de Claude Charles Dalet
Claude Charles Dalle (1829-1878) era um padre francês.
O povo faminto da Coreia estava a vender as suas filhas jovens a contrabandistas chineses por uma dúzia de arroz cada.
Os coreanos descrevem as condições horríveis do país: "As ruas estão cheias de cadáveres".
Só se pode supor que o governo da RPDC enviaria metade do seu povo para a morte em vez de comprar comida à China ou ao Japão.
Ver "HISTOIRE DE L'EGUISE DE COREE." 1874 (ver)

Dos escritos de Homer Hulbert
Homer Hulbert (1863-1949) foi um missionário americano.
Os coreanos não têm sequer um sentido rudimentar de higiene.
A situação não era diferente quando eu ia às casas dos ricos.
Como ninguém limpava as ruas, não tinham outra alternativa senão andar a pé, evitando as fezes.
As fezes e a urina que escorriam contaminavam os poços.
Os coreanos despejavam a sujidade, lavavam a água diretamente nos poços e voltavam a usá-la.
Por isso, quando a cólera eclodiu numa aldeia, rapidamente se propagou a toda a gente.
"A Passagem da Coreia" 1906 (ver)

Dos escritos de William Franklin Sands
William Franklin Sands (1874-1946) foi um diplomata americano.
Escreveu: "A família real de Joseon era preguiçosa e cheia de pessoas gananciosas que queriam ocupar cargos governamentais e bajulavam os que tinham dinheiro e poder.
Era habitual formarem-se facções à volta de alguns altos funcionários com dinheiro.
Ver 'The Far East Undiplomatic Memorial' MacGraw-Hill N.Y. 1930.
Este artigo continua.

 

2024/3/3 in Kyoto


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